Mercado&Consumo
  • EDITORIAS
    • VAREJO
    • AUTOMAÇÃO
    • ECONOMIA
    • ESG
    • GESTÃO
    • RETAIL MEDIA
    • SHOPPING CENTERS
    • SUPERMERCADOS
  • MERCADO&TECH
    • TECNOLOGIA
    • LOGÍSTICA
    • E-COMMERCE
    • ARTIGOS MERCADO&TECH
  • MERCADO&FOOD
    • FOODSERVICE
    • INDÚSTRIA
    • ABASTECIMENTO
    • ARTIGOS MERCADO&FOOD
  • ESPECIAIS
    • WEBCASTS E ENTREVISTAS
    • WEB STORIES
    • REVISTA M&C
    • BORA VAREJAR
    • BANDNEWS FM
  • OPINIÃO
    • COLUNISTAS
    • ARTIGOS
  • EVENTOS
    • NRF RETAIL’S BIG SHOW
    • NRA SHOW
    • LATAM RETAIL SHOW
Sem resultado
Ver todos os resultados
VOLTAR PARA A HOME
  • EDITORIAS
    • VAREJO
    • AUTOMAÇÃO
    • ECONOMIA
    • ESG
    • GESTÃO
    • RETAIL MEDIA
    • SHOPPING CENTERS
    • SUPERMERCADOS
  • MERCADO&TECH
    • TECNOLOGIA
    • LOGÍSTICA
    • E-COMMERCE
    • ARTIGOS MERCADO&TECH
  • MERCADO&FOOD
    • FOODSERVICE
    • INDÚSTRIA
    • ABASTECIMENTO
    • ARTIGOS MERCADO&FOOD
  • ESPECIAIS
    • WEBCASTS E ENTREVISTAS
    • WEB STORIES
    • REVISTA M&C
    • BORA VAREJAR
    • BANDNEWS FM
  • OPINIÃO
    • COLUNISTAS
    • ARTIGOS
  • EVENTOS
    • NRF RETAIL’S BIG SHOW
    • NRA SHOW
    • LATAM RETAIL SHOW
Sem resultado
Ver todos os resultados
Mercado&Consumo
Sem resultado
Ver todos os resultados
Home Artigos

Amazon vale o dobro do Walmart. O que isso significa?

Marcos Gouvêa de Souza de Marcos Gouvêa de Souza
2 de outubro de 2017
no Artigos, Destaque do dia
Tempo de leitura: 4 minutos

A Amazon vendeu no passado 28% do que vendeu o Walmart com suas mais de 11 mil lojas em 27 países com mais de 2,2 milhões de funcionários, uma população maior do que muitos países do mundo. Apesar de ter começado a dar lucro apenas há 2 anos, na última semana de setembro, a Amazon valia US$ 462,5 bilhões (no conceito Market Value), enquanto o Walmart, na mesma data, estava avaliado em US$ 235 bilhões.

Como referência é importante considerar que o Alibaba, uma empresa de apenas 18 anos operando especialmente nos mercados asiáticos, valia neste final de setembro US$ 437,6 bi. Estima-se que Ali Express, braço da Alibaba, já esteja faturando no Brasil mais do que R$ 1 bilhão.

A evolução do Market Value de algumas organizações de varejo nos últimos anos é significativamente relevante para ilustrar o dramático processo de transformação do setor.

Comparando o valor de mercado de algumas empresas em 2006 e a sua posição na última semana de setembro, vemos que Sears caiu de US$ 27,8 bi para US$ 800 milhões, com perda de 97%. A JC Penney, antiga controladora da Renner, caiu de US$ 18,1 bi para US$ 1,2, redução de 93%, perda maior do que a Macy’s que caiu de US$ 24,2 bi para US$ 6,8, perda de 72%. A Target, involuiu de US$ 51,3 bi para US$ 32,7 bi, com perda de 36%.

E nem a outrora incensada Best Buy escapou, pois, de um valor de mercado de US$ 28,4 bi em 2006, caiu na última semana de setembro para US$ 17 bi, com redução de 40%.

É sabido que estamos vivendo uma radical transformação no setor pelo avanço do Digital no ambiente de negócios e no comportamento do consumidor.

Mais importante do que discutir o quanto o e-commerce representa do total das vendas no varejo em determinado mercado, é fundamental reconhecer que o impacto do Digital transcende – em muito – o volume de vendas no e-commerce, à medida que seu poder transformador altera todo o ambiente como o conhecíamos.

Mudam as relações entre marcas, fornecedores, varejistas e, principalmente, os omniconsumidores. Muda a importância dos canais de distribuição e de relacionamento. Fica favorecida a desintermediação com os fornecedores chegando direta e rapidamente no consumidor final.

