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Home Artigos

Para um bom entendedor, meia atitude de dono não basta

Redação de Redação
6 de julho de 2018
no Artigos, Destaque do dia, Gestão & Talentos, Gestão de pessoas
Tempo de leitura: 3 minutos

Quando uma empresa nasce, muitas vezes originada por uma ideia extraordinária que uma ou mais pessoas conceberam, nasce também um desejo.

Desejo de colocar esta ideia em prática, de conquistar o mercado, de gerar lucro, dentre tantos outros anseios.

Em geral, no momento em que uma empresa deixa o papel e ganha a realidade, seus idealizadores carregam em si mais que uma vontade. Carregam uma atitude.

Tal atitude parte do querer fazer, e a vontade é tanta que o empreendedor não mede esforços para isso.

Este modo de agir que conquista cada vez mais o mundo corporativo ganhou um nome e vem se tornando cada vez mais almejado: ownership, ou atitude de dono.

De acordo com o Guia Salarial 2018 da consultoria Robert Half, umas das competências mais valorizadas pelos empregadores no Brasil neste momento é exatamente a atitude de dono.

Mas, o que é atitude de dono?

Atitude de dono, nada mais é que uma mentalidade, uma forma de agir, sentir e pensar que o profissional adota em diversos momentos como se fosse de fato dono do negócio.

Esta atitude nasce muitas vezes da compreensão de um profissional que reconhece que um bom resultado para a empresa passa invariavelmente por seu trabalho e o de todo o time.

Se olharmos para este aspecto vamos perceber, ao contrário do que muitos líderes pensam, que a atitude de dono não é algo a ser delegado, mas sim desenvolvido e estimulado.

Tal estímulo começa, antes de tudo, através da construção de uma cultura que promova a atitude de dono, ou seja, uma cultura que zela por autonomia, reconhecimento e recompensa.

Por isso, um profissional com atitude de dono que não vê espaço para se colocar tende a tornar-se desmotivado rapidamente, pois não consegue se encontrar em algo maior, como no propósito, ou mesmo na cultura da empresa.

Uma pesquisa realizada também pela Robert Half, da qual participaram mais de 1100 profissionais, destaca que mais de 54% dos entrevistados consideram que a empresa na qual atuam permite que se pratique a atitude de dono.

Entretanto, quando os entrevistados foram questionados quanto à principal barreira que encontram para agir como dono, 37% destacaram que a cultura da empresa desestimula esse perfil e 36% sinaliza a forte presença da liderança centralizadora em suas rotinas de trabalho.

Isso mostra que ao mesmo tempo em que as empresas anseiam que seus colaboradores tenham atitude de dono, nem todas estão preparadas para lidar com isso.

Este não é o caso de empresas como a 3M e o Google, exemplos claros de um forte investimento na atitude de dono.

Através do reforço de suas culturas em aspectos como resultados e ideias que devem ser coletivos, somando habilidades e competências com feedbacks frequentes para deixar claro o que se espera de cada colaborador. Ambas têm se tornado referência neste tema, o que gera ganhos consistentes.

De acordo com a pesquisa Organization CItizenship Behavior, realizada por Deww Zhang, quando os funcionários têm atitude de dono, a eficiência da companhia é maior se comparada a outras empresas do mercado.

Alguns resultados falam por si:

Qualidade de performance: 18% maior
Produção: 19% maior
Eficiência financeira: 25% maior
Satisfação do cliente: 38% maior

Isso nos mostra que exigir que um colaborador tenha a tão sonhada atitude de dono sem dar a ele um ambiente propício não vai gerar resultado.

Por isso, lembre-se: se queremos atitude de dono, é nosso papel fomentarmos o caminho para que ela aflore em nossos colaboradores.

Pense nisso!

*Imagem reprodução

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