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Home Artigos

Os Micro Markets invadem os escritórios corporativos

Marcos Hirai de Marcos Hirai
9 de janeiro de 2020
no Artigos, Destaque do dia, Pontos comerciais
Tempo de leitura: 3 minutos

Quem visitou algum escritório de coworking já deve ter visto as novas versões das cantinas moderninhas. São os micro markets – mini quiosques de auto atendimento, sem atendentes nem caixas, com bebidas e lanches apoiados no sistema de honestidade. Esse exercício do consumo baseado na confiança tem por objetivo promover uma cultura de compromisso e ética dentro das empresas. Quem opera neste sistema garante que os índices de furto são baixos (mas existem) e estão dentro do índice de perdas do negócio.

O mercado de micro market está muito atrelado ao das vending machine e muitos consideram uma evolução do sistema. Muito comum lá fora, aqui no Brasil elas aparentemente nunca decolaram. Esta sensação se deve, pois grande parte das 80 mil máquinas operando no Brasil concentra-se em locais de acesso restrito – grandes empresas – e 70% delas é destinada a venda de bebidas quentes, como café, chá, cappuccino e chocolate. Mas não é um mercado pequeno. Segundo dados da ABVM – Associação Brasileira de Vending Machines, o faturamento do setor no Brasil já alcança R$ 500 milhões anualmente e o mercado tem apresentado crescimento médio de 10% ao ano nos últimos 5 anos. Apesar disto, ainda um ínfimo considerando que na Europa são mais de 3 milhões de máquinas, enquanto no Japão são 5 milhões e, nos EUA, 3,5 milhões.

O micro market surgiu, porque existe uma demanda por acesso ininterrupto de produtos de alta qualidade aliada à realidade do uso da mão-de-obra nos horários de menor movimento. As vending machines atendem de alguma forma esta necessidade. Porém, os elementos-chaves que tornaram possíveis os usuários realizarem suas compras pelo auto atendimento foram o aprimoramento dos equipamentos de self checkouts e a melhoria dos aplicativos de smartphones.  Além disto, os jovens das gerações Y e Z já exercem grande influência nas mudanças no local de trabalho. Eles buscam comodidade, mas também um equilíbrio maior entre trabalho e qualidade de vida. Isto naturalmente se reflete na escolha dos alimentos que consomem. Eles valorizam, sobretudo, alimentos e bebidas mais saudáveis, influenciando diretamente os tipos de produtos que são oferecidos e a forma como eles compram e pagam por esses eles.

Recentemente, grandes empresas anunciaram projetos para explorarem este mercado.  A gigante do food service Sapore – maior empresa latino-americana de restaurantes corporativos – lançou, há dois anos, a marca Yurban Food e já conta com diversas unidades abertas instaladas em locais como escolas e espaços de coworkings. A GranCoffee, maior empresa de vending machines no Brasil, lançou o conceito Gran Coffee Express e também tem instalado este conceito em dezenas de empresas e tem planos ambiciosos para os próximos anos. Outras redes, como o Café Suplicy, já estão presentes com soluções de micro market em vários escritórios da WeWork. A Boali, maior rede de alimentação saudável, recentemente anunciou seus planos para este segmento. São 3 formatos: Omnibox, Micro Market e Boali Móvel. Em breve, instalarão suas soluções em vários pontos comerciais diferenciados como condomínios comerciais, hospitais, academias, entre outros. A Omnibox é um dispenser autônomo em formato de geladeira, que pode servir ao mesmo tempo produtos secos e resfriados, próprios para o consumo imediato. Evolução das vending machines, este modelo proporciona maior autonomia aos clientes, que, por meio de um aplicativo instalado no celular e a leitura do QRcode, são capazes de ter acesso a todo o estoque. Já a Boali Móvel é um carrinho adaptado para servir produtos refrigerados e secos que, por sua mobilidade, trará mais flexibilidade para o franqueado explorar áreas próximas à loja, como praças, parques, pequenos malls, faculdades, escolas e também em eventos.

Num mundo cada vez mais omnichannel, vender deixou de ser realizado apenas num único canal de vendas. É necessário estar presente no momento certo para o consumidor. Seja numa loja física no shopping, no e-commerce e também no local de trabalho, na academia de ginástica ou até dentro do condomínio onde mora.

*Imagem reprodução

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Marcos Hirai

Marcos Hirai

Marcos Hirai é CEO da Omnibox, startup especializada em varejo autônomo que parte do ecossistema da Gouvêa com a chancela “powered by”.

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