Mercado&Consumo
  • EDITORIAS
    • VAREJO
    • AUTOMAÇÃO
    • ECONOMIA
    • ESG
    • GESTÃO
    • RETAIL MEDIA
    • SHOPPING CENTERS
    • SUPERMERCADOS
  • MERCADO&TECH
    • TECNOLOGIA
    • LOGÍSTICA
    • E-COMMERCE
    • ARTIGOS MERCADO&TECH
  • MERCADO&FOOD
    • FOODSERVICE
    • INDÚSTRIA
    • ABASTECIMENTO
    • ARTIGOS MERCADO&FOOD
  • ESPECIAIS
    • WEBCASTS E ENTREVISTAS
    • WEB STORIES
    • REVISTA M&C
    • BORA VAREJAR
    • BANDNEWS FM
  • OPINIÃO
    • COLUNISTAS
    • ARTIGOS
  • EVENTOS
    • NRF RETAIL’S BIG SHOW
    • NRA SHOW
    • LATAM RETAIL SHOW
Sem resultado
Ver todos os resultados
VOLTAR PARA A HOME
  • EDITORIAS
    • VAREJO
    • AUTOMAÇÃO
    • ECONOMIA
    • ESG
    • GESTÃO
    • RETAIL MEDIA
    • SHOPPING CENTERS
    • SUPERMERCADOS
  • MERCADO&TECH
    • TECNOLOGIA
    • LOGÍSTICA
    • E-COMMERCE
    • ARTIGOS MERCADO&TECH
  • MERCADO&FOOD
    • FOODSERVICE
    • INDÚSTRIA
    • ABASTECIMENTO
    • ARTIGOS MERCADO&FOOD
  • ESPECIAIS
    • WEBCASTS E ENTREVISTAS
    • WEB STORIES
    • REVISTA M&C
    • BORA VAREJAR
    • BANDNEWS FM
  • OPINIÃO
    • COLUNISTAS
    • ARTIGOS
  • EVENTOS
    • NRF RETAIL’S BIG SHOW
    • NRA SHOW
    • LATAM RETAIL SHOW
Sem resultado
Ver todos os resultados
Mercado&Consumo
Sem resultado
Ver todos os resultados
Home Artigos

O presente e o futuro demandam empresas-lab

Momentum 942

Marcos Gouvêa de Souza de Marcos Gouvêa de Souza
6 de dezembro de 2021
no Artigos, Destaque do dia
Tempo de leitura: 4 minutos
O presente e o futuro demandam empresas-lab

Era um movimento identificado e monitorado. E surgiram siglas e conceitos, do Vuca ao Bani, visando capturar da melhor maneira possível a intensidade, a profundidade e a amplitude do processo transformacional que o mundo vivia pré-pandemia.

A pandemia só fez acelerar movimentos transformacionais que têm no epicentro de tudo o tal omniconsumidor-cidadão 5.1, sobre o qual conversamos recentemente quando falamos sobre as mudanças na comunicação promocional (vide Momentum 930).

De forma mais abrangente e direta, tudo muda por conta das mudanças no epicentro nevrálgico que é exatamente esse consumidor-cidadão emergente da pandemia em cada realidade local.

O convívio virtuoso com essa transformação na sociedade e nos comportamentos, expectativas, ambições, hábitos e demandas dos consumidores-cidadãos demandam uma nova cultura empresarial, estruturas e organização das empresas e dos modelos de negócios.

Como organização estrutural protagonista no cenário emergente os ecossistemas de negócios – como temos discutido em outros artigos desta série – têm demonstrado uma capacidade diferenciada em serem agentes transformadores da realidade e, ao mesmo tempo, uma capacidade ímpar de se adaptarem ou promoverem as transformações que têm sido observadas.

Mas no contexto interno das empresas e organizações o conceito Lab parece ser uma resposta igualmente importante para o cenário em transformação.

O conceito Lab foi importado de outras áreas e significa a capacidade de desenvolver, testar, prototipar e implantar rapidamente inovações ou alternativas que possam ser interessantes para o conceito central de uma atividade ou mesmo apenas convergente com isso.

Inúmeras empresas criaram labs para acelerar processos de inovação sem comprometer as atividades tradicionais, mas convivendo de forma harmoniosa em busca da conciliação e da necessária inovação com o prosseguimento das jornadas habituais.

Magalu fez isso em diversas frentes de inovação no ambiente digital. O Itaú criou o Digital Lab com a mesma proposta. A Via criou a Casa Bahia Laboratório. E há muitos exemplos mais no Brasil e no mercado mundial.

São iniciativas para acelerar o processo inovador alocando equipes, recursos e foco para promover a transformação com a incorporação futura do que se aprenda no processo.

