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Home Artigos

A importância da capilaridade no varejo de produtos de uso contínuo

Natalino Franciscato de Natalino Franciscato
31 de dezembro de 2024
no Artigos, Destaque do dia
Tempo de leitura: 5 minutos
A importância da capilaridade no varejo de produtos de uso contínuo

A capilaridade no varejo, especialmente em relação a produtos de uso contínuo, como gás, medicamentos e alimentos, é crucial para garantir que esses itens essenciais estejam sempre acessíveis à população. Este artigo explora a importância da capilaridade no varejo e destaca algumas boas práticas implementadas no Brasil para otimizar a distribuição desses produtos.

Capilaridade no varejo: conceito e importância

A capilaridade no varejo refere-se à capacidade de uma rede de distribuição e vendas de atingir uma ampla extensão geográfica e diferentes perfis de consumidores, garantindo presença física ou virtual em regiões urbanas e rurais. Para produtos de uso contínuo, isso significa que os consumidores podem adquirir itens essenciais sem grandes deslocamentos ou atrasos, promovendo conveniência e fidelidade.

A capilaridade vai além da presença física de lojas e revendas. Ela engloba a eficiência logística, a disponibilidade de canais de atendimento e a flexibilidade para adaptar-se às demandas regionais. Esse conceito é essencial em mercados como o brasileiro, onde há grande dispersão populacional e desafios de infraestrutura.

Principais setores impactados pela capilaridade

Gás de cozinha

O gás de cozinha é um item essencial para a maioria das famílias brasileiras. Mais de 91% delas utilizam o GLP (Gás Liquefeito de Petróleo) em botijões, principalmente para cozinhar alimentos.

A capilaridade no varejo de gás garante que até mesmo as regiões mais remotas tenham acesso a esse produto. As empresas investem em uma vasta rede de distribuidores e revendedores para assegurar a disponibilidade contínua do gás. A malha logística do segmento de gás é uma das mais avançadas no Brasil, incluindo entregas diretamente nas residências dos clientes. Segundo dados da ANP (Agência Nacional do Petróleo), existem 58 mil revendas autorizadas no Brasil. Muitas dessas revendas oferecem serviços de entrega por telefone ou aplicativos, facilitando o acesso ao gás em tempo real, especialmente em regiões periféricas.

Medicamentos

A disponibilidade de medicamentos é crítica para a saúde pública. Farmácias e drogarias espalhadas por todo o território nacional garantem que a população tenha acesso aos medicamentos necessários, independentemente da sua localização.

A indústria farmacêutica e as redes de farmácias têm estratégias robustas de capilaridade para garantir acesso aos medicamentos, mesmo em áreas de difícil alcance.

  • Grandes redes de farmácias: Drogasil, Droga Raia, Pague Menos e Drogaria São Paulo possuem milhares de lojas espalhadas por todo o Brasil. O CFF (Conselho Federal de Farmácias) contabiliza 90 mil estabelecimentos neste segmento. Muitas delas estão localizadas em áreas estratégicas, como centros comerciais, periferias urbanas e pequenas cidades.
  • Farmácia Popular: Esse programa governamental permite a distribuição subsidiada de medicamentos em parceria com farmácias privadas, alcançando uma grande população, inclusive em regiões carentes.
  • Vendas por e-commerce e entrega em domicílio: empresas como a Drogaria Pacheco e Panvel utilizam plataformas digitais para vender medicamentos, complementando sua capilaridade física e atendendo consumidores em áreas remotas.
  • Distribuição em locais remotos: para medicamentos essenciais, como insulina e vacinas, distribuidoras farmacêuticas, como a EMS e Eurofarma, utilizam sistemas logísticos avançados que garantem o transporte em condições controladas para clínicas, postos de saúde e farmácias em todas as regiões.

Alimentos

A distribuição de alimentos deve ser eficaz para evitar desperdícios e garantir que todos tenham acesso a produtos frescos e de qualidade. Redes de supermercados e pequenos comerciantes trabalham em conjunto para criar uma cadeia de suprimentos eficiente, desde a produção até o consumidor final. De acordo com o Ranking Abras 2024, o Brasil conta com aproximadamente 94 mil lojas empenhadas diariamente em atender um público estimado em 28 milhões de consumidores.

Boas práticas no varejo brasileiro

Relacionamos a seguir as boas práticas que têm feito diferença no avanço da capilaridade de grandes empresas.

