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Home Artigos

Gente é a diferenciação definitiva

Marcos Gouvêa de Souza de Marcos Gouvêa de Souza
3 de junho de 2019
no Artigos, Destaque do dia
Tempo de leitura: 2 minutos

Não é e não será a tecnologia e o digital que vão se tornar os elementos críticos nesse universo crescentemente mais incerto, volátil, ambíguo e complexo. Gente é cada vez mais, e definitivamente, o elemento fundamental de transformação positiva da realidade.

O universo de elementos voláteis, complexos, incertos e ambíguos, que gerou o acrônimo VUCA, proposto por Warren Bennis e Burt Nanus no final dos anos 80, é o fator presente em todo o processo de mudança acelerada, transformação disruptiva, se preferirem, que marca a realidade atual e futura.

Inspirando-se com as transformações propostas pelos Ecossistemas de Negócios da China, como Tencent, Fossun, Huawey, JD, Didi ou Alibaba, dentre muitos outros, podemos ficar com a equivocada percepção de que a tecnologia e a presença digital dominante em todas as suas atividades são os fatores que transformaram essas organizações, e a própria China, na visão mais próxima e acurada do futuro próximo.

Um engano.

Cometem um grande erro aqueles que analisam todo esse processo e imaginam que tudo possa estar relacionado à transformação tecnológica e digital no mundo atual, ignorando o quanto o fator humano é verdadeiramente o elemento propulsor de tudo.

E é até simples de comprovar, tomando por base a própria China.

Foi um movimento ambicioso, visionário e detalhadamente planejado que focou investimentos na educação da população que proporcionou a transformação daquele mercado na maior economia do mundo no critério PPP – Paridade de Poder de Compra, ou segunda maior, com data marcada para se transformar na primeira, sob qualquer outro critério.

A revisão de todo o sistema educacional gerando gente preparada para construir o futuro foi, verdadeiramente, o elemento propulsor das mudanças que ocorreram nos últimos 30 anos, não só na China, mas também na Coreia do Sul e alguns outros mercados, e que permitiram um salto quântico em seu desenvolvimento recente.

Se isso é verdade para países, é ainda mais relevante para as organizações em busca de respostas para o processo de mudança e transformação que vivemos e viveremos no futuro.

Atrair e reter gente cada vez melhor, desenvolver a evolução consistente de todos dentro das organizações, compartilhar informação e conhecimento específico nas áreas de atividades de cada negócio, mas também, e importante, de forma mais abrangente, gerando profissionais e cidadãos cada vez melhor preparados para se anteciparem ao futuro, parece ser a chave mestra no processo transformacional.

Tão simples enunciar, tão complexo realizar. Mas tão fácil comprovar.

As organizações globais e nacionais que mais se diferenciam na gestão estratégica de pessoas são aquelas que se reinventam a cada momento e constroem o futuro, muito mais do que se adaptam a ele.

E só líderes visionários no campo político, social ou empresarial se dão conta que o investimento em pessoas é aquele que tem maior certeza de retorno no curto, médio e, principalmente, longo prazo.

* Imagem reprodução

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Marcos Gouvêa de Souza

Marcos Gouvêa de Souza

Marcos Gouvêa de Souza é fundador e diretor-geral da Gouvêa Ecosystem, o mais relevante ecossistema de consultorias, soluções e serviços que atua em todas as vertentes dos setores de Varejo, Consumo e Distribuição. É membro do Conselho do IDV, IFB e Ebeltoft Group, presidente do LIDE Comércio, conselheiro do grupo BFFC/Bob's, publisher da plataforma MERCADO&CONSUMO e autor/coautor de mais de dez livros relacionados aos temas de sua especialidade.

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