Da mesma forma como ocorreu no início do ciclo do e-commerce, quando muitos justificavam a necessidade de criação de estruturas apartadas, com os labs, para acelerar e dar foco no novo negócio sem comprometer as atividades habituais, percebeu-se que, quando a transformação é de amplo e abrangente espectro, isso atrasava e não criava sinergias indispensáveis.

No Brasil foram muitos exemplos de separação estrutural, como o Pão de Açúcar, Americanas, Carrefour, Renner, Riachuelo, Casas Bahia e muitos outros. Havia uma profunda lógica, defensores, propostas e razões convincentes, mas atrasaram o irreversível processo de integração.

Os movimentos feitos por Walmart em termos globais, por exemplo, incubando e separando o projeto de seu e-commerce, só fizeram atrasar a necessária transformação estrutural da empresa, abrindo espaço para o maior crescimento dos nativos digitais, como Amazon. Essa decisão só mais recentemente foi revista, integrando o físico e o digital na cultura, nos processos, nas compras, na comunicação, na logística e em muitos outros aspectos.

Afinal de contas, o omniconsumidor-cidadão é um só. É único. E pensa com uma só cabeça, se sensibiliza com um só coração e consome com uma só carteira.

E sem esquecer que o novo, desafiador e empoderado omniconsumidor-cidadão é também o nosso colaborador, funcionário ou membro de nossos times, fator vital de mudanças em nossas organizações.

E é reconhecido que o desafio de inocular a cultura digital numa organização nativa analógica demanda decisivo patrocínio da liderança, foco, comprometimento e muito trabalho de desconstrução e reconstrução, principalmente cultural.

A emergência da empresa lab

Para além da integração das estruturas físicas e digitais, tema praticamente superado na discussão dos modelos de organização, a questão que o momento impõe são a emergência de uma cultura e um modelo de gestão lab.

Como resultado é necessário repensar praticamente tudo nas organizações para que elas reflitam a atitude lab requerida nas suas estruturas mais flexíveis, nos perfis, valores e atitudes de seus líderes e profissionais, em seus modelos de remuneração e participação, nos programas de incentivo e reconhecimento, no desenvolvimento e incorporação de novos aprendizados, na definição de prioridades, no estímulo ao aperfeiçoamento contínuo de seus times e, em especial, no próprio modelo de liderança.

A começar por como nominar quem trabalha e participa do processo. Saem de campo os conceitos de empregados, funcionários, colaborares e outros similares sendo substituídos por outros que melhor reflitam o novo momento, como times, coletivo ou equipes, mais adequados aos conceitos emergentes de permanente e necessária mútua colaboração, interdependência e construção coletiva.

Como sempre muito mais simples para identificar e enunciar, especialmente para quem desenvolve habilidades e competências para fazer diagnósticos e, muito mais complexo, para executar, principalmente porque olhar o macrocenário e identificar para onde e como navegar no meio do oceano ou em pleno voo requer instrumentos, recursos, isenção e atitudes mais difíceis e complexas no processo de aceleração de tudo.

Isso se torna fundamental e quanto mais rápido for feito, melhores os resultados.

Nota. O Ecossistema Gouvêa atua combinando suas competências ligadas à economia e às transformações estruturais, tecnológicas, digitais comportamentais e de mercado, por categoria, canal, formato, geografia e segmentos para apoiar negócios no repensar de suas atividades presentes e futuras.

Marcos Gouvêa de Souza é fundador e diretor-geral da Gouvea Ecosystem e Publisher da Plataforma Mercado & Consumo.

Imagem: ShutterStock

Postagem anterior

De olho no empreendedorismo feminino, Marisa estimula geração de renda entre consumidoras

Próxima Postagem

Com investimento de R$ 100 milhões em digitalização, Usaflex mira IPO

Marcos Gouvêa de Souza

Marcos Gouvêa de Souza

Marcos Gouvêa de Souza é fundador e diretor-geral da Gouvêa Ecosystem, o mais relevante ecossistema de consultorias, soluções e serviços que atua em todas as vertentes dos setores de Varejo, Consumo e Distribuição. É membro do Conselho do IDV, IFB e Ebeltoft Group, presidente do LIDE Comércio, conselheiro do grupo BFFC/Bob's, publisher da plataforma MERCADO&CONSUMO e autor/coautor de mais de dez livros relacionados aos temas de sua especialidade.

