Mercado&Consumo
  • EDITORIAS
    • VAREJO
    • AUTOMAÇÃO
    • ECONOMIA
    • ESG
    • GESTÃO
    • RETAIL MEDIA
    • SHOPPING CENTERS
    • SUPERMERCADOS
  • MERCADO&TECH
    • TECNOLOGIA
    • LOGÍSTICA
    • E-COMMERCE
    • ARTIGOS MERCADO&TECH
  • MERCADO&FOOD
    • FOODSERVICE
    • INDÚSTRIA
    • ABASTECIMENTO
    • ARTIGOS MERCADO&FOOD
  • ESPECIAIS
    • WEBCASTS E ENTREVISTAS
    • WEB STORIES
    • REVISTA M&C
    • BORA VAREJAR
    • BANDNEWS FM
  • OPINIÃO
    • COLUNISTAS
    • ARTIGOS
  • EVENTOS
    • NRF RETAIL’S BIG SHOW
    • NRA SHOW
    • LATAM RETAIL SHOW
Sem resultado
Ver todos os resultados
VOLTAR PARA A HOME
  • EDITORIAS
    • VAREJO
    • AUTOMAÇÃO
    • ECONOMIA
    • ESG
    • GESTÃO
    • RETAIL MEDIA
    • SHOPPING CENTERS
    • SUPERMERCADOS
  • MERCADO&TECH
    • TECNOLOGIA
    • LOGÍSTICA
    • E-COMMERCE
    • ARTIGOS MERCADO&TECH
  • MERCADO&FOOD
    • FOODSERVICE
    • INDÚSTRIA
    • ABASTECIMENTO
    • ARTIGOS MERCADO&FOOD
  • ESPECIAIS
    • WEBCASTS E ENTREVISTAS
    • WEB STORIES
    • REVISTA M&C
    • BORA VAREJAR
    • BANDNEWS FM
  • OPINIÃO
    • COLUNISTAS
    • ARTIGOS
  • EVENTOS
    • NRF RETAIL’S BIG SHOW
    • NRA SHOW
    • LATAM RETAIL SHOW
Sem resultado
Ver todos os resultados
Mercado&Consumo
Sem resultado
Ver todos os resultados
Home Artigos

O tic-tac para a explosão de fechamento de bares no Brasil

Cristina Souza de Cristina Souza
15 de dezembro de 2020
no Artigos, Destaque do dia
Tempo de leitura: 3 minutos
Sebrae oferece formação gratuita de gestão para setor de foodservice

Com muito orgulho, empresários e executivos do setor bradam: “somos resilientes”, “estamos otimistas”, “o último setor a entrar e o primeiro a sair da crise”, e por aí vai. São frases importantes, que demonstram a cultura de um segmento que se inventa e se reinventa a cada intempérie, a cada governo, às mudanças de regras, a tudo.

Passamos o ano de 2020 tentando projetar quando a crise estaria encerrada, como seria a retomada, o comportamento dos clientes, a sobrevivência ou não dos negócios e as marcas deixadas pelo coronavírus. Mas chegamos nesse final de ano ainda com muitas incertezas.

Na Europa, quando foi encerrado o lockdown e chegou a primavera, houve uma redução assombrosa do número de casos. E assim os brasileiros esperaram que ocorresse por aqui. Mas a curva não cede. Estamos na segunda onda ou nem saímos da primeira?

Para nossa felicidade, países anunciam o início da vacinação, ou seja, renovamos nossas esperanças, mas, para nossa infelicidade, o governo federal brasileiro criou um ambiente (de novo) de politização e polarização sobre mais um tema fundamental para a sociedade.

O governo do Estado de São Paulo apresenta regras mais duras, especialmente para bares, com medidas que certamente irão resultar em quebradeira de quem tinha conseguido sobrevida até aqui. Os empresários são totalmente favoráveis a conter essa nova onda de propagação do vírus, mas uma medida desse porte tem de vir acompanhada de apoio econômico real ao setor.

Na Inglaterra, durante o lockdown e para retomada, o governo organizou uma série de ações para evitar o fechamento definitivo de bares e restaurantes: reduziu impostos de 20% para 5% por seis meses, assumiu salários de 1.000 libras por funcionário para evitar demissões em troca da manutenção de empregos até janeiro de 2021 e ofereceu vouchers de 50% de reembolso (menos em bebidas alcoólicas) para quem fizesse refeições fora de casa.

