Mercado&Consumo
  • EDITORIAS
    • VAREJO
    • AUTOMAÇÃO
    • ECONOMIA
    • ESG
    • GESTÃO
    • RETAIL MEDIA
    • SHOPPING CENTERS
    • SUPERMERCADOS
  • MERCADO&TECH
    • TECNOLOGIA
    • LOGÍSTICA
    • E-COMMERCE
    • ARTIGOS MERCADO&TECH
  • MERCADO&FOOD
    • FOODSERVICE
    • INDÚSTRIA
    • ABASTECIMENTO
    • ARTIGOS MERCADO&FOOD
  • ESPECIAIS
    • WEBCASTS E ENTREVISTAS
    • WEB STORIES
    • REVISTA M&C
    • BORA VAREJAR
    • BANDNEWS FM
  • OPINIÃO
    • COLUNISTAS
    • ARTIGOS
  • EVENTOS
    • NRF RETAIL’S BIG SHOW
    • NRA SHOW
    • LATAM RETAIL SHOW
Sem resultado
Ver todos os resultados
VOLTAR PARA A HOME
  • EDITORIAS
    • VAREJO
    • AUTOMAÇÃO
    • ECONOMIA
    • ESG
    • GESTÃO
    • RETAIL MEDIA
    • SHOPPING CENTERS
    • SUPERMERCADOS
  • MERCADO&TECH
    • TECNOLOGIA
    • LOGÍSTICA
    • E-COMMERCE
    • ARTIGOS MERCADO&TECH
  • MERCADO&FOOD
    • FOODSERVICE
    • INDÚSTRIA
    • ABASTECIMENTO
    • ARTIGOS MERCADO&FOOD
  • ESPECIAIS
    • WEBCASTS E ENTREVISTAS
    • WEB STORIES
    • REVISTA M&C
    • BORA VAREJAR
    • BANDNEWS FM
  • OPINIÃO
    • COLUNISTAS
    • ARTIGOS
  • EVENTOS
    • NRF RETAIL’S BIG SHOW
    • NRA SHOW
    • LATAM RETAIL SHOW
Sem resultado
Ver todos os resultados
Mercado&Consumo
Sem resultado
Ver todos os resultados
Home Artigos

Ecossistemas Made in Brazil: tudo junto e misturado, porém integrado

Marcos Gouvêa de Souza de Marcos Gouvêa de Souza
15 de março de 2021
no Artigos, Destaque do dia
Tempo de leitura: 3 minutos

Estão em plena e rápida formação os Ecossistemas de Negócios Made in Brazil e os movimentos estratégicos de Magalu, Via Varejo, Mercado Livre, Americanas-B2W, Boticário e outros são a prova viva de que esse modelo estratégico de organização empresarial vai ocupar um espaço decisivo no País nos próximos muitos anos.

No mundo ocidental, foram as Plataformas Exponenciais, como Google, Amazon, Facebook e outras, que se desenvolveram a partir de empresas com origem na tecnologia. Na China, berço do conceito de Ecossistemas de Negócios, a origem é difusa, de empresas de e-commerce a games. Mas, para Alibaba, Tencent, Didi e JD, o elemento comum também foi a tecnologia, combinada com meios de pagamentos.

No Brasil, estamos vivenciando uma realidade diversa, em que empresas com origem no varejo, como as citadas, se lançaram no mercado para ocupar um espaço protagonista de forma rápida com seus marketplaces, ampliando sua ação no e-commerce próprio e envolvendo e integrando varejistas independentes, pequenas redes, fornecedores, marcas e empresas de serviços. Tudo isso com um apoio indireto do Banco Central que, com seu projeto Pix, inibiu a evolução mais rápida de meios de pagamentos digitais controlados por grupos privados, como poderia ser com a Libra do Facebook e o WhatsPay.

Esse quadro abriu uma avenida de oportunidades para essas empresas, que se lançaram num movimento rápido e decisivo para ocupar rapidamente espaços no mercado e passaram a integrar negócios e empresas e ampliar sua presença para muito além do núcleo original de atuação. Alimentos, outros segmentos de varejo, serviços, fornecedores indo direto ao varejo, transporte, arranjos de pagamentos, serviços financeiros – e vão avançar muito mais nos próximos meses.

Dentro do conceito quase simplista de que “quanto maior se torna, maior pode ficar”, essas organizações estão se movendo no limite de suas possibilidades, com apoio do mercado financeiro em investimentos e incentivos, para incorporar mais negócios e ocuparem espaços que, depois de conquistados, asseguram um trampolim para voos ainda mais altos.

