Mercado&Consumo
  • EDITORIAS
    • VAREJO
    • AUTOMAÇÃO
    • ECONOMIA
    • ESG
    • GESTÃO
    • RETAIL MEDIA
    • SHOPPING CENTERS
    • SUPERMERCADOS
  • MERCADO&TECH
    • TECNOLOGIA
    • LOGÍSTICA
    • E-COMMERCE
    • ARTIGOS MERCADO&TECH
  • MERCADO&FOOD
    • FOODSERVICE
    • INDÚSTRIA
    • ABASTECIMENTO
    • ARTIGOS MERCADO&FOOD
  • ESPECIAIS
    • WEBCASTS E ENTREVISTAS
    • WEB STORIES
    • REVISTA M&C
    • BORA VAREJAR
    • BANDNEWS FM
  • OPINIÃO
    • COLUNISTAS
    • ARTIGOS
  • EVENTOS
    • NRF RETAIL’S BIG SHOW
    • NRA SHOW
    • LATAM RETAIL SHOW
Sem resultado
Ver todos os resultados
VOLTAR PARA A HOME
  • EDITORIAS
    • VAREJO
    • AUTOMAÇÃO
    • ECONOMIA
    • ESG
    • GESTÃO
    • RETAIL MEDIA
    • SHOPPING CENTERS
    • SUPERMERCADOS
  • MERCADO&TECH
    • TECNOLOGIA
    • LOGÍSTICA
    • E-COMMERCE
    • ARTIGOS MERCADO&TECH
  • MERCADO&FOOD
    • FOODSERVICE
    • INDÚSTRIA
    • ABASTECIMENTO
    • ARTIGOS MERCADO&FOOD
  • ESPECIAIS
    • WEBCASTS E ENTREVISTAS
    • WEB STORIES
    • REVISTA M&C
    • BORA VAREJAR
    • BANDNEWS FM
  • OPINIÃO
    • COLUNISTAS
    • ARTIGOS
  • EVENTOS
    • NRF RETAIL’S BIG SHOW
    • NRA SHOW
    • LATAM RETAIL SHOW
Sem resultado
Ver todos os resultados
Mercado&Consumo
Sem resultado
Ver todos os resultados
Home Artigos

Integração foodservice e varejo, de quem é a decisão?

Cristina Souza de Cristina Souza
13 de setembro de 2022
no Artigos, Destaque do dia
Tempo de leitura: 3 minutos
Integração foodservice e varejo, de quem é a decisão?

Atualmente é possível dizer que o foodservice rompe barreiras e torna-se um dos mais importantes fios condutores na relação entre marcas e seus clientes. Novidade? Parece que não. Aqui no Brasil, em 1913, o Mappin inaugurou sua primeira loja com uma casa de chá integrada.

Assim como tudo no varejo, esse movimento acelerou e desacelerou ao longo dos anos por inúmeros os motivos: varejistas dando foco exclusivamente ao seu core business, busca por lojas com baixo custo de implantação, definições por menor complexidade operacional, falta de adesão de operadores de foodservice a essa modalidade e tantos mais.

Porém, as marcas de luxo sustentaram essa tendência como uma forma de gerar valor e construir oportunidades de relacionamento com seus clientes. Restaurante Ralph Lauren, Gucci Osteria, Thiffany Café, Porshe Bar e muito mais. Claro, sempre apoiados por grandes chefs na construção dessa jornada.

Há pelo menos dez anos vemos um reaquecimento desse movimento não só entre as marcas de luxo, mas entre varejistas em geral. Nordstrom já possui 400 operações de alimentação integradas às suas lojas e criou uma divisão food dentro da sua estrutura. Restoration Hardware baseou a estratégia de recuperação do negócio utilizando o foodservice como plataforma de hospitalidade em seus restaurantes e cafés, e hoje tem reservas disputadas.

