Mercado&Consumo
  • EDITORIAS
    • VAREJO
    • AUTOMAÇÃO
    • ECONOMIA
    • ESG
    • GESTÃO
    • RETAIL MEDIA
    • SHOPPING CENTERS
    • SUPERMERCADOS
  • MERCADO&TECH
    • TECNOLOGIA
    • LOGÍSTICA
    • E-COMMERCE
    • ARTIGOS MERCADO&TECH
  • MERCADO&FOOD
    • FOODSERVICE
    • INDÚSTRIA
    • ABASTECIMENTO
    • ARTIGOS MERCADO&FOOD
  • ESPECIAIS
    • WEBCASTS E ENTREVISTAS
    • WEB STORIES
    • REVISTA M&C
    • BORA VAREJAR
    • BANDNEWS FM
  • OPINIÃO
    • COLUNISTAS
    • ARTIGOS
  • EVENTOS
    • NRF RETAIL’S BIG SHOW
    • NRA SHOW
    • LATAM RETAIL SHOW
Sem resultado
Ver todos os resultados
VOLTAR PARA A HOME
  • EDITORIAS
    • VAREJO
    • AUTOMAÇÃO
    • ECONOMIA
    • ESG
    • GESTÃO
    • RETAIL MEDIA
    • SHOPPING CENTERS
    • SUPERMERCADOS
  • MERCADO&TECH
    • TECNOLOGIA
    • LOGÍSTICA
    • E-COMMERCE
    • ARTIGOS MERCADO&TECH
  • MERCADO&FOOD
    • FOODSERVICE
    • INDÚSTRIA
    • ABASTECIMENTO
    • ARTIGOS MERCADO&FOOD
  • ESPECIAIS
    • WEBCASTS E ENTREVISTAS
    • WEB STORIES
    • REVISTA M&C
    • BORA VAREJAR
    • BANDNEWS FM
  • OPINIÃO
    • COLUNISTAS
    • ARTIGOS
  • EVENTOS
    • NRF RETAIL’S BIG SHOW
    • NRA SHOW
    • LATAM RETAIL SHOW
Sem resultado
Ver todos os resultados
Mercado&Consumo
Sem resultado
Ver todos os resultados
Home Artigos

O futuro dos shoppings dependerá dos sinais que conseguirem capturar

Luiz Alberto Marinho de Luiz Alberto Marinho
17 de fevereiro de 2022
no Artigos, Destaque do dia
Tempo de leitura: 3 minutos
O futuro dos shoppings dependerá dos sinais que conseguirem capturar

Cerca de dois anos atrás, bem no meio da pandemia, Scott Galloway, o provocativo professor da NYU (New York University), trouxe à tona o conceito de signal liquidity (liquidez de sinal). Quer saber o que isso significa? O signal liquidity de uma empresa, em tese, define a capacidade que ela tem de capturar e interpretar sinais que os consumidores emitem sobre suas preferências.

De acordo com Galloway, quando alguém assiste a um filme ou série na Netflix, por exemplo, envia informações importantes sobre seus gostos. Isso ajuda o serviço de streaming a ajustar o produto e fazer recomendações relevantes para o assinante. Como consequência, a taxa de cancelamento da Netflix é mínima e anda por volta dos 3%.

A verdade é que, embora a gente nem perceba direito, nos tornamos viciados em algoritmos. Já perdi a conta de quantas vezes fiquei chateado quando o Spotify incluiu músicas ruins na minha lista de “descobertas da semana”. Ou nas vezes em que a Amazon me recomendou um livro de autoajuda e o YouTube sugeriu vídeos que nada tinham a ver comigo.

Isso já aconteceu também com você? Pois é, nossas expectativas estão mais altas.

Galloway sugere que a efetividade das estratégias de marketing das empresas dependerá essencialmente da quantidade de sinais que conseguirem provocar, da habilidade em transformar esses dados em insights e da competência em desenvolver planos de ação eficazes a partir desse arsenal de informações.

Para efeito de comparação, enquanto a Netflix reúne um punhado de sinais a cada episódio de 50 minutos que assistimos, o TikTok obtém centenas no mesmo período, porque trabalha com vídeos curtos. Isso significa que a liquidez de sinais do TikTok é bem maior.

Você deve estar se perguntando: afinal, qual é a relação entre shopping centers e o fenômeno da liquidez de sinal?

É meio óbvio. As pessoas emitem dezenas de sinais durante os 76 minutos que, em média, costumam permanecer dentro de um shopping no Brasil. Podemos observar se os clientes usaram carro ou entraram a pé. Com quem estavam acompanhados. Que tipo de comida preferem. De quais lojas gostam mais. Quais vitrines mais atraem sua atenção. Onde e como gastam seu dinheiro.