Expansão por meio de franquias

Redes como Ultragaz (no segmento de gás de cozinha) e Drogasil (no setor farmacêutico) utilizam modelos de franquia para ampliar sua presença. Esse modelo permite que empreendedores locais operem lojas em suas comunidades, garantindo uma operação mais eficiente e adaptada às necessidades regionais.

Redes de distribuição

Muitas empresas brasileiras implementam redes de distribuição robustas para garantir a capilaridade de seus produtos. Utilizam centros de distribuição estrategicamente localizados para otimizar o transporte e reduzir o tempo de entrega.

Parcerias estratégicas

Formar parcerias com pequenos comerciantes locais e cooperativas é uma prática comum que aumenta a capilaridade no varejo. Essas parcerias permitem que produtos cheguem a mercados que grandes varejistas talvez não consigam alcançar diretamente.

Tecnologia e logística

Investimentos em tecnologia e logística são cruciais para melhorar a capilaridade. Sistemas de gestão de estoques, monitoramento de rotas de entrega e plataformas de e-commerce são exemplos de como a tecnologia pode facilitar a distribuição eficaz de produtos.

Programas governamentais

Programas governamentais, como o Programa Farmácia Popular, ajudam a aumentar a capilaridade de medicamentos no Brasil. Através de subsídios e parcerias com farmácias privadas, o governo garante que medicamentos essenciais estejam disponíveis a preços acessíveis em todo o país.

Desafios e oportunidades

Embora a capilaridade apresente inúmeros benefícios, também existem desafios a serem enfrentados. A infraestrutura deficiente em algumas regiões e os altos custos de logística podem dificultar a distribuição. No entanto, estas dificuldades também representam oportunidades para inovação, como o desenvolvimento de novas tecnologias de transporte e a criação de modelos de negócios mais sustentáveis. Aqui estão alguns exemplos de empresas brasileiras do varejo que possuem uma grande capilaridade de lojas:

Grupo Boticário: Com mais de 3.700 lojas espalhadas por todo o Brasil, o Grupo Boticário é uma das maiores redes de perfumarias e cosméticos do País.

Cacau Show: Especializada em produtos de chocolate e confeitaria, a Cacau Show possui mais de 4.500 lojas em várias regiões do Brasil.

Magazine Luiza: Uma das maiores varejistas do Brasil, a Magazine Luiza conta com uma vasta rede de 1.200 lojas físicas em 21 estados, além de uma forte presença online. O Magazine Luiza transformou suas lojas em pontos de distribuição de produtos, reduzindo substancialmente os prazos de entrega para os clientes.

Via Varejo: Esta empresa, que inclui as marcas Casas Bahia e Pontofrio, também possui uma vasta rede de mais de 1.000 lojas em 400 municípios de várias regiões do Brasil.

Redes como Petrobras (BR Distribuidora), Ipiranga e Shell são exemplos de empresas que possuem ampla capilaridade, com milhares de postos espalhados pelo Brasil. Elas alcançam desde grandes centros urbanos até cidades menores e rodovias remotas, garantindo o abastecimento contínuo de veículos.

Essas empresas conseguem alcançar uma ampla capilaridade graças a estratégias eficazes de distribuição, parcerias estratégicas e investimentos em tecnologia e logística.

Conclusão

A capilaridade no varejo de produtos de uso contínuo é essencial para garantir o bem-estar da população e um desafio para grandes varejistas. No Brasil, diversas boas práticas têm sido implementadas para melhorar a distribuição e garantir que todos tenham acesso a itens essenciais.

Investir em redes de distribuição eficientes, formar parcerias estratégicas e utilizar a tecnologia são estratégias fundamentais para alcançar uma capilaridade eficaz e, consequentemente, um varejo mais inclusivo e eficiente.

Natalino Franciscato é gerente de Projetos da Gouvêa Consulting.
*Este texto reproduz a opinião do autor e não reflete necessariamente o posicionamento da Mercado&Consumo.
Imagem: Shutterstock

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Natalino Franciscato

Natalino Franciscato

Natalino Franciscato é gerente de Projetos da Gouvêa Consulting. É engenheiro pós-graduado em Administração Industrial e consultor sênior com mais de 30 anos de experiência em cargos de liderança. Atuou como executivo em operadores logísticos de grande porte e gestor na indústria eletroeletrônica. Como consultor, desenvolveu projetos de otimização operacional e administrativa para a indústria e varejo, projeto e construção de Centros de Distribuição, revisão da cadeia de abastecimento, redução de custos aplicando metodologia OBZ, estudos de Tempos e Movimentos para aumento de produtividade, terceirização e internalização de atividades.

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