E o resultado está refletido no valuation que essas empresas alcançaram nesse período sem que muitas delas sequer se assumissem como Ecossistemas de Negócios em seu discurso público.

Um dos exemplos eloquentes é o Magalu com seu valor de mercado nesta sexta-feira (12), de perto de R$ 160 bilhões, quase que o dobro do Banco do Brasil, ainda que considerando as flutuações recentes. Mas valia mais do que as redes norte-americanas Best Buy e Kroger, mesmo considerando a variação cambial perniciosa nesse comparativo.

Na mesma linha que o Mercado Livre se transformou de um negócio de vendas de produtos e serviços numa plataforma, organizada como Ecossistema, incluindo serviços financeiros e pagamentos, que tem valor de mercado próximo a US$ 80 bilhões.

Os movimentos estratégicos de crescimento dessas organizações claramente indicam essa direção, ainda que a forma de expansão e crescimento sejam particulares e ditadas pelo momento e pela realidade. Aliás, como também aconteceu na China.

O processo e o resultado final são construídos ao longo da jornada e determinados pelas oportunidades e circunstâncias. Perguntem ao Jack Ma se ele tinha a exata, ou aproximada, visão de onde as circunstâncias levariam o Alibaba, atualmente com valor de mercado de US$ 650 bi?

Tudo pode levar o Brasil a ser no futuro próximo um dos poucos países onde os Ecossistemas de Negócios foram formados a partir de empresas originalmente varejistas que inovaram pela ampliação inicial por meio de marketplaces e posteriormente avançaram para outros setores e frentes até chegarem a uma ampla e complexa teia de negócios integrados a partir da visão de consumidores no epicentro de tudo. Consumidores acompanhados em seus comportamentos e cujas informações são usadas para melhoria da eficiência e produtividade dos negócios e em seu caráter preditivo para incorporar mais negócios e potencializar resultados.

Bem-vindos ao admirável mundo novo dos Ecossistemas de Negócios Made in Brazil e à perspectiva desenhada de uma profunda transformação estrutural do mercado em que tudo está junto e misturado, porém integrado em benefício do crescimento e potencialização de resultados e, ao mesmo tempo, beneficiando o consumidor que de fato está no epicentro de tudo. Não por discurso ideológico, mas por real motivação econômica.

Marcos Gouvêa de Souza é fundador e diretor-geral da Gouvea Ecosystem.
Imagem: Arte/Mercado&Consumo

Postagem anterior

Semana do Consumidor: transportadora faz campanha com foco no pequeno e-commerce

Próxima Postagem

Dia do Consumidor: 32% pretendem aproveitar ofertas; 44% ainda estão indecisos

Marcos Gouvêa de Souza

Marcos Gouvêa de Souza

Marcos Gouvêa de Souza é fundador e diretor-geral da Gouvêa Ecosystem, o mais relevante ecossistema de consultorias, soluções e serviços que atua em todas as vertentes dos setores de Varejo, Consumo e Distribuição. É membro do Conselho do IDV, IFB e Ebeltoft Group, presidente do LIDE Comércio, conselheiro do grupo BFFC/Bob's, publisher da plataforma MERCADO&CONSUMO e autor/coautor de mais de dez livros relacionados aos temas de sua especialidade.

Relacionados Posts

Serviços avançam em maio, mas varejo mantém tendência de queda
Varejo

Serviços avançam em maio, mas varejo mantém tendência de queda

9 de junho de 2025
Com destaque para IA e experiência imersiva, NRF Ásia-Pacífic atrai 9.500 participantes
Varejo

Com destaque para IA e experiência imersiva, NRF Ásia-Pacífic atrai 9.500 participantes

9 de junho de 2025
Personagem de IA de criador de conteúdo estrela campanha de Dia dos Namorados do Magalu
Inovação

Personagem de IA viral nas redes sociais estrela campanha de Dia dos Namorados do Magalu

9 de junho de 2025
Uma nova ordem no varejo: fazer com menos gente, menor custo, mais rápido e melhor
Artigos

Uma nova ordem no varejo: fazer com menos gente, menor custo, mais rápido e melhor

9 de junho de 2025
Reserva reinaugura loja de sua marca infantil no Iguatemi com foco em experiência personalizada
Varejo

