Mercado&Consumo
  • EDITORIAS
    • VAREJO
    • AUTOMAÇÃO
    • ECONOMIA
    • ESG
    • GESTÃO
    • RETAIL MEDIA
    • SHOPPING CENTERS
    • SUPERMERCADOS
  • MERCADO&TECH
    • TECNOLOGIA
    • LOGÍSTICA
    • E-COMMERCE
    • ARTIGOS MERCADO&TECH
  • MERCADO&FOOD
    • FOODSERVICE
    • INDÚSTRIA
    • ABASTECIMENTO
    • ARTIGOS MERCADO&FOOD
  • ESPECIAIS
    • WEBCASTS E ENTREVISTAS
    • WEB STORIES
    • REVISTA M&C
    • BORA VAREJAR
    • BANDNEWS FM
  • OPINIÃO
    • COLUNISTAS
    • ARTIGOS
  • EVENTOS
    • NRF RETAIL’S BIG SHOW
    • NRA SHOW
    • LATAM RETAIL SHOW
Sem resultado
Ver todos os resultados
VOLTAR PARA A HOME
  • EDITORIAS
    • VAREJO
    • AUTOMAÇÃO
    • ECONOMIA
    • ESG
    • GESTÃO
    • RETAIL MEDIA
    • SHOPPING CENTERS
    • SUPERMERCADOS
  • MERCADO&TECH
    • TECNOLOGIA
    • LOGÍSTICA
    • E-COMMERCE
    • ARTIGOS MERCADO&TECH
  • MERCADO&FOOD
    • FOODSERVICE
    • INDÚSTRIA
    • ABASTECIMENTO
    • ARTIGOS MERCADO&FOOD
  • ESPECIAIS
    • WEBCASTS E ENTREVISTAS
    • WEB STORIES
    • REVISTA M&C
    • BORA VAREJAR
    • BANDNEWS FM
  • OPINIÃO
    • COLUNISTAS
    • ARTIGOS
  • EVENTOS
    • NRF RETAIL’S BIG SHOW
    • NRA SHOW
    • LATAM RETAIL SHOW
Sem resultado
Ver todos os resultados
Mercado&Consumo
Sem resultado
Ver todos os resultados
Home Artigos

É o que temos para o momento: devagar quase parando

Momentum nº 953

Marcos Gouvêa de Souza de Marcos Gouvêa de Souza
21 de fevereiro de 2022
no Artigos, Destaque do dia
Tempo de leitura: 3 minutos
É o que temos para o momento: devagar quase parando

Os dados estão aí e a realidade bate à porta. O que nos espera é uma retomada pífia em termos de crescimento econômico e social, além de um período de incertezas que deve tomar todo este ano com limitação de investimentos internos e externos. Em especial, o que envolve o consumo e varejo.

A combinação dos quatro fatores determinantes do comportamento desses setores – renda, emprego, crédito e confiança do consumidor – ponderada com o quadro político, ainda mais instável pela polarização atual, sinaliza as limitações estruturais para uma retomada mais vigorosa.

A projeção atual de estagnação do crescimento do PIB no Brasil, num cenário de retomada global, é um indicativo importante de nossas próprias opções, quando comparamos com as previsões para China, India, EUA e muitas outras economias que passaram pelo mesmo drama da pandemia, mas que mostram mais vigor na retomada.

É preciso entender que isso aumenta o fosso econômico e social com outras economias e continuamos a discutir temas paroquiais sem um projeto de longo prazo para o País.

Analisando os elementos que interferem no consumo e no varejo, no lado do emprego, temos um leve retorno, invertendo a curva anterior de aumento do desemprego, mas ainda temos mais de 12 milhões de desempregados pelos critérios tradicionais de apuração.

Sempre importante lembrar que temos uma situação de relevante mudança estrutural do emprego no mundo e no Brasil, por conta da expansão do autoemprego e o crescimento do empreendedorismo individual. Por opção ou contingência.

Só para comparar, tínhamos no final de janeiro deste ano perto de 13,5 milhões de microempreendedores individuais no Brasil, os MEIs. Exatamente há 10 anos atrás, em janeiro de 2012, esse número era pouco inferior a 1,8 milhão. Um crescimento marcante, em parte como resultados das mudanças estruturais no emprego no Brasil.

O elevado desemprego, a titubeante retomada econômica e a expansão do autoemprego por contingência são em parte responsáveis pela queda do rendimento médio, que está em R$ 2.373, com clara tendência de redução nos últimos anos.