O problema é que, com honrosas exceções, os shopping centers ainda não estão devidamente equipados para capturar todos esses sinais e utilizá-los no desenvolvimento de estratégias eficazes de atração e conversão de clientes, definição do tenant mix, geração de novas receitas e melhoramentos operacionais. Não estão equipados com tecnologias adequadas nem com profissionais com competências específicas, diga-se de passagem.

Aos poucos, no entanto, isso começa a mudar. Seja incentivando os clientes a usarem seus aplicativos para diferentes funções, aperfeiçoando os programas de fidelidade ou investindo em tecnologias que permitam a identificação voluntária dos clientes, algumas redes estão dando os primeiros passos nesta longa jornada.

Em breve, a área de inteligência, que praticamente não existia no setor, vai surgir para orientar ações comerciais, operacionais e de marketing nos shopping centers brasileiros.

Mas aqui tem outra questão importante: é possível pilotar uma área de inteligência e ainda gerir o dia a dia de um shopping? Em outras palavras, essa tarefa pode ser atribuída aos profissionais que ficam no mall ou deve estar alocada no corporativo? E quando não há uma estrutura corporativa, como no caso dos shoppings independentes, como fazer?

Nossa experiência mostra que iniciativas estratégicas são melhor desenvolvidas quando estão sob a responsabilidade de um time dedicado. Mas isso não significa que a captura e o uso de sinais emitidos pelos consumidores esteja fora do alcance de shopping centers independentes ou estruturas enxutas. Com orientação adequada, é possível planejar, construir e conduzir programas eficientes com base em dados.

A vida toda nos orientamos por sinais. Nuvens pesadas indicam chuva. Espirros são indício de gripe. Quando é noite de lua cheia, a maré sobe. Precisamos estruturar, também nos negócios, um sistema de monitoramento de sinais, não apenas dos movimentos dos consumidores, mas também de lojistas.

Será a liquidez de sinais, traduzida pela amplitude das informações e competência no uso desses dados, o melhor indicador da capacidade dos shoppings em evoluir na direção de um novo modelo de negócio. Quem viver, verá.

Luiz Alberto Marinho é sócio-diretor da Gouvêa Malls.
Imagem: Shutterstock

Postagem anterior

Saúde mental e capacitação das lideranças são os principais desafios para as empresas

Próxima Postagem

Oficina Reserva lança programa de relacionamento para clientes fiéis

Luiz Alberto Marinho

Luiz Alberto Marinho

Luiz Alberto Marinho é sócio-diretor da Gouvêa Malls, consultoria de negócios ideal para apoiar a nova geração de centros comerciais.

Relacionados Posts

Black Friday

Black Friday vai além de novembro e datas promocionais viram estratégia dos marketplaces

11 de novembro de 2025
Artigos

Todo mundo é vendedor: as lições de Rubens Inácio sobre construir marcas inesquecíveis

11 de novembro de 2025
Varejo

Conheça a rua 25 de Março, símbolo do comércio paulistano que completa 160 anos

11 de novembro de 2025
E-commerce

Como aquecimento para a Black Friday, e-commerces antecipam promoções com o 11.11

11 de novembro de 2025
Artigos

Entre o sol e a inovação: como os quiosques transformaram o consumo na praia

11 de novembro de 2025

Midway reforça integração entre crédito e varejo e lança mais soluções financeiras

11 de novembro de 2025
Varejo

Casa Osten, do grupo que representa BMW e Jaguar, faz 85 ativações no primeiro ano

11 de novembro de 2025
Artigos Mercado&Food

Vegetais congelados ganham força no mercado: o que isso diz sobre mudanças comportamentais?

10 de novembro de 2025
Próxima Postagem
Oficina Reserva lança programa de relacionamento para clientes fiéis

Oficina Reserva lança programa de relacionamento para clientes fiéis

Copyright © 2024 Gouvea Ecosystem.

Todos os direitos reservados.

  • Expediente
    • Ecossitema
  • Política de Privacidade
  • Política de Cookies
  • Anuário de Fornecedores
  • Anuncie

Bem vindo de volta!

Entre na sua conta abaixo

Senha esquecida?

Recupere sua senha

Digite seu nome de usuário ou endereço de e-mail para redefinir sua senha.

Conecte-se

Add New Playlist

Sem resultado
Ver todos os resultados
  • Editorias
    • Varejo
    • Automação
    • Economia
    • ESG
    • Retail Media
    • Shopping centers
    • Supermercados
  • Mercado&Tech
    • Tecnologia
    • Logística
    • E-commerce
    • Artigos Mercado&Tech
  • Mercado&Food
    • Foodservice
    • Indústria
    • Abastecimento
    • Artigos Mercado&Food
  • Opinião
    • Artigos
    • Colunistas
  • Especiais
    • Webcasts e Entrevistas
    • Web Stories
    • Revista M&C
    • Podcast M&C
    • Bora Varejar
    • Band News FM
  • Eventos
    • NRF Retail’s Big Show
    • NRA Show
    • Latam Retail Show

Vá para versão mobile