Reserva reinaugura loja de sua marca infantil no Iguatemi com foco em experiência personalizada

9 de junho de 2025
Speedo mira o marketing de influência com projeto de 100 influenciadores até 2027
Marketing

Speedo mira o marketing de influência com projeto de 100 influenciadores até 2027

9 de junho de 2025
Foodservice

Heineken e Jet Pizzas lançam combo exclusivo para tutores e pets

8 de junho de 2025
Com uma média diária de 72 mil atendimentos e mais de 26 milhões de pedidos realizados ao longo de 2024, o Giraffas lançou uma nova edição do estudo Raio X dos Hábitos Alimentares dos Consumidores. A análise mostra que o ticket médio também evoluiu no período, alcançando R$ 47,71, o que representa um aumento de 5% em relação a 2023. No ano, o frango foi a proteína mais consumida, representando 50,01% dos pedidos com proteína animal, seguido pela carne vermelha, com 48,21%. Porém, o levantamento por estado revela outro cenário: a carne vermelha liderou o consumo em 16 estados, enquanto o frango foi mais pedido em nove estados e no Distrito Federal. O estudo também aponta alguns padrões regionais: A região Sul é onde mais se compartilham refeições, apesar do crescimento dos pedidos individuais. O consumo de brindes avulsos e combos infantis se destacou no Centro-Oeste (31,96%) e no Sudeste (30,64%). Datas comemorativas como Dia das Crianças, Natal e Black Friday impulsionaram o fluxo nas lojas, com alta de até 55% em relação a fins de semana anteriores. O Nordeste teve o maior ticket médio (R$ 48,40), seguido pelo Sudeste (R$ 48,32). Já o Sul, com o menor ticket (R$ 46,88), registrou aumento nas vendas de bebidas, acompanhamentos e pratos com adicionais como espetinhos e saladas. O Centro-Oeste se destacou no consumo de sobremesas, enquanto o Norte teve crescimento nos pedidos de adicionais e bebidas. A digitalização também avançou: os totens de autoatendimento já representam mais de 50% das vendas nas lojas. Tendência de escolhas saudáveis Entre os acompanhamentos, observa-se uma inclinação crescente por opções mais leves. O arroz integral teve boa aceitação, com destaque para São Paulo (34,05% dos pedidos), além do Distrito Federal, Paraná, Goiás e Santa Catarina. Os adicionais de salada também mostraram crescimento proporcional por mil clientes. Nas bebidas, o refrigerante segue líder (71% dos pedidos), seguido por suco (14%), água (10%), cerveja (4%) e chá (1%). A cerveja apresentou queda de 11,72% em relação a 2023, enquanto sucos e água continuam em alta.
Foodservice

Giraffas lança análise dos hábitos de consumo dos clientes

8 de junho de 2025
Próxima Postagem
Dia do Consumidor: 32% pretendem aproveitar ofertas; 44% ainda estão indecisos

Dia do Consumidor: 32% pretendem aproveitar ofertas; 44% ainda estão indecisos

Copyright © 2024 Gouvea Ecosystem.

Todos os direitos reservados.

  • Expediente
    • Ecossitema
  • Política de Privacidade
  • Política de Cookies
  • Anuário de Fornecedores
  • Anuncie

Bem vindo de volta!

Entre na sua conta abaixo

Senha esquecida?

Recupere sua senha

Digite seu nome de usuário ou endereço de e-mail para redefinir sua senha.

Conecte-se

Add New Playlist

Sem resultado
Ver todos os resultados
  • Editorias
    • Varejo
    • Automação
    • Economia
    • ESG
    • Retail Media
    • Shopping centers
    • Supermercados
  • Mercado&Tech
    • Tecnologia
    • Logística
    • E-commerce
    • Artigos Mercado&Tech
  • Mercado&Food
    • Foodservice
    • Indústria
    • Abastecimento
    • Artigos Mercado&Food
  • Opinião
    • Artigos
    • Colunistas
  • Especiais
    • Webcasts e Entrevistas
    • Web Stories
    • Revista M&C
    • Podcast M&C
    • Bora Varejar
    • Band News FM
  • Eventos
    • NRF Retail’s Big Show
    • NRA Show
    • Latam Retail Show

Vá para versão mobile
A Mercado e Consumo utiliza cookies para melhorar a experiência do usuário e apresentar conteúdo de seu interesse. Ao aceitá-los, o usuário concorda com tal uso.AceitarNãoPolítica de Privacidade.