A combinação de emprego e renda compõe a massa salarial atual de R$ 227 bilhões, que, em temos reais, é a menor desde 2014 e ainda é afetada pela expansão da inflação.

Do lado do crédito às famílias, por necessidade dos tomadores, a demanda e a contratação aumentaram, porém, com taxas cada vez mais altas desde o último trimestre de 2020, o que limita a condição de aumento do consumo.

Como resultado desses e outros fatores, o Índice de Confiança do Consumidor, medido pela FGV, está atualmente em 74,1 e permanece entre os menores níveis dos últimos seis anos, descontado o período mais dramático no primeiro trimestre de 2020 quando se noticiou o pandemia.

Tudo indica que permanecerá em baixos níveis, com soluços positivos e negativos até o final do ano, influenciados pelas questões de emprego, renda, inflação e política a partir do segundo semestre.

Essa combinação de fatores condena os setores de consumo e varejo a um 2022 de travessia com turbulência e sobressaltos, com menor apetite para investimentos e projetos mais ambiciosos.

E nos impõe um ano de estagnação social e econômica, ainda que com transformações importantes sendo implementadas por empresas e negócios visionários que enxergam um quadro mais positivo à frente, menos dependente do curto prazo.

Apesar desse cenário macroeconômico conturbado é importante destacar que muitas empresas e ecossistemas de negócios ligados ao consumo estão se movimentando de forma visionária com projetos importantes para acelerar seu crescimento.

Exemplos podem ser citados envolvendo Magalu, Carrefour, RaiaDrogasil, Americanas, Riachuelo, Renner, Arezzo, Telhanorte, Via, Big, Ipiranga, Pague Menos e outros mais.

De fato, o que tem alimentado a crença no Brasil é essa visão mais estrutural, em especial do setor empresarial, sem negar evoluções positivas em alguns setores e segmentos, a despeito das dificuldades do curto prazo.

O País tem evoluído em muitas áreas graças a uma combinação positiva de fatores, apesar dos problemas gerados pela política e pela economia oriundos especialmente do executivo, legislativo e o judiciário no âmbito federal, além dos desafios da burocracia e as limitações de infraestrutura.

Se para 2022 a perspectiva é de mais do mesmo, com o sentimento de desperdício de tempo e oportunidades, o que deve nos estimular é essa visão de que caminhamos devagar, quase parando, com exemplos importantes no setor de consumo e varejo para algo que pode ser melhor num futuro próximo.

Mas depende muito das lideranças empresariais, inspiradas por seu próprio exemplo de enfrentamento de cenários adversos, entenderem que não basta analisar e discutir. É preciso agir para transformar a realidade que temos para a realidade que queremos.

Marcos Gouvêa de Souza é fundador e diretor-geral da Gouvêa Ecosystem e publisher da plataforma Mercado&Consumo.

Imagem: Shutterstock

Postagem anterior

Viagens e shows lideram intenções de consumo do brasileiro com avanço da vacinação

Próxima Postagem

Nova patente sugere que desfile da Victoria’s Secret pode ser no metaverso

Marcos Gouvêa de Souza

Marcos Gouvêa de Souza

Marcos Gouvêa de Souza é fundador e diretor-geral da Gouvêa Ecosystem, o mais relevante ecossistema de consultorias, soluções e serviços que atua em todas as vertentes dos setores de Varejo, Consumo e Distribuição. É membro do Conselho do IDV, IFB e Ebeltoft Group, presidente do LIDE Comércio, conselheiro do grupo BFFC/Bob's, publisher da plataforma MERCADO&CONSUMO e autor/coautor de mais de dez livros relacionados aos temas de sua especialidade.

Relacionados Posts

Serviços avançam em maio, mas varejo mantém tendência de queda
Varejo

Serviços avançam em maio, mas varejo mantém tendência de queda

9 de junho de 2025
Com destaque para IA e experiência imersiva, NRF Ásia-Pacífic atrai 9.500 participantes
Varejo

Com destaque para IA e experiência imersiva, NRF Ásia-Pacífic atrai 9.500 participantes

9 de junho de 2025
Personagem de IA de criador de conteúdo estrela campanha de Dia dos Namorados do Magalu
Inovação

Personagem de IA viral nas redes sociais estrela campanha de Dia dos Namorados do Magalu

9 de junho de 2025
Uma nova ordem no varejo: fazer com menos gente, menor custo, mais rápido e melhor
Artigos

Uma nova ordem no varejo: fazer com menos gente, menor custo, mais rápido e melhor

