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Como o uso excessivo das redes sociais e dos smartphones impacta nossa vida e nossa saúde

Rodrigo Maia dos Santos de Rodrigo Maia dos Santos
4 de setembro de 2024
no Artigos, Destaque do dia
Tempo de leitura: 5 minutos
Como o uso excessivo das redes sociais e dos smartphones impacta nossa vida e saúde

Você trabalhou o dia todo. Está cansado. Vida corrida e estressante. Ao chegar em casa, organiza sua vida pessoal e vai se deitar. Mas, antes de dormir, abre o celular para ver uns vídeos de entretenimento. O objetivo é relaxar um pouco. São os famosos reels. Você acredita que vai ficar apenas alguns minutinhos. Quando percebe, já se passaram muitos minutos, algumas vezes, mais de uma hora. E você cria esse hábito em quase todos os dias da semana.

No trabalho, sua vida é multitarefas e multitelas. Você trabalha com dois monitores. De um lado, seu e-mail corporativo aberto e, algumas vezes, com a tela dividida com algum relatório ou planilha. Do outro lado, um navegador de internet com algumas abas abertas. Na sua frente, celular pessoal, celular corporativo. Acrescente pessoas querendo falar com você, seja quando está em casa ou quando está no escritório.

Neste cenário, notificação do celular. WhatsApp, Instagram, e-mail, gerenciador de tarefas. Você quer respirar e tem mil coisas para fazer. Prazos e mais prazos. Mas sempre sobra um tempinho para abrir o celular e relaxar um pouco para ver se uma mensagem esperada chegou ou mesmo para ver um vídeo engraçado. Afinal, você só precisa respirar um pouco. E você constrói esses hábitos em quase todos os dias da semana.

E como esses hábitos impactam nossa vida e nossa saúde? Antes de entrar nesse tema, vejam mais alguns dados importantes.

O relatório da “State of Mobile“ também apontou que, no Brasil, os aplicativos com maior número de usuários ativos por mês são: WhatsApp, Instagram, Facebook, TikTok e Messenger.

Passamos em média 56% do dia em frente às telas de smartphones e computadores, segundo levantamento feito pela Electronic Hub. Se levarmos em conta que, no Brasil, as pessoas passam aproximadamente 16 horas do dia acordadas, mais da metade desse tempo é destinado ao uso de smartphones e computadores.

A PNAD Contínua investigou a frequência com que as pessoas utilizavam a Internet em nosso país: 93,4% usavam todos os dias. 94,4% dos usuários acessaram a internet para conversar por chamadas de voz ou vídeo; 88,3% assistir a vídeos e 83,6% usar as redes sociais. Os números de uso das telas sobem em todas as faixas etárias.

Em pessoas com mais de 10 anos: em 2016, eram 66,1%. Em 2023 foram 88%. Em pessoas com mais de 60 anos: em 2016, eram 24,7%. Em 2023, foram 66%.

Impacto para nossa memória e para nossa atenção

No início desse artigo, falei sobre a vida de uma pessoa que cria o hábito de assistir aos reels das redes sociais em quase todas as noites. O ponto de partida é: nosso cérebro é uma máquina de hábitos. Quanto mais você executa um tipo de tarefa, melhor ele fica na execução dela e mais quer repetir o procedimento.

Quando estamos vendo esses vídeos curtos, temos a “mania” de ver dois segundos e passar para o próximo, depois o próximo, próximo, próximo… até chegar um interessante que, antes mesmo de terminar, já apertamos o símbolo chamado de “aviãozinho” para compartilhar com alguém. E seguimos assim.

Sem usar termos técnicos neste artigo, nossa “primeira memória” é a sensorial, ou seja, aquela que está relacionada com nossos sentidos. Se investirmos atenção, ela passa a ser uma memória de curto prazo. Se colocarmos ainda mais atenção, repetições e experiências, vamos para o longo prazo.

Um bom exemplo disso pode ser entendido quando nem reparamos direito na roupa das pessoas. Você conversa e cumprimenta alguém, mas não lembra qual a cor da roupa da pessoa. Você não lembra por um simples fato. Não investiu atenção. Sua memória sensorial visual enxergou a cor, mas, sem atenção, houve declínio e não foi para a memória de curto prazo. Caso você fale com a pessoa e repare na cor é diferente. Você comenta: “nossa, que cor bonita tem sua blusa!”. Quando faz isso, você deu atenção. A informação foi para a memória de curto prazo. Depois de alguns minutos, se alguém te perguntar sobre a pessoa, você dirá: “a pessoa estava com uma blusa preta linda”.

