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Home Artigos

IA nas vendas: como transformar o WhatsApp em um canal eficiente de conversão

Opinião de Mercado de Opinião de Mercado
31 de julho de 2025
no Artigos, Destaque do dia
Tempo de leitura: 3 minutos
Sete em cada dez empresas de varejo usam WhatsApp para comunicação e estratégias de vendas

A Inteligência Artificial (IA) tem se consolidado uma ferramenta cada vez mais poderosa para as empresas usarem em diferentes áreas. E vendas não foge à regra. Ainda assim, é recomendável iniciar a implementação aos poucos, testando e medindo resultados para garantir um retorno sobre o investimento (ROI) positivo. Com o uso desta tecnologia, o atendimento ao cliente ganha personalização e eficiência, e a jornada de compra se torna muito mais ágil, gerando mais conversões.

Um dos canais mais estratégicos para aproveitar essa revolução é o WhatsApp, queridinho dos brasileiros quando o assunto é falar com família e amigos – e o mesmo vale para o relacionamento com as marcas. Não por acaso, 70% dos profissionais de marketing, sobretudo aqueles da área comercial, utilizam o app em suas estratégias, com destaque para os de empresas B2C, segundo dados do estudo Panoramas de Marketing e Vendas 2024, da RD Station.

Hoje, o grande ponto é conquistar a atenção. Canais conversacionais como o WhatsApp, quando aliados à Inteligência Artificial, permitem mapear o histórico de comportamento do usuário, oferecendo um nível de hiper personalização que aproxima o atendimento e torna a experiência mais relevante e única. E isso permite com que o tempo de resposta do cliente final varie conforme o contexto: de três minutos a até quatro horas – enquanto que, com IA, a resposta sempre é instantânea, mantendo a qualidade e a conexão no momento certo, no ritmo do usuário.

Na era da economia da atenção, essa é uma vantagem grande: conseguir captar a atenção do cliente. As pessoas querem falar com a representação do que é essa marca dentro do canal do WhatsApp, elas se identificam com a persona que as representa. Dentro desse aspecto, ao contar com um atendimento 24/7 em qualquer canal de comunicação, processos são agilizados, facilitando a troca de informações.

Assim como o WhatsApp, a IA generativa nasce conversacional. E é justamente essa afinidade que torna a combinação dessas duas ferramentas tão poderosa. Juntas, elas criam uma experiência fluida e contínua, permitindo que consumidores interajam como, onde e quando quiserem. Isso permite coletar informações relevantes, resultando em um atendimento mais próximo e valioso na conversão de novos clientes.

Por onde começar?

Uma estratégia de vendas bem definida e adaptada às necessidades do negócio é crucial para o sucesso da implementação de IA. O ponto de partida está em analisar onde será possível obter um retorno sobre investimento (ROI) mais rápido com o uso da tecnologia — na redução de custos, na melhoria do NPS ou no aumento da conversão.

E aqui vai uma dica importante: não é preciso começar grande. O ideal é começar!. Com um projeto-piloto, testando hipóteses, medindo os resultados e ajustando a estratégia conforme os aprendizados. Com uma abordagem progressiva, é possível comprovar o ROI com dados reais, gerar valor desde o início e escalar com mais segurança e previsibilidade.

Se sua preocupação está relacionada a garantir a qualidade e privacidade dos dados, solicite o consentimento para a coleta e uso dos mesmos, deixe claras suas intenções e o porquê de você estar utilizando Inteligência Artificial naquele momento. Seguir as boas práticas da LGPD é essencial para oferecer uma experiência positiva ao prospect e ajuda a reduzir qualquer tipo de dano e impacto negativo no que diz respeito à confiança.

Com a ferramenta certa e uma implementação bem planejada guiada por uma mentalidade conversacional, sua empresa pode aprimorar cada dia mais suas estratégias de captação de leads de vendas, além de dedicar tempo a demandas mais complexas. A IA veio para somar e não substituir.

Lorenzo Casoria é head de Vendas Globais na Blip.
*Este texto reproduz a opinião do autor e não reflete necessariamente o posicionamento da Mercado&Consumo.
Imagem: Shutterstock

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