A MP 936 foi um marco e funcionou para muitos, mas sua validade se encerrou e, quando todos acharam que poderiam dizer “feliz ano novo”, vem uma nova carga de preocupações causadas por restrições e incertezas.

A indústria de bebidas, que buscou apoiar os estabelecimentos com inúmeras ações – sites, delivery, cupons de descontos, venda antecipada, flexibilização de pagamentos, protocolos, orientações e até apoio financeiro -, talvez não consiga novamente apoiar. Ela mesma deverá tomar medidas mais drásticas, gerando demissões de seus funcionários, aumentando preços e reduzindo ações de incentivo e apoio ao setor.

Seria mais inteligente restringir a ocupação dos bares e ampliar horários de atendimento ou de fato mandar as pessoas mais cedo para casa? A mim, parece inocência achar que o fechamento dos bares às 20h no Estado de São Paulo levará jovens a voltarem para casa, ligarem a TV e não se aglomerarem. Festas clandestinas, reuniões de amigos, churrascos, carros estacionados na rua em frente às residências, isso tudo aconteceu durante toda a pandemia. As pessoas terão suas residências fiscalizadas? Isso não é real e nem é factível, e o pior, prejudica um setor que engatinhava em direção à recuperação.

Infelizmente, realizar as eleições no modo clássico gerou um inconsciente coletivo: “se posso aglomerar para votar, posso aglomerar para me divertir”. Carreatas de políticos não foram coibidas, coletivas de imprensa presenciais também não. Sim, as pessoas são criticadas, mas também estão afiadas para criticar ações impensadas dos governantes.

Usando novamente como exemplo São Paulo, o comércio teve seu horário ampliado de 10 para 12 horas de funcionamento justamente para não ocorrerem aglomerações. Está faltando razoabilidade do governo. As ruas de comércio popular estão lotadas e não está havendo gestão alguma dessa situação.

O que me parece razoável é reforçar o entendimento dos clientes para manterem os cuidados e criar formas para rastrear novos casos. Pessoas que forem a bares deveriam fornecer seus dados e, se apresentarem sintomas, sinalizarem para que imediatamente seja dado um alerta aos demais clientes que estiveram no estabelecimento no mesmo dia e local para que façam o isolamento social. Os chineses tomaram esse tipo de ação, retomaram eventos e escolas, bares e restaurantes seguem em operação e a previsão é o país fechar o ano de 2020 com 1,9% de crescimento do PIB. Dia 12 de dezembro, registraram 24 casos, contra 43.900 no Brasil.

A média de mortes por dia no Brasil caiu, mas de casos, não. Felizmente, os protocolos de tratamento têm sido eficientes, mas casos novos e recidivas voltam a lotar os hospitais.

Não colapsamos o sistema de saúde no início da pandemia. Vai acontecer agora? Não colapsamos o setor de bares. Vai acontecer agora?

Vamos torcer para que os últimos dias deste ano sejam de alinhamento entre as lideranças políticas e de ações mais estruturadas para o setor.

Cristina Souza é CEO da Gouvêa Foodservice.
Imagem: Bigstock

Postagem anterior

Perspectivas econômicas para 2021 são boas, afirma economista-chefe da XP

Próxima Postagem

“A Covid-19 nos fez inovar e repensar a experiência do cliente”, afirma Neil Stern

Cristina Souza

Cristina Souza

Cristina Souza é sócia-fundadora e CEO da Gouvêa Foodservice, empresa da Gouvêa que apoia o setor com metodologias híbridas e ágeis.

Relacionados Posts

Serviços avançam em maio, mas varejo mantém tendência de queda
Varejo

Serviços avançam em maio, mas varejo mantém tendência de queda

9 de junho de 2025
Com destaque para IA e experiência imersiva, NRF Ásia-Pacífic atrai 9.500 participantes
Varejo

Com destaque para IA e experiência imersiva, NRF Ásia-Pacífic atrai 9.500 participantes

9 de junho de 2025
Personagem de IA de criador de conteúdo estrela campanha de Dia dos Namorados do Magalu
Inovação

Personagem de IA viral nas redes sociais estrela campanha de Dia dos Namorados do Magalu

9 de junho de 2025
Uma nova ordem no varejo: fazer com menos gente, menor custo, mais rápido e melhor
Artigos

Uma nova ordem no varejo: fazer com menos gente, menor custo, mais rápido e melhor

9 de junho de 2025
Reserva reinaugura loja de sua marca infantil no Iguatemi com foco em experiência personalizada
Varejo

