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Home Artigos

Selecionando Startups: Inovação e Ineditismo (Parte 1)

Redação de Redação
6 de setembro de 2017
no Artigos, Destaque do dia, Startup
Tempo de leitura: 5 minutos

O “Sucessímetro” é um instrumento de medição que há tempos existe na minha imaginação. Funciona mais ou menos assim: você coloca a empreendedora em cima de uma base ultrassofisticada e o “sucessímetro” dá a probabilidade de sucesso da empresa, o que inclui, claro, o valor da empresa em 5 anos. Tudo muito, muito simples, em uma interface extremamente intuitiva.

Uma pena que ainda não existe. Empreendedoras e sonhadoras, está aí uma ótima ideia!

Sem esta inovação fabulosa, o processo de selecionar startups em que você irá investir, ou que venham a trabalhar no seu processo de aceleração (potencialização, no nosso caso) é bem mais complexo. Todas as investidoras concordam que o processo é muito mais intuitivo que matemático, mas dá para prestar atenção em alguns pontos-chave e maximizar as chances de risco.

Nesta série de três artigos, vou explorar alguns dos aspectos que eu, pessoalmente, olho quando estou avaliando startups.

Comecemos com Inovação e Ineditismo

A busca da palavra “innovation” me trouxe, ainda há pouco, seiscentos e cinquenta e oito milhões de artigos. Sendo assim, vou passar aqui uma definição livre de “inovação”:

Inovação é a aplicação de uma invenção, “insight” ou modelo criativo, em uma solução que atenda novos requerimentos, necessidades latentes ou existentes do mercado, gerando valor para clientes e empresas.  O ponto mais crítico para mim é “geração de valor”. Sem isso, pode haver invenção, pode haver criatividade, mas não inovação.

Eu penso em inovação em três níveis de profundidade na geração de valor.

INOVAÇÃO DE PRODUTO / SERVIÇO

Esta é a inovação mais óbvia de todas. Um novo produto traz uma vantagem competitiva importante para o inovador. Mas por mais sofisticado que seja o produto, ele pode ser copiado ou ultrapassado com relativa facilidade. Na melhor das hipóteses, sua inovação é tão nova, que você terá uma patente e faturará com pouco esforço por quinze anos.

Aproveito um exemplo para reforçar a diferença entre inovação e invenção:

Em 1968, o Dr. Spencer Silver, um cientista da famosa empresa americana 3M, estava pesquisando a fórmula de uma supercola. Por acidente, ele acabou inventando uma cola que não colava em nada. Uma ótima invenção, mas era “uma solução em busca de um problema”.  Em 1974, outro cientista da 3M viu a “cola que não colava” e criou o POST-IT… A 3M produziu sozinha a solução até perder a patente em meados dos anos 1990.

Uma inovação em serviços (que é um tipo de produto) pode durar um pouco mais, mas também pode ser copiada com relativa facilidade.

Quando encontro uma startup cuja inovação primária é um produto ou serviço, pergunto primeiro onde está a patente. Depois procuro sempre explorar a forma de geração de valor e, especialmente, os planos para melhorias futuras, ou seja, como a empresa pretende manter a liderança inovadora. Empresas desta forma, se bem geridas, podem gerar bons resultados e muito interesse em empresas maiores que queriam comprar a inovação para ganhar velocidade de acesso ao mercado.

INOVAÇÃO DE PROCESSO DE NEGÓCIO

Quando a inovação altera algum processo de negócio dentro da empresa, a geração de valor costuma ser maior e o potencial de ganho dessa startup também é maior. Além disso, inovações em processo de negócio costumam ser mais disruptivas e, consequentemente, mais difíceis de copiar.

A tecnologia da informação nasceu para automatizar os processos de negócio e terminou enraizando ainda mais estes mesmos processos. Ao invés de questionar o processo, mais tecnologia entregava o mesmo processo mais rápido e mais barato, enquanto as raízes seguiam crescendo.

Tenho uma filha que estuda no exterior e regularmente tenho que enviar dinheiro para ela. Sempre usei o método tradicional dos bancos. Os bancos efetivamente transferem o meu dinheiro para o outro banco lá fora, através de correspondentes intermediários, num processo que é quase um “portador informatizado”.

Há pouco tempo conheci uma startup que mudou esta regra. Eu quero transferir dinheiro para fora, digo para onde e dou a conta de destino.Deposito o dinheiro em uma conta deles aqui no Brasil e eles transferem o dinheiro de uma conta deles no país de destino e para a conta da minha filha. Com um determinado volume, eles sempre vão achar alguém que queria fazer a transferência inversa, de lá para o Brasil. O dinheiro, de fato, nunca deixa seus países de origem. Muito mais barato e muito mais rápido que o processo tradicional. Eles conseguem ser mais baratos que os bancos, e fazer mais margem.

INOVAÇÃO DO MODELO DE NEGÓCIO

O nível mais profundo da inovação é no modelo de negócio. Enquanto a inovação de produtos pode acabar com uma empresa, como aconteceu com a Kodak, ou a inovação de processo pode matar um segmento, como foi o caso da Blockbuster e todas as locadoras de VHS / DVD, ou a inovação de modelo de negócio pode ser disruptiva o suficiente para mudar indústrias e profissões.

Tecnologia tem sido um grande trampolim para disrupções em modelos de negócio. Eu sou um “imigrante digital”, não nasci usando internet ou celular. Sou da geração X ou dinossauro, como queiram. Os “nativos digitais” (millennials) já nos trouxeram Uber, AirBnB e outras grandes inovações em modelo de negócio que vêm mudando profundamente as indústrias tradicionais.

Quero usar, entretanto, outro exemplo muito mais mundano: “The Dollar Shave Club”. Um modelo de negócio de “assinatura de lâminas de barbear”. O princípio deles era: barbeador bom é barbeador novo. Você definia seu perfil, eles diziam a frequência de entrega das lâminas e enviavam pelo correio por uma fração do preço das lâminas e aparelhos mais sofisticados do mercado. Fundada em 2011, a “The Dollar Shave Club” foi adquirida pela Unilever cinco anos mais tarde por UM BILHÃO DE DÓLARES.

Muito bem… Vamos a outra dimensão da nossa discussão de hoje, o ineditismo, ou…

…O FATOR C2B

A maioria já ouviu falar em B2C (business to consumer) ou B2B (business to business). Eu olho nas startups o fator C2B (Copy to Brasil)…

Não há nada de muito sofisticado nesta dimensão. É realmente olhar se a solução de uma startup já existe no Brasil, se ela é inédita do Brasil ou se algo que realmente não existe no mundo.

Essa análise sozinha não define se uma startup vai ser bem sucedida ou não. Há muitos outros fatores, mas entrar em um ambiente onde já existam muitas outras startups ou soluções semelhantes é sempre mais complicado.

O C2B (Copy to Brasil) pode funcionar muito bem. Trazer inovações de fora que façam sentido no Brasil e ter muita velocidade na execução pode ser um modelo de negócio bastante interessante. E pode gerar um interesse grande do inovador original que queira entrar aqui no Brasil.

Uma inovação que não exista ainda no Mundo, pode ser muito lucrativa, desde que tenha potencial de internacionalização. Claro que inovações que resolvam problemas específicos da nossa intrincada legislação tributária vão ser únicas no mundo. Nem por isso terão potencial de se internacionalizarem.

Olhando só estas duas dimensões, daria para mapear a minha disposição de investir nas startups mais ou menos assim:

No próximo artigo vamos explorar outras dimensões. Vou falar do modelo 4Ts. Vai ficar ainda mais óbvio a falta que faz o “sucessímetro”!

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