Muda a comunicação de forma geral, em particular a propaganda, a promoção e programas de relacionamento institucional. Altera-se a hierarquia de relavância e importância das fontes de informação.

Disponibilizam-se instrumentos fundamentais de monitoramento, avaliação e projeção de comportamentos futuros, em caráter preditivo, permitindo, ao mesmo tempo, customização do relacionamento.

Esse cenário disruptivo e reconfigurado só consegue ser percebido em toda sua dimensão, amplitude e profundidade, pelas empresas que estão integral e estruturalmente envolvidas com o Digital, vivendo de forma plena essa outra cultura emergente. Não basta ter e-commerce. É preciso ser culturalmente digital. Tão simples de enunciar, tão complexo para transformar.

A Amazon, ao lado de Alibaba, é uma empresa digital que atua em diversas frentes de negócios, incluindo lojas, serviços, operações financeiras, market place e e-commerce.

Tanto quanto Magazine Luiza que, de uma rede de varejo que operava no digital, se reposicionou para se tornar uma empresa digital que também opera lojas, como explicou o CEO Frederico Trajano em sua apresentação no Latam Retail Show.

É uma simples diferença conceitual que faz toda a diferença na cultura, na organização, na estrutura, na atitude da empresa e seus colaboradores. E, principalmente, nos resultados, como pode ser sinalizado pela evolução do valor da ação ON da empresa que em 2017 valorizou 422,6%.

Enquanto isso, o Walmart, maior varejista global, com vendas em 2016 de US$ 485,9 bi, com relevante crescimento em muitos mercados, mantém as atividades do varejo tradicional e do digital segmentadas, com reportes dissociados, como se atendessem diferentes consumidores, esquecendo que o omniconsumidor – mente, bolso e coração –, é único e usa todos os instrumentos disponíveis para comparar e avaliar tudo, continuadamente.

No passado, podia fazer algum sentido a segmentação, também praticada pelo Pão de Açúcar e Carrefour no Brasil e por muitas outras organizações globais de varejo, com a ideia de que cultura, processos, organização e estrutura do mundo digital tinham particularidades que exigiam sua segmentação para não perder tração e poder evoluir mais rapidamente, sem riscos de conflitos com a estrutura tradicional.

Porém, no processo evolutivo do omniconsumidor essas questões ficaram superadas sendo fundamental contaminar as estruturas tradicionais com a lógica digital, sem o que estará rapidamente defasada com perdas para todo o negócio, e não apenas para o tradicional.

Isso é uma parte das diferenças de percepção do mercado em relação ao posicionamento futuro das corporações globais de varejo e, também, para todas aquelas empresas e organizações que gravitam em torno do ecossistema de distribuição de produtos e serviços.

Isso explica muito, mas não tudo.

A cultura digital cria organizações mais flexíveis, ágeis, pró-ativas e focadas no mercado e no omniconsumidor de forma muito mais natural do que outras que tentam se transformar para se adaptarem à realidade. As organizações digitais, em tempos de economia volátil, criam a nova realidade e não precisam se adaptar a ela.

E isso completa a análise das razões das diferenças que são geradas pelo valor de mercado e seu comportamento futuro, sinalizando o quanto de reflexão estratégica cabe ser feita por todas as empresas neste momento. A diferença entre construir a realidade ou se adaptar a ela em tempos voláteis.

Postagem anterior

Croasonho inaugura oitava unidade em São Paulo no Mooca Plaza Shopping

Próxima Postagem

Ikea compra startup e entra na economia colaborativa

Marcos Gouvêa de Souza

Marcos Gouvêa de Souza

Marcos Gouvêa de Souza é fundador e diretor-geral da Gouvêa Ecosystem, o mais relevante ecossistema de consultorias, soluções e serviços que atua em todas as vertentes dos setores de Varejo, Consumo e Distribuição. É membro do Conselho do IDV, IFB e Ebeltoft Group, presidente do LIDE Comércio, conselheiro do grupo BFFC/Bob's, publisher da plataforma MERCADO&CONSUMO e autor/coautor de mais de dez livros relacionados aos temas de sua especialidade.