Reserva reinaugura loja de sua marca infantil no Iguatemi com foco em experiência personalizada

9 de junho de 2025
Speedo mira o marketing de influência com projeto de 100 influenciadores até 2027
Marketing

Speedo mira o marketing de influência com projeto de 100 influenciadores até 2027

9 de junho de 2025
Foodservice

Heineken e Jet Pizzas lançam combo exclusivo para tutores e pets

8 de junho de 2025
Com uma média diária de 72 mil atendimentos e mais de 26 milhões de pedidos realizados ao longo de 2024, o Giraffas lançou uma nova edição do estudo Raio X dos Hábitos Alimentares dos Consumidores. A análise mostra que o ticket médio também evoluiu no período, alcançando R$ 47,71, o que representa um aumento de 5% em relação a 2023. No ano, o frango foi a proteína mais consumida, representando 50,01% dos pedidos com proteína animal, seguido pela carne vermelha, com 48,21%. Porém, o levantamento por estado revela outro cenário: a carne vermelha liderou o consumo em 16 estados, enquanto o frango foi mais pedido em nove estados e no Distrito Federal. O estudo também aponta alguns padrões regionais: A região Sul é onde mais se compartilham refeições, apesar do crescimento dos pedidos individuais. O consumo de brindes avulsos e combos infantis se destacou no Centro-Oeste (31,96%) e no Sudeste (30,64%). Datas comemorativas como Dia das Crianças, Natal e Black Friday impulsionaram o fluxo nas lojas, com alta de até 55% em relação a fins de semana anteriores. O Nordeste teve o maior ticket médio (R$ 48,40), seguido pelo Sudeste (R$ 48,32). Já o Sul, com o menor ticket (R$ 46,88), registrou aumento nas vendas de bebidas, acompanhamentos e pratos com adicionais como espetinhos e saladas. O Centro-Oeste se destacou no consumo de sobremesas, enquanto o Norte teve crescimento nos pedidos de adicionais e bebidas. A digitalização também avançou: os totens de autoatendimento já representam mais de 50% das vendas nas lojas. Tendência de escolhas saudáveis Entre os acompanhamentos, observa-se uma inclinação crescente por opções mais leves. O arroz integral teve boa aceitação, com destaque para São Paulo (34,05% dos pedidos), além do Distrito Federal, Paraná, Goiás e Santa Catarina. Os adicionais de salada também mostraram crescimento proporcional por mil clientes. Nas bebidas, o refrigerante segue líder (71% dos pedidos), seguido por suco (14%), água (10%), cerveja (4%) e chá (1%). A cerveja apresentou queda de 11,72% em relação a 2023, enquanto sucos e água continuam em alta.
Foodservice

Giraffas lança análise dos hábitos de consumo dos clientes

8 de junho de 2025
Próxima Postagem
“A Covid-19 nos fez inovar e repensar a experiência do cliente”, afirma Neil Stern

"A Covid-19 nos fez inovar e repensar a experiência do cliente", afirma Neil Stern

Copyright © 2024 Gouvea Ecosystem.

Todos os direitos reservados.

  • Expediente
    • Ecossitema
  • Política de Privacidade
  • Política de Cookies
  • Anuário de Fornecedores
  • Anuncie

Bem vindo de volta!

Entre na sua conta abaixo

Senha esquecida?

Recupere sua senha

Digite seu nome de usuário ou endereço de e-mail para redefinir sua senha.

Conecte-se

Add New Playlist

Sem resultado
Ver todos os resultados
  • Editorias
    • Varejo
    • Automação
    • Economia
    • ESG
    • Retail Media
    • Shopping centers
    • Supermercados
  • Mercado&Tech
    • Tecnologia
    • Logística
    • E-commerce
    • Artigos Mercado&Tech
  • Mercado&Food
    • Foodservice
    • Indústria
    • Abastecimento
    • Artigos Mercado&Food
  • Opinião
    • Artigos
    • Colunistas
  • Especiais
    • Webcasts e Entrevistas
    • Web Stories
    • Revista M&C
    • Podcast M&C
    • Bora Varejar
    • Band News FM
  • Eventos
    • NRF Retail’s Big Show
    • NRA Show
    • Latam Retail Show

Vá para versão mobile
A Mercado e Consumo utiliza cookies para melhorar a experiência do usuário e apresentar conteúdo de seu interesse. Ao aceitá-los, o usuário concorda com tal uso.AceitarNãoPolítica de Privacidade.