Mercado&Consumo
  • EDITORIAS
    • VAREJO
    • AUTOMAÇÃO
    • ECONOMIA
    • ESG
    • GESTÃO
    • RETAIL MEDIA
    • SHOPPING CENTERS
    • SUPERMERCADOS
  • MERCADO&TECH
    • TECNOLOGIA
    • LOGÍSTICA
    • E-COMMERCE
    • ARTIGOS MERCADO&TECH
  • MERCADO&FOOD
    • FOODSERVICE
    • INDÚSTRIA
    • ABASTECIMENTO
    • ARTIGOS MERCADO&FOOD
  • ESPECIAIS
    • WEBCASTS E ENTREVISTAS
    • WEB STORIES
    • REVISTA M&C
    • BORA VAREJAR
    • BANDNEWS FM
  • OPINIÃO
    • COLUNISTAS
    • ARTIGOS
  • EVENTOS
    • NRF RETAIL’S BIG SHOW
    • NRA SHOW
    • LATAM RETAIL SHOW
Sem resultado
Ver todos os resultados
VOLTAR PARA A HOME
  • EDITORIAS
    • VAREJO
    • AUTOMAÇÃO
    • ECONOMIA
    • ESG
    • GESTÃO
    • RETAIL MEDIA
    • SHOPPING CENTERS
    • SUPERMERCADOS
  • MERCADO&TECH
    • TECNOLOGIA
    • LOGÍSTICA
    • E-COMMERCE
    • ARTIGOS MERCADO&TECH
  • MERCADO&FOOD
    • FOODSERVICE
    • INDÚSTRIA
    • ABASTECIMENTO
    • ARTIGOS MERCADO&FOOD
  • ESPECIAIS
    • WEBCASTS E ENTREVISTAS
    • WEB STORIES
    • REVISTA M&C
    • BORA VAREJAR
    • BANDNEWS FM
  • OPINIÃO
    • COLUNISTAS
    • ARTIGOS
  • EVENTOS
    • NRF RETAIL’S BIG SHOW
    • NRA SHOW
    • LATAM RETAIL SHOW
Sem resultado
Ver todos os resultados
Mercado&Consumo
Sem resultado
Ver todos os resultados
Home Artigos

Restaurante 2030: A essência da hospitalidade reinventada por operação, tecnologia e pessoas

Cristina Souza de Cristina Souza
5 de agosto de 2025
no Artigos, Artigos Mercado&Food, Destaque do dia
Tempo de leitura: 3 minutos

Há anos pergunto a mim mesma e aos meus pares: estamos realmente preparando nossos restaurantes para 2030, ou estamos apenas usando a tecnologia para resolver os problemas de ontem? Essa questão não é retórica, é o cerne da reinvenção que o setor de foodservice exige neste exato momento.

A verdade é que o Restaurante do Futuro não será construído pela digitalização do presente, mas pela reinvenção de sua essência. E, como sempre defendo, a essência de todo restaurante é e sempre será a hospitalidade.

Estamos imersos na Economia da Experiência. Os consumidores de hoje buscam mais do que uma boa refeição. Eles anseiam por vivências sensoriais, histórias e conexões que as marcas possam amplificar.

A Revolução das Consciências dita que a sustentabilidade, o impacto social e a autenticidade lideram as escolhas. Diante disso, nossa operação precisa ser redefinida, e a tecnologia, ao invés de ser um fim em si mesma, deve ser a grande facilitadora dessa eficiência e, acima de tudo, da hospitalidade.

Sim, os números falam por si: uma pesquisa da Deloitte aponta que 83% dos funcionários querem mais tecnologia para se libertar de tarefas básicas e 60% dos clientes preferem a interação digital. Isso não significa robotizar o atendimento, mas sim otimizar processos para que a equipe possa focar no que realmente importa: o toque humano, a atenção genuína, a personalização extrema e as experiências fluídas.

Tecnologias como automação básica, chatbots, precificação dinâmica, robôs inteligentes e análise de dados para insights do cliente – tanto no back quanto no front of the house – são ferramentas poderosas. Mas elas só alcançam seu potencial máximo quando servem à missão de aprofundar o relacionamento com o cliente.

Porém, não podemos ignorar o elefante na sala: a reconfiguração do trabalho e a alarmante crise de mão de obra. O setor de hospitalidade globalmente enfrenta um turnover que varia de 30% a 70% na hotelaria e restaurantes. E assustadores 200% ao ano no fast-food. Por que isso acontece? Pesquisas promovidas pela Deloitte, National Restaurant US e Glassdoor nos dão pistas: 30% dos funcionários não planejam ficar mais de dois anos na área e 60% não veem clareza nas promoções dos profissionais.