Relacionados Posts

Serviços avançam em maio, mas varejo mantém tendência de queda
Varejo

Serviços avançam em maio, mas varejo mantém tendência de queda

9 de junho de 2025
Com destaque para IA e experiência imersiva, NRF Ásia-Pacífic atrai 9.500 participantes
Varejo

Com destaque para IA e experiência imersiva, NRF Ásia-Pacífic atrai 9.500 participantes

9 de junho de 2025
Personagem de IA de criador de conteúdo estrela campanha de Dia dos Namorados do Magalu
Inovação

Personagem de IA viral nas redes sociais estrela campanha de Dia dos Namorados do Magalu

9 de junho de 2025
Uma nova ordem no varejo: fazer com menos gente, menor custo, mais rápido e melhor
Artigos

Uma nova ordem no varejo: fazer com menos gente, menor custo, mais rápido e melhor

9 de junho de 2025
Reserva reinaugura loja de sua marca infantil no Iguatemi com foco em experiência personalizada
Varejo

Reserva reinaugura loja de sua marca infantil no Iguatemi com foco em experiência personalizada

9 de junho de 2025
Speedo mira o marketing de influência com projeto de 100 influenciadores até 2027
Marketing

Speedo mira o marketing de influência com projeto de 100 influenciadores até 2027

9 de junho de 2025
Foodservice

Heineken e Jet Pizzas lançam combo exclusivo para tutores e pets

8 de junho de 2025
Com uma média diária de 72 mil atendimentos e mais de 26 milhões de pedidos realizados ao longo de 2024, o Giraffas lançou uma nova edição do estudo Raio X dos Hábitos Alimentares dos Consumidores. A análise mostra que o ticket médio também evoluiu no período, alcançando R$ 47,71, o que representa um aumento de 5% em relação a 2023. No ano, o frango foi a proteína mais consumida, representando 50,01% dos pedidos com proteína animal, seguido pela carne vermelha, com 48,21%. Porém, o levantamento por estado revela outro cenário: a carne vermelha liderou o consumo em 16 estados, enquanto o frango foi mais pedido em nove estados e no Distrito Federal. O estudo também aponta alguns padrões regionais: A região Sul é onde mais se compartilham refeições, apesar do crescimento dos pedidos individuais. O consumo de brindes avulsos e combos infantis se destacou no Centro-Oeste (31,96%) e no Sudeste (30,64%). Datas comemorativas como Dia das Crianças, Natal e Black Friday impulsionaram o fluxo nas lojas, com alta de até 55% em relação a fins de semana anteriores. O Nordeste teve o maior ticket médio (R$ 48,40), seguido pelo Sudeste (R$ 48,32). Já o Sul, com o menor ticket (R$ 46,88), registrou aumento nas vendas de bebidas, acompanhamentos e pratos com adicionais como espetinhos e saladas. O Centro-Oeste se destacou no consumo de sobremesas, enquanto o Norte teve crescimento nos pedidos de adicionais e bebidas. A digitalização também avançou: os totens de autoatendimento já representam mais de 50% das vendas nas lojas. Tendência de escolhas saudáveis Entre os acompanhamentos, observa-se uma inclinação crescente por opções mais leves. O arroz integral teve boa aceitação, com destaque para São Paulo (34,05% dos pedidos), além do Distrito Federal, Paraná, Goiás e Santa Catarina. Os adicionais de salada também mostraram crescimento proporcional por mil clientes. Nas bebidas, o refrigerante segue líder (71% dos pedidos), seguido por suco (14%), água (10%), cerveja (4%) e chá (1%). A cerveja apresentou queda de 11,72% em relação a 2023, enquanto sucos e água continuam em alta.
Foodservice

Giraffas lança análise dos hábitos de consumo dos clientes

8 de junho de 2025
Próxima Postagem
Ikea compra startup e entra na economia colaborativa

Ikea compra startup e entra na economia colaborativa

Por favor login para participar da discussão

Copyright © 2024 Gouvea Ecosystem.

Todos os direitos reservados.

  • Expediente
    • Ecossitema
  • Política de Privacidade
  • Política de Cookies
  • Anuário de Fornecedores
  • Anuncie

Bem vindo de volta!

Entre na sua conta abaixo

Senha esquecida?

Recupere sua senha

Digite seu nome de usuário ou endereço de e-mail para redefinir sua senha.

Conecte-se

Add New Playlist

Sem resultado
Ver todos os resultados
  • Editorias
    • Varejo
    • Automação
    • Economia
    • ESG
    • Retail Media
    • Shopping centers
    • Supermercados
  • Mercado&Tech
    • Tecnologia
    • Logística
    • E-commerce
    • Artigos Mercado&Tech
  • Mercado&Food
    • Foodservice
    • Indústria
    • Abastecimento
    • Artigos Mercado&Food
  • Opinião
    • Artigos
    • Colunistas
  • Especiais
    • Webcasts e Entrevistas
    • Web Stories
    • Revista M&C
    • Podcast M&C
    • Bora Varejar
    • Band News FM
  • Eventos
    • NRF Retail’s Big Show
    • NRA Show
    • Latam Retail Show

Vá para versão mobile
A Mercado e Consumo utiliza cookies para melhorar a experiência do usuário e apresentar conteúdo de seu interesse. Ao aceitá-los, o usuário concorda com tal uso.AceitarNãoPolítica de Privacidade.