Portanto, nossa memória sensorial, visual e auditiva, codifica o que enxergamos. Porém, no caso dos vídeos curtos, como seguimos pulando de um vídeo para o outro, há um declínio do processo atencional e as informações visuais e auditivas não passam para a memória de curto prazo.

E qual o problema?

Você cria o hábito do declínio de processo atencional. Isso quer dizer que, possivelmente, seu cérebro vai querer declinar o processo atencional em diversas outras situações. Enquanto você estava lendo esse artigo, por exemplo, seu cérebro pode ter “mandado” você olhar o celular. Vai que chegou alguma mensagem. Você pode ter desviado o foco do tema, pois ficou pensando num problema pessoal. Você pode ter ficado com vontade de beber água, de ir ao banheiro ou mesmo de ler outra coisa. O ponto é: você perdeu o foco.

E esse hábito começa a correr em sua vida toda. Você vai escrever um relatório e fica com vontade de fazer outras coisas ao mesmo tempo. Sua cabeça oscila pensamentos e mais pensamentos em diversos momentos. Você vai até a sala pegar um objeto e, quando chega lá, esquece o que foi buscar. Quando acontece isso, muitos dizem: “eu tenho TDAH”. E nunca foi ao médico ver isso.

Sem contar o problema do sono. Em nosso cérebro, temos a glândula pineal. Ela produz o hormônio “melatonina”, que regula e induz o sono. Essa glândula é um agente cronobiótico, isto é, ela sincroniza o relógio interno do corpo com o ciclo de claro e escuro. Dessa forma, a produção de melatonina é ativada quando não há luz, à noite, no escuro. Quando você coloca o celular no seu rosto, à noite, durante tanto tempo, todos os dias, o que acontece com sua produção de melatonina? Diminui. E seu sono? Perde qualidade. Esse é um dos motivos que fazem você dormir 7 ou 8 horas, mas acordar cansado.

Com o avanço das tecnologias, novos aparelhos e novas formas de comunicação surgem. Isso é inevitável. Esse cenário leva nosso cérebro a se adaptar às novas exigências da vida em sociedade. Precisamos ter habilidades para ser uma pessoa “multitarefa”. É uma exigência profissional. Também precisamos das redes para vender produtos e serviços, produzir conteúdos, engajar clientes.

A internet proporcionou ao mundo um acesso, antes inimaginável, a uma série de informações fundamentais para nosso desenvolvimento. Quero dizer que a internet traz muito benefício ao ser humano, quando bem utilizada. Cursos, conteúdos, ótimos influenciadores, rede de relacionamentos, contato com pessoas de todo o planeta. Não há qualquer dúvida de todos esses benefícios.

O ponto do artigo de hoje é: quanto conseguimos controlar esse uso sem prejudicar nossa cognição e nossa saúde mental e emocional? Até que ponto essas redes controlam nossas vidas? O diálogo aqui está aberto. Tenho convicção que podemos ser muito produtivos com bons hábitos dentro do mundo digital. O ser humano tem capacidade cognitiva suficiente para isso.

Você trabalhou o dia todo. Está cansado. Vida corrida e estressante. Ao chegar em casa, organiza sua vida pessoal e vai se deitar. Mas, antes de dormir, que tal desligar o celular e abrir um livro? Que tal fazer uma boa meditação? Que tal dormir um pouco mais cedo e acordar também mais cedo para fazer uma atividade física simples?

Nosso cérebro é uma máquina de hábitos. Você escolhe quais são os que vão fazer parte da sua vida.

Rodrigo Maia dos Santos é CEO da Gonow1.
*Este texto reproduz a opinião do autor e não reflete necessariamente o posicionamento da Mercado&Consumo.
Imagem: Shutterstock

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Rodrigo Maia dos Santos

Rodrigo Maia dos Santos

Rodrigo Maia dos Santos é CEO da plataforma educacional Gonow1. Tem experiência de 23 anos em jornalismo, com passagens como editor-chefe por TV Record, TV Bandeirantes e CNN Brasil, além de agências como DM9, Rapp e DPZ&T. É formado em Jornalismo, Radialismo e Letras, mestre e doutor em Língua Portuguesa, com pós-doutorado em Comunicação e Linguística. Palestrou em universidades como Columbia, Berkeley, Princeton e Harvard.

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