Outro fator é a segurança (especialmente na saída do trabalho noturno) e o impacto na vida social devido aos ajustes de turno gerados pelo absenteísmo e quadros incompletos. Soma-se a isso o comportamento inadequado de alguns clientes e temos um cenário altamente desafiador para os empresários e líderes do setor.

Então, como reverter essa maré? A resposta está em um questionamento simples, mas profundo que os colaboradores se fazem: “Por que eu trabalho aqui?”. A chave para a retenção está no valor percebido. Se um funcionário se sente valorizado, treinado, bem cuidado, e encontra flexibilidade e reconhecimento, ele não só fica, mas se sente feliz, equilibrado e, crucialmente, parte integrante do negócio. É uma via de mão dupla que exige mais do que um salário. Exige um ambiente de trabalho que promova bem-estar e propósito.

Por fim e talvez a pergunta mais fundamental: por que os clientes continuarão indo aos restaurantes? A resposta reside em uma palavra japonesa que tanto me inspira: Omotenashi. Não é apenas serviço, é a hospitalidade que vai além e busca antecipar as necessidades do cliente com um coração genuíno, criando uma conexão humana que nenhuma digitalização pode substituir.

As três mudanças são constantes no foodservice: no comportamento dos consumidores, nas formas de concorrência e no cenário de tecnologias e ferramentas. No entanto, o que nos torna verdadeiramente únicos e perenes é a conexão humana genuína e o impacto transformador da hospitalidade.

Que em 2030, e muito além, saibamos que a essência do nosso negócio está no calor humano que servimos à mesa.

Cristina Souza é CEO da Gouvêa Foodservice.
*Este texto reproduz a opinião do autor e não reflete necessariamente o posicionamento da Mercado&Consumo.
Imagem: Envato

Postagem anterior

Huawei inaugura sua primeira pop-up store no Brasil em shopping de São Paulo

Próxima Postagem

Fidelização inteligente: a estratégia certa para gerar valor e engajamento

Cristina Souza

Cristina Souza

Cristina Souza é sócia-fundadora e CEO da Gouvêa Foodservice, empresa da Gouvêa que apoia o setor com metodologias híbridas e ágeis.

Relacionados Posts

Artigos

O futuro do varejo passa pela personalização em escala

1 de outubro de 2025
Grupo DPSP abre 600 vagas para jovens e reforça inclusão com programa para PCDs
Varejo

Drogarias Pacheco e São Paulo adotam escala 5×2 e ampliam folgas dos colaboradores

30 de setembro de 2025
Artigos

Quando a loja vira cidade

30 de setembro de 2025
Nestlé anuncia investimento de R$ 500 milhões no setor de cafés no Brasil
Logística

Nestlé investe em CD no Nordeste e reduz prazo de entrega em até 4 dias

30 de setembro de 2025
Artigos

A cultura digital do foodservice: redes sociais, novas gerações e o futuro do branding

30 de setembro de 2025
Latam Retail Show

Experiência personalizada se consolida como diferencial competitivo no varejo

30 de setembro de 2025
Varejo

Natura lança programa para transformar consultoras em criadoras de conteúdo

30 de setembro de 2025
Varejo

Deloitte pede falência da Valdac e encerra ciclo das marcas Siberian e Crawford

29 de setembro de 2025
Próxima Postagem

Fidelização inteligente: a estratégia certa para gerar valor e engajamento

Copyright © 2024 Gouvea Ecosystem.

Todos os direitos reservados.

  • Expediente
    • Ecossitema
  • Política de Privacidade
  • Política de Cookies
  • Anuário de Fornecedores
  • Anuncie

Bem vindo de volta!

Entre na sua conta abaixo

Senha esquecida?

Recupere sua senha

Digite seu nome de usuário ou endereço de e-mail para redefinir sua senha.

Conecte-se

Add New Playlist

Sem resultado
Ver todos os resultados
  • Editorias
    • Varejo
    • Automação
    • Economia
    • ESG
    • Retail Media
    • Shopping centers
    • Supermercados
  • Mercado&Tech
    • Tecnologia
    • Logística
    • E-commerce
    • Artigos Mercado&Tech
  • Mercado&Food
    • Foodservice
    • Indústria
    • Abastecimento
    • Artigos Mercado&Food
  • Opinião
    • Artigos
    • Colunistas
  • Especiais
    • Webcasts e Entrevistas
    • Web Stories
    • Revista M&C
    • Podcast M&C
    • Bora Varejar
    • Band News FM
  • Eventos
    • NRF Retail’s Big Show
    • NRA Show
    • Latam Retail Show

Vá para versão mobile