No Brasil, a loja de brinquedos Ri Happy tomou a decisão de se tornar uma “casa de festas” e oferecer serviço de buffet apoiado por um parceiro com cobertura nacional para assegurar padronização da qualidade oferecida. Então, a família pode apreciar esse momento e presentear o aniversariante e, claro, comprar um mimo para os pequenos convidados.

Outro movimento importante que ganha tração é o direct to consumer. Facilmente, esse tipo de operação poderia ser realizada num formato de colaboração. Sim, a indústria deseja estar frente a frente com os consumidores, mas, não está pronta para cuidar de todos os detalhes que o dia a dia do foodservice exige. Contratações, treinamento, escala, serviço. E algumas indústrias se encolhem criando formato de revendas de produtos e, portanto, perdem a oportunidade de oferecer a experiência potencializada.

Mas a responsabilidade de consolidar esse movimento é de quem? Do varejista? Das redes e dos chefs? Eu não posso mais comprar um sapato sem tomar um drink? Em 2002, de todo valor que o brasileiro despendia com alimentação, 22% eram destinados para alimentação fora do lar. Em 2019, esse número passou a ser 34%. Em mercados maduros, como o americano, esse percentual passa dos 50%.

Então, sim! Existe muito potencial para o crescimento e o caminho é a integração inteligente. É necessário compatibilização de tecnologias para assegurar transparência de gestão, definição de mix adequado, estrutura simplificada e, principalmente, que tudo agregue valor para o cliente e para a marca.

Nessa edição do Latam Retail Show apresentamos o Restaurante do Futuro e nele dois parceiros que estão prontos para alçar esse tipo de voo: a Venchi, que já opera nesse formato com Eataly, e a Help Bar, que estruturou seu modelo em parceria com a Gouvêa Foodservice para seguir essa jornada. Passe no estande e conheça os insights para a jornada de construção do restaurante do futuro. Até lá!

Cristina Souza é CEO da Gouvêa Foodservice.
Imagem: Divulgação

Postagem anterior

Puma estreia no metaverso com plataforma imersiva e NFTs de lançamentos exclusivos

Próxima Postagem

Amazon lidera estudo de ambientes preferidos pelo público para receber anúncios

Cristina Souza

Cristina Souza

Cristina Souza é sócia-fundadora e CEO da Gouvêa Foodservice, empresa da Gouvêa que apoia o setor com metodologias híbridas e ágeis.

Relacionados Posts

Serviços avançam em maio, mas varejo mantém tendência de queda
Varejo

Serviços avançam em maio, mas varejo mantém tendência de queda

9 de junho de 2025
Com destaque para IA e experiência imersiva, NRF Ásia-Pacífic atrai 9.500 participantes
Varejo

Com destaque para IA e experiência imersiva, NRF Ásia-Pacífic atrai 9.500 participantes

9 de junho de 2025
Personagem de IA de criador de conteúdo estrela campanha de Dia dos Namorados do Magalu
Inovação

Personagem de IA viral nas redes sociais estrela campanha de Dia dos Namorados do Magalu

9 de junho de 2025
Uma nova ordem no varejo: fazer com menos gente, menor custo, mais rápido e melhor
Artigos

Uma nova ordem no varejo: fazer com menos gente, menor custo, mais rápido e melhor

9 de junho de 2025
Reserva reinaugura loja de sua marca infantil no Iguatemi com foco em experiência personalizada
Varejo

Reserva reinaugura loja de sua marca infantil no Iguatemi com foco em experiência personalizada

9 de junho de 2025
Speedo mira o marketing de influência com projeto de 100 influenciadores até 2027
Marketing

Speedo mira o marketing de influência com projeto de 100 influenciadores até 2027

