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Home Artigos

O efeito colateral da democratização do franchising

Claudia Bittencourt de Claudia Bittencourt
30 de novembro de 2017
no Artigos, Destaque do dia, Franquias
Tempo de leitura: 4 minutos

O franchising no Brasil já conta com mais de 50 anos de história e alguns milhares de casos de sucesso – empresários que investiram em estruturar seus negócios e empreendedores que apostaram num determinado segmento ou marca.

Com tanto repertório, podemos dizer que hoje o sistema no Brasil é maduro e democrático. Ou seja, de uma forma geral, não deve em nada aos mercados pioneiros no sistema seja em boas práticas de gestão, seja em relacionamento franqueado-franqueador. E é por isso que o sistema tem despertado o interesse dos mais diversos segmentos e portes de empresa.

No início era comum as pessoas relacionarem o franchising à marcas exclusivamente de alimentação ou ensino de idiomas. Hoje, muitos são os setores que se apropriaram desse modelo de negócios para expandir e ganhar mercado.

E é exatamente nesse ponto que o “efeito colateral” se revela.

Não raro vemos a seguinte história: um empresário abre um negócio, que começa a prosperar, a dar certo. Em menos de um ano, esse negócio começa a chamar a atenção de outros empreendedores que perguntam sobre o empreendimento, se é franquia ou não. Nesse momento, acende uma chama e ele pensa: “posso ser um franqueador!”. Ele faz algumas pesquisas na internet, entende um pouco do que pode ser feito, estrutura alguns manuais do negócio, faz um modelo de contrato de franquia e coloca uma placa no seu ponto de venda: “seja um franqueado” acompanhado de um número de telefone. Pronto, surge mais um franqueador no Brasil. Certo? Não! Errado. Muito errado.

A história que descrevo acima é cada vez mais comum. Com tantas marcas utilizando o modelo e com a popularização do que é o sistema de franquias, não raro vemos negócios sendo tratados como franquia ou buscando franqueados sem que estejam efetivamente preparados ou estruturados para isso. Um grande risco para a marca, para o empreendedor-investidor, e também para a reputação do sistema de franquias.

websummit 2018

O franchising não é para qualquer empresa e, principalmente, não é para qualquer empresário. Alguns pontos fundamentais do sistema estão sendo negligenciados, o que acaba sendo bastante irresponsável por parte de quem oferece essa oportunidade de negócio ao mercado.

O princípio básico do franchising é a replicação de um modelo testado e comprovadamente de sucesso. Um modelo de negócio que esteja com seus processos muito bem azeitados e que seja possível de ser replicado por outros empreendedores para que tenham também a possibilidade de prosperar.  Implica em investimento por parte do franqueador em estruturação de todo o suporte que ele deve prover ao franqueado, e, muitas vezes, esse investimento só retorna quando ele já possui algumas unidades franqueadas em andamento (e rentabilizando!). Implica em um negócio completamente novo, em que ele também vai ter que aprender a gerenciar. A gestão de uma rede de franquias é muito diferente da gestão de uma única unidade própria.  É outro negócio, completamente diferente e que envolve riscos para capital de terceiros, se mal formatado e conduzido.

É algo que exige muita responsabilidade. Muita dedicação, e, principalmente, muito preparo. Nos últimos dois anos vimos algumas redes nascerem e morrerem. Justamente por tentarem o caminho mais fácil, por não entenderem a complexidade (e responsabilidade) de se ingressar no sistema de franquias e não se preparem ou consultarem especialistas no modelo de negócio.

O franchising é sim um modelo de expansão que pode ser aplicado aos mais diversos tipos de negócios, setores da economia e portes de empresa. Mas, para cada negócio, um plano exclusivo deve ser estruturado. Cada empresa tem suas particularidades e, às vezes, pode até se julgar pronta para franquear, mas com um olhar mais aprofundado podem ser levantadas questões chave que vão exigir um tempo maior de maturação do negócio até que ele efetivamente se converta num modelo franqueável.

É por isso que cada vez mais se faz necessário o auxílio dos especialistas no setor para que haja uma depuração dos modelos de negócios que podem ser franqueados dos que não podem; dos empresários com potencial franqueador de fato, dos aventureiros.

É por acreditarmos no sistema e termos total ciência da nossa responsabilidade enquanto especialistas no assunto que não fazemos projetos de franquia, mas sim, estudamos cada negócio a fundo para entender qual a melhor estratégia de expansão, se o negócio é ou não franqueável, e, não temos nunca, receio de dizer não e ajudar o empresário a dar um passo para trás e se estruturar efetivamente para começar a implantar o sistema.

Da mesma forma que temos visto esse processo de “qualquer um pode ser franqueador” também temos visto profissionais se aventurando a orientar empresas para expansão com franquias sem o domínio do tema, o que acaba sendo um risco para a marca. Também há de se tomar cuidado com esse efeito colateral. O papel aceita tudo, mas só a experiência no sistema, no contato com as redes, na estruturação de negócios e na prática do franchising vai efetivamente ajudar o empresário a atingir seus objetivos de crescimento com o franchising.

Então, siga a receita e cuidado com os efeitos colaterais!

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Claudia Bittencourt

Claudia Bittencourt é diretora-geral do Grupo Bittencourt, consultoria especializada no desenvolvimento e expansão de redes de franquias e negócios, parte do ecossistema da Gouvêa com a chancela “powered by”.

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