Relacionados Posts

Serviços avançam em maio, mas varejo mantém tendência de queda
Varejo

Serviços avançam em maio, mas varejo mantém tendência de queda

9 de junho de 2025
Com destaque para IA e experiência imersiva, NRF Ásia-Pacífic atrai 9.500 participantes
Varejo

Com destaque para IA e experiência imersiva, NRF Ásia-Pacífic atrai 9.500 participantes

9 de junho de 2025
Personagem de IA de criador de conteúdo estrela campanha de Dia dos Namorados do Magalu
Inovação

Personagem de IA viral nas redes sociais estrela campanha de Dia dos Namorados do Magalu

9 de junho de 2025
Uma nova ordem no varejo: fazer com menos gente, menor custo, mais rápido e melhor
Artigos

Uma nova ordem no varejo: fazer com menos gente, menor custo, mais rápido e melhor

9 de junho de 2025
Reserva reinaugura loja de sua marca infantil no Iguatemi com foco em experiência personalizada
Varejo

Reserva reinaugura loja de sua marca infantil no Iguatemi com foco em experiência personalizada

9 de junho de 2025
Speedo mira o marketing de influência com projeto de 100 influenciadores até 2027
Marketing

Speedo mira o marketing de influência com projeto de 100 influenciadores até 2027

9 de junho de 2025
Foodservice

Heineken e Jet Pizzas lançam combo exclusivo para tutores e pets

8 de junho de 2025
Com uma média diária de 72 mil atendimentos e mais de 26 milhões de pedidos realizados ao longo de 2024, o Giraffas lançou uma nova edição do estudo Raio X dos Hábitos Alimentares dos Consumidores. A análise mostra que o ticket médio também evoluiu no período, alcançando R$ 47,71, o que representa um aumento de 5% em relação a 2023. No ano, o frango foi a proteína mais consumida, representando 50,01% dos pedidos com proteína animal, seguido pela carne vermelha, com 48,21%. Porém, o levantamento por estado revela outro cenário: a carne vermelha liderou o consumo em 16 estados, enquanto o frango foi mais pedido em nove estados e no Distrito Federal. O estudo também aponta alguns padrões regionais: A região Sul é onde mais se compartilham refeições, apesar do crescimento dos pedidos individuais. O consumo de brindes avulsos e combos infantis se destacou no Centro-Oeste (31,96%) e no Sudeste (30,64%). Datas comemorativas como Dia das Crianças, Natal e Black Friday impulsionaram o fluxo nas lojas, com alta de até 55% em relação a fins de semana anteriores. O Nordeste teve o maior ticket médio (R$ 48,40), seguido pelo Sudeste (R$ 48,32). Já o Sul, com o menor ticket (R$ 46,88), registrou aumento nas vendas de bebidas, acompanhamentos e pratos com adicionais como espetinhos e saladas. O Centro-Oeste se destacou no consumo de sobremesas, enquanto o Norte teve crescimento nos pedidos de adicionais e bebidas. A digitalização também avançou: os totens de autoatendimento já representam mais de 50% das vendas nas lojas. Tendência de escolhas saudáveis Entre os acompanhamentos, observa-se uma inclinação crescente por opções mais leves. O arroz integral teve boa aceitação, com destaque para São Paulo (34,05% dos pedidos), além do Distrito Federal, Paraná, Goiás e Santa Catarina. Os adicionais de salada também mostraram crescimento proporcional por mil clientes. Nas bebidas, o refrigerante segue líder (71% dos pedidos), seguido por suco (14%), água (10%), cerveja (4%) e chá (1%). A cerveja apresentou queda de 11,72% em relação a 2023, enquanto sucos e água continuam em alta.
Foodservice

Giraffas lança análise dos hábitos de consumo dos clientes

8 de junho de 2025
Próxima Postagem
Com investimento de R$ 100 milhões em digitalização, Usaflex mira IPO

Com investimento de R$ 100 milhões em digitalização, Usaflex mira IPO

Copyright © 2024 Gouvea Ecosystem.

Todos os direitos reservados.

  • Expediente
    • Ecossitema
  • Política de Privacidade
  • Política de Cookies
  • Anuário de Fornecedores
  • Anuncie

Bem vindo de volta!

Entre na sua conta abaixo

Senha esquecida?

Recupere sua senha

Digite seu nome de usuário ou endereço de e-mail para redefinir sua senha.

Conecte-se

Add New Playlist

Sem resultado
Ver todos os resultados
  • Editorias
    • Varejo
    • Automação
    • Economia
    • ESG
    • Retail Media
    • Shopping centers
    • Supermercados
  • Mercado&Tech
    • Tecnologia
    • Logística
    • E-commerce
    • Artigos Mercado&Tech
  • Mercado&Food
    • Foodservice
    • Indústria
    • Abastecimento
    • Artigos Mercado&Food
  • Opinião
    • Artigos
    • Colunistas
  • Especiais
    • Webcasts e Entrevistas
    • Web Stories
    • Revista M&C
    • Podcast M&C
    • Bora Varejar
    • Band News FM
  • Eventos
    • NRF Retail’s Big Show
    • NRA Show
    • Latam Retail Show

Vá para versão mobile
A Mercado e Consumo utiliza cookies para melhorar a experiência do usuário e apresentar conteúdo de seu interesse. Ao aceitá-los, o usuário concorda com tal uso.AceitarNãoPolítica de Privacidade.