9 de junho de 2025
Foodservice

Heineken e Jet Pizzas lançam combo exclusivo para tutores e pets

8 de junho de 2025
Com uma média diária de 72 mil atendimentos e mais de 26 milhões de pedidos realizados ao longo de 2024, o Giraffas lançou uma nova edição do estudo Raio X dos Hábitos Alimentares dos Consumidores. A análise mostra que o ticket médio também evoluiu no período, alcançando R$ 47,71, o que representa um aumento de 5% em relação a 2023. No ano, o frango foi a proteína mais consumida, representando 50,01% dos pedidos com proteína animal, seguido pela carne vermelha, com 48,21%. Porém, o levantamento por estado revela outro cenário: a carne vermelha liderou o consumo em 16 estados, enquanto o frango foi mais pedido em nove estados e no Distrito Federal. O estudo também aponta alguns padrões regionais: A região Sul é onde mais se compartilham refeições, apesar do crescimento dos pedidos individuais. O consumo de brindes avulsos e combos infantis se destacou no Centro-Oeste (31,96%) e no Sudeste (30,64%). Datas comemorativas como Dia das Crianças, Natal e Black Friday impulsionaram o fluxo nas lojas, com alta de até 55% em relação a fins de semana anteriores. O Nordeste teve o maior ticket médio (R$ 48,40), seguido pelo Sudeste (R$ 48,32). Já o Sul, com o menor ticket (R$ 46,88), registrou aumento nas vendas de bebidas, acompanhamentos e pratos com adicionais como espetinhos e saladas. O Centro-Oeste se destacou no consumo de sobremesas, enquanto o Norte teve crescimento nos pedidos de adicionais e bebidas. A digitalização também avançou: os totens de autoatendimento já representam mais de 50% das vendas nas lojas. Tendência de escolhas saudáveis Entre os acompanhamentos, observa-se uma inclinação crescente por opções mais leves. O arroz integral teve boa aceitação, com destaque para São Paulo (34,05% dos pedidos), além do Distrito Federal, Paraná, Goiás e Santa Catarina. Os adicionais de salada também mostraram crescimento proporcional por mil clientes. Nas bebidas, o refrigerante segue líder (71% dos pedidos), seguido por suco (14%), água (10%), cerveja (4%) e chá (1%). A cerveja apresentou queda de 11,72% em relação a 2023, enquanto sucos e água continuam em alta.
Foodservice

Giraffas lança análise dos hábitos de consumo dos clientes

8 de junho de 2025
Próxima Postagem
Amazon nos-eua-california-processa-amazon-por-violacao-da-lei-antitruste

Amazon lidera estudo de ambientes preferidos pelo público para receber anúncios

Copyright © 2024 Gouvea Ecosystem.

Todos os direitos reservados.

  • Expediente
    • Ecossitema
  • Política de Privacidade
  • Política de Cookies
  • Anuário de Fornecedores
  • Anuncie

Bem vindo de volta!

Entre na sua conta abaixo

Senha esquecida?

Recupere sua senha

Digite seu nome de usuário ou endereço de e-mail para redefinir sua senha.

Conecte-se

Add New Playlist

Sem resultado
Ver todos os resultados
  • Editorias
    • Varejo
    • Automação
    • Economia
    • ESG
    • Retail Media
    • Shopping centers
    • Supermercados
  • Mercado&Tech
    • Tecnologia
    • Logística
    • E-commerce
    • Artigos Mercado&Tech
  • Mercado&Food
    • Foodservice
    • Indústria
    • Abastecimento
    • Artigos Mercado&Food
  • Opinião
    • Artigos
    • Colunistas
  • Especiais
    • Webcasts e Entrevistas
    • Web Stories
    • Revista M&C
    • Podcast M&C
    • Bora Varejar
    • Band News FM
  • Eventos
    • NRF Retail’s Big Show
    • NRA Show
    • Latam Retail Show

Vá para versão mobile
A Mercado e Consumo utiliza cookies para melhorar a experiência do usuário e apresentar conteúdo de seu interesse. Ao aceitá-los, o usuário concorda com tal uso.AceitarNãoPolítica de Privacidade.