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Temos muito mais advogados e formamos muito menos cientistas de dados, engenheiros, tecnólogos e matemáticos. O que significa isso?

Momentum 1.136

Marcos Gouvêa de Souza de Marcos Gouvêa de Souza
15 de setembro de 2025
no Artigos, Destaque do dia
Tempo de leitura: 4 minutos

A liderança política e econômica do futuro estará diretamente vinculada à liderança nos temas, negócios e atividades que envolvam tecnologia, digital e Inteligência Artificial. E nessa perspectiva vale comparar como nações estão formando, educando e desenvolvendo as novas gerações.

O Brasil forma em torno de 238 mil STEM (cientistas de dados, engenheiros, tecnólogos e matemáticos) por ano. Os Estados Unidos 820 mil, Índia 2,5 milhões e a China 3,5 milhões, segundo dados da CSET (Center for Security and Emergent Technology) de 2023.

Em estudo divulgado pela OCDE envolvendo 16 países desenvolvidos, o Brasil ao lado da Argentina com 16%, ocupa a última posição quando se compara o percentual de estudantes de STEM em relação ao total de todas as especialidades. A média geral é 23% e Alemanha tem 35%, Coreia 32%, Índia 28% e Estados Unidos 24%.

Porém nas áreas de Direito e Administração, pelo mesmo estudo, Brasil, França e México empatam em primeiro lugar com 34%, para uma média geral de 23%. Coreia tem apenas 14% e Índia 17%.

Mas em outra perspectiva, bem distinta, o Brasil se destaca no número de advogados já que existem 474 advogados por 100 mil habitantes. Nos Estados Unidos são 402, no Reino Unido 226 e na França menos de 50, segundo o World Population Review.

E parece haver uma certa correlação mostrando que países com maior desenvolvimento econômico, político e social têm menor número de advogados na população como um todo e menor protagonismo do judiciário.

Aparentemente estamos de pés trocados na corrida pelo futuro!

A provocação envolve o desproporcional interesse pelos temas do Direito quando comparado com os temas ligados à tecnologia, digital, tratamento de dados e Inteligência Artificial.

O número de advogados por 100 mil habitantes – dos maiores nessa relação no mundo – quando comparado a algumas outras economias desenvolvidas têm a ver com o anacronismo de nossas estruturas e legislações no campo tributário, trabalhista, previdenciário e legal de forma geral, além da burocracia que impera em muitas frentes, que cria demanda para mais profissionais atuarem nesses setores. E de alguma maneira também influencia no protagonismo do poder judiciário quando comparado globalmente.

Mesmo na iminência da ampliação do uso da Inteligência Artificial que determinará uma inevitável e irreversível substituição de competência humana em aspectos relevantes no estudo e advocacia das causas ligadas ao Direito. Como também em outras áreas de atividades.

Como desenvolver alternativas para crescer o foco no STEM

A constatação que o foco nos estudos ligados aos campos de engenharia e ciência, principalmente de dados, mais tecnologia e matemática, deveria nos mobilizar para buscarmos alternativas para estimular o interesse por essas áreas considerando seu valor estratégico para o presente e, principalmente, para o futuro.

É preciso reconhecer que não é culturalmente natural o interesse por essas áreas na realidade e no jeito de ser do povo brasileiro. Ele precisaria ser estimulado e desenvolvido.

A constatação de uma China formando 3,5 milhões de profissionais nessas áreas por ano comparado com os 900 mil dos Estados Unidos permite antever a liderança econômica e futura do país asiático – hoje já a maior economia no critério PPP (Paridade de Poder de Compra) – e o aumento de seu protagonismo no cenário global.

Importante também considerar que quanto mais desenvolvida uma sociedade maior será a participação dos segmentos de serviços no PIB. Hoje esse patamar está na faixa de 82% dentre as cinco maiores economias do mundo, com exceção da China, que tem 54% de seu PIB em serviços. No Brasil temos 72%.

E enquanto o presidente norte-americano desorganiza a economia, a logística e o abastecimento globais na vã tentativa de aumentar a produção industrial naquele país, outros, como Brasil, deveriam bsucar alternativas para se aproximarem das iniciativas e projetos como de Coreia e Índia, que têm concentrado atenção, estímulo e investimentos para crescer o interesse, o número de estudantes, pesquisas, projetos e negócios nas áreas que serão mais críticas para o futuro. E envolvendo tecnologia, ciências, digital e Inteligência Artificial.

Acelerar tudo que possa ser feito para simplificar, desburocratizar, racionalizar e facilitar o emaranhado jurídico e legal que envolve todas as áreas possíveis para focar no desenvolvimento, amadurecimento e crescimento econômico e social do País é uma questão mínima de visão. Simples assim.

Nota

Durante o Latam Retail Show de 16 a 18 de setembro em sua 10ª edição em São Paulo haverá especial ênfase em todas as transformações na economia, no mercado e no ambiente de negócios no Brasil e no Mundo e analisando e mensurando seu impacto no varejo e no consumo. Conheçam o programa e se inscrevam para participar, acessando o site.

Marcos Gouvêa de Souza é fundador e diretor-geral da Gouvêa Ecosystem e publisher da plataforma Mercado&Consumo.
*Este texto reproduz a opinião do autor e não reflete necessariamente o posicionamento da Mercado&Consumo.

Imagem: Shutterstock

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Marcos Gouvêa de Souza

Marcos Gouvêa de Souza

Marcos Gouvêa de Souza é fundador e diretor-geral da Gouvêa Ecosystem, o mais relevante ecossistema de consultorias, soluções e serviços que atua em todas as vertentes dos setores de Varejo, Consumo e Distribuição. É membro do Conselho do IDV, IFB e Ebeltoft Group, presidente do LIDE Comércio, conselheiro do grupo BFFC/Bob's, publisher da plataforma MERCADO&CONSUMO e autor/coautor de mais de dez livros relacionados aos temas de sua especialidade.

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