9 de junho de 2025
Reserva reinaugura loja de sua marca infantil no Iguatemi com foco em experiência personalizada
Varejo

Reserva reinaugura loja de sua marca infantil no Iguatemi com foco em experiência personalizada

9 de junho de 2025
Speedo mira o marketing de influência com projeto de 100 influenciadores até 2027
Marketing

Speedo mira o marketing de influência com projeto de 100 influenciadores até 2027

9 de junho de 2025
Foodservice

Heineken e Jet Pizzas lançam combo exclusivo para tutores e pets

8 de junho de 2025
Com uma média diária de 72 mil atendimentos e mais de 26 milhões de pedidos realizados ao longo de 2024, o Giraffas lançou uma nova edição do estudo Raio X dos Hábitos Alimentares dos Consumidores. A análise mostra que o ticket médio também evoluiu no período, alcançando R$ 47,71, o que representa um aumento de 5% em relação a 2023. No ano, o frango foi a proteína mais consumida, representando 50,01% dos pedidos com proteína animal, seguido pela carne vermelha, com 48,21%. Porém, o levantamento por estado revela outro cenário: a carne vermelha liderou o consumo em 16 estados, enquanto o frango foi mais pedido em nove estados e no Distrito Federal. O estudo também aponta alguns padrões regionais: A região Sul é onde mais se compartilham refeições, apesar do crescimento dos pedidos individuais. O consumo de brindes avulsos e combos infantis se destacou no Centro-Oeste (31,96%) e no Sudeste (30,64%). Datas comemorativas como Dia das Crianças, Natal e Black Friday impulsionaram o fluxo nas lojas, com alta de até 55% em relação a fins de semana anteriores. O Nordeste teve o maior ticket médio (R$ 48,40), seguido pelo Sudeste (R$ 48,32). Já o Sul, com o menor ticket (R$ 46,88), registrou aumento nas vendas de bebidas, acompanhamentos e pratos com adicionais como espetinhos e saladas. O Centro-Oeste se destacou no consumo de sobremesas, enquanto o Norte teve crescimento nos pedidos de adicionais e bebidas. A digitalização também avançou: os totens de autoatendimento já representam mais de 50% das vendas nas lojas. Tendência de escolhas saudáveis Entre os acompanhamentos, observa-se uma inclinação crescente por opções mais leves. O arroz integral teve boa aceitação, com destaque para São Paulo (34,05% dos pedidos), além do Distrito Federal, Paraná, Goiás e Santa Catarina. Os adicionais de salada também mostraram crescimento proporcional por mil clientes. Nas bebidas, o refrigerante segue líder (71% dos pedidos), seguido por suco (14%), água (10%), cerveja (4%) e chá (1%). A cerveja apresentou queda de 11,72% em relação a 2023, enquanto sucos e água continuam em alta.
Foodservice

Giraffas lança análise dos hábitos de consumo dos clientes

8 de junho de 2025
Próxima Postagem
Nova patente sugere que desfile da Victoria's Secret pode ser no metaverso

Nova patente sugere que desfile da Victoria's Secret pode ser no metaverso

Copyright © 2024 Gouvea Ecosystem.

Todos os direitos reservados.

  • Expediente
    • Ecossitema
  • Política de Privacidade
  • Política de Cookies
  • Anuário de Fornecedores
  • Anuncie

Bem vindo de volta!

Entre na sua conta abaixo

Senha esquecida?

Recupere sua senha

Digite seu nome de usuário ou endereço de e-mail para redefinir sua senha.

Conecte-se

Add New Playlist

Sem resultado
Ver todos os resultados
  • Editorias
    • Varejo
    • Automação
    • Economia
    • ESG
    • Retail Media
    • Shopping centers
    • Supermercados
  • Mercado&Tech
    • Tecnologia
    • Logística
    • E-commerce
    • Artigos Mercado&Tech
  • Mercado&Food
    • Foodservice
    • Indústria
    • Abastecimento
    • Artigos Mercado&Food
  • Opinião
    • Artigos
    • Colunistas
  • Especiais
    • Webcasts e Entrevistas
    • Web Stories
    • Revista M&C
    • Podcast M&C
    • Bora Varejar
    • Band News FM
  • Eventos
    • NRF Retail’s Big Show
    • NRA Show
    • Latam Retail Show

Vá para versão mobile
A Mercado e Consumo utiliza cookies para melhorar a experiência do usuário e apresentar conteúdo de seu interesse. Ao aceitá-los, o usuário concorda com tal uso.AceitarNãoPolítica de Privacidade.