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Home Artigos

Merchandising: execução perfeita e otimizada no PDV. Por que não?

Natalino Franciscato de Natalino Franciscato
26 de maio de 2020
no Artigos, Destaque do dia
Tempo de leitura: 4 minutos
Merchandising - execução perfeita e otimizada no PDV. Por que não
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O pano de fundo são os bens de consumo FMCG (Fast move consumer goods) ou, em outras palavras, produtos de giro rápido que os consumidores adoram e não aceitam não encontrar nas prateleiras do varejo.

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Hoje não trataremos de gestão de categoria, share de mercado, planograma, estratégia de vendas aplicada ao PDV.

Gostaríamos de abordar um ponto de contato importantíssimo na relação indústria-varejo: os aspectos que envolvem as atividades dos Promotores de Merchandising no PDV. A pergunta que precisa ser respondida: como é possível aprimorar esta relação diária e encontrar um equilíbrio entre custo e resultado ótimo de execução e vendas, evitando desperdícios?

Acreditamos que a execução perfeita só existe com o correto dimensionamento de Promotores motivados em loja.

Onde as empresas erram ao dimensionar Promotor em Loja

“Promotor de Merchandising não é moeda de troca na relação comercial…”

Assim uma indústria começou uma reunião com seu maior cliente varejista, tentando explicar a nova metodologia para dimensionamento da sua equipe de Promotores.

Em pouco tempo, e com dados relevantes nas mãos, foi fácil convencer o varejista de que as vendas iriam aumentar com a nova configuração de Promotores por loja.

Observando as práticas que reinam nas áreas comerciais das indústrias, a constatação mais comum é que os Promotores de Loja são usados com moedas de troca para viabilizar o fechamento de negócios. É comum visitarmos a retaguarda das lojas e encontrarmos Promotores fazendo atividades para a marca concorrente a mando do Gerente da loja. Por que a indústria tem que concordar com este desvio de função e pagar essa conta?

Critérios subjetivos e despadronizados de dimensionamento não são aceitáveis nos dias de hoje. É preciso construir uma metodologia que disponibilize o Promotor na hora certa e no local certo o tempo todo.

A qualidade dos dados é fundamental

KPIs precisam ter credibilidade. Dados pela metade geram confusão para quem tem de decidir a melhor estratégia para o ponto de venda. Os dados gerados a partir do PDV precisam ser confiáveis. Isto só se conquista com tecnologia, treinamento e disciplina.

Simplificar a apuração de informações também é fundamental para que a pesquisa de campo possa fluir naturalmente e gerar o resultado esperado: informação precisa, rápida e visível ao gestor.

Promotores são os grandes pesquisadores da indústria no PDV. Esse importante papel precisa ser exaltado e reconhecido permanentemente.

Tecnologia aplicada ao PDV e fora do PDV

É mandatório que as marcas possuam uma ferramenta adequada de gestão das equipes de campo, simples e objetiva e que funcione. Desvios não são aceitáveis porque tiram o foco das equipes de campo, diminuem a credibilidade do trabalho e afetam o controle.

Além de ajudar a gerir, a tecnologia deve permitir roteirizar e dimensionar corretamente os Promotores. A integração destas funções é um caminho a ser perseguido pois no mercado temos poucas ferramentas de gestão totalmente prontas.

A análise permanente e automatizada de dados coletados no PDV tem que permear as decisões de gestão e estratégias da marca. Sem o uso da tecnologia, não há velocidade nesta função.

Para vender mais, o Promotor é decisivo

Onde o ser humano é insubstituível? No PDV…

Não adianta ter informação e tecnologia aplicada se não cuidarmos do ser humano que coordena o abastecimento das gondolas diariamente.

Ser Promotor de Merchandising é muito mais do que ser um mero repositor de gôndola. É vestir a camisa da marca e disputar o melhor espaço de venda, seguindo as regras do jogo. É ter a sensibilidade para entender o PDV, aplicar metodologia, ter disciplina e garra para fazer a diferença. É usar da criatividade na montagem do ponto-extra e surpreender o cliente.

Equipes são motivadas por desafios e reconhecimento. Uma política de gente deve permear a rotina dos Promotores, para que se sintam cuidados e apoiados permanentemente. Não tem segredo.

O que é dimensionar Promotores para atender o PDV?

Tem que ter matemática, senão não funciona…

Medir a produtividade por canal, região, categoria é o primeiro desafio a ser vencido para ter uma metodologia confiável.

Conhecer o volume de venda por loja é o segundo e maior desafio de qualquer metodologia de dimensionamento.

Apurar volume de vendas por loja é caro. O Sellout ainda é um dado indisponível para a maioria das indústrias. É preciso desenvolver a confiança entre indústria e varejista para que as informações apareçam e sejam usadas em benefício comum, ou seja, em prol do aumento das vendas.

Enquanto isto não acontece, adaptações podem ser usadas, partindo-se de informações disponíveis e adaptadas para a metodologia.

Vale a pena o esforço de dimensionamento por loja para aumentar a precisão, evitar desperdícios e maximizar resultados. Não é possível desperdiçar recursos humanos só para agradar o cliente varejista.

Mas tudo é dinâmico neste mundo do varejo.

Assim, a metodologia tem que contemplar a atualização de volumes vendidos permanentemente.

Loja que vende mais, recebe mais tempo de Promotores, o contrário também precisa acontecer.

Portal M&C

E como fica a solução para o dimensionamento?

O que é um estudo de tempos & movimentos aplicado ao Trade Marketing/MERCHANDISING?

  • “Uma metodologia que permite dimensionar e otimizar os recursos humanos, chamados de Promotores, no PDV, visando atingir o máximo de vendas de uma determinada marca de produto em cada loja atendida.”
  • “Um estudo para reduzir custos e/ou permitir ampliar as áreas de atuação dos Promotores de Merchandising.”

NOTA: a GS&Consult apoia a evolução das relações de consumo e desenvolveu uma metodologia para dimensionamento de Promotores que gera resultados consistentes. Através de pesquisa de campo, apuração de parâmetros e análise de dados, podemos gerar, de forma precisa, o investimento ideal de Promotores em cada loja. Saiba mais em: www.gseconsult.com.br.

* Imagem reprodução

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Natalino Franciscato

Natalino Franciscato

Natalino Franciscato é gerente de Projetos da Gouvêa Consulting. É engenheiro pós-graduado em Administração Industrial e consultor sênior com mais de 30 anos de experiência em cargos de liderança. Atuou como executivo em operadores logísticos de grande porte e gestor na indústria eletroeletrônica. Como consultor, desenvolveu projetos de otimização operacional e administrativa para a indústria e varejo, projeto e construção de Centros de Distribuição, revisão da cadeia de abastecimento, redução de custos aplicando metodologia OBZ, estudos de Tempos e Movimentos para aumento de produtividade, terceirização e internalização de atividades.

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