Mercado&Consumo
  • EDITORIAS
    • VAREJO
    • AUTOMAÇÃO
    • ECONOMIA
    • ESG
    • GESTÃO
    • RETAIL MEDIA
    • SHOPPING CENTERS
    • SUPERMERCADOS
  • MERCADO&TECH
    • TECNOLOGIA
    • LOGÍSTICA
    • E-COMMERCE
    • ARTIGOS MERCADO&TECH
  • MERCADO&FOOD
    • FOODSERVICE
    • INDÚSTRIA
    • ABASTECIMENTO
    • ARTIGOS MERCADO&FOOD
  • ESPECIAIS
    • WEBCASTS E ENTREVISTAS
    • WEB STORIES
    • REVISTA M&C
    • BORA VAREJAR
    • BANDNEWS FM
  • OPINIÃO
    • COLUNISTAS
    • ARTIGOS
  • EVENTOS
    • NRF RETAIL’S BIG SHOW
    • NRA SHOW
    • LATAM RETAIL SHOW
Sem resultado
Ver todos os resultados
VOLTAR PARA A HOME
  • EDITORIAS
    • VAREJO
    • AUTOMAÇÃO
    • ECONOMIA
    • ESG
    • GESTÃO
    • RETAIL MEDIA
    • SHOPPING CENTERS
    • SUPERMERCADOS
  • MERCADO&TECH
    • TECNOLOGIA
    • LOGÍSTICA
    • E-COMMERCE
    • ARTIGOS MERCADO&TECH
  • MERCADO&FOOD
    • FOODSERVICE
    • INDÚSTRIA
    • ABASTECIMENTO
    • ARTIGOS MERCADO&FOOD
  • ESPECIAIS
    • WEBCASTS E ENTREVISTAS
    • WEB STORIES
    • REVISTA M&C
    • BORA VAREJAR
    • BANDNEWS FM
  • OPINIÃO
    • COLUNISTAS
    • ARTIGOS
  • EVENTOS
    • NRF RETAIL’S BIG SHOW
    • NRA SHOW
    • LATAM RETAIL SHOW
Sem resultado
Ver todos os resultados
Mercado&Consumo
Sem resultado
Ver todos os resultados
Home Artigos

Para desenhar o futuro dos shoppings, é preciso conhecer o consumidor do amanhã

Luiz Alberto Marinho de Luiz Alberto Marinho
28 de outubro de 2021
no Artigos, Destaque do dia
Tempo de leitura: 3 minutos
Para desenhar o futuro dos shoppings, é preciso conhecer o consumidor do amanhã

Uma boa maneira de projetar o shopping do futuro é compreender comportamentos e motivações das pessoas que deverão frequentá-lo. Millennials, que dominaram a agenda das empresas de estudos sobre o consumidor nos últimos tempos, estão na ordem do dia. A Geração Z vem na cola, pedindo passagem. O amanhã, porém, pertencerá à geração seguinte, conhecida como Alpha.

Antes de discutir Alphas, é importante compartilhar algumas informações gerais sobre as gerações. Vamos nessa?

Na sua essência, os shopping centers foram criados para Baby Boomers, nascidos entre 1940 e 1959. Mas tornaram-se predominantes mesmo para a Geração X, formada por consumidores hoje na faixa de 40 a 60 anos de idade. Caracterizados pelo comportamento materialista e individualista, os X com frequência se socorrem do status das marcas para expressar suas identidades. Naturalmente, os shoppings, na perspectiva de templos de consumo, foram logo eleitos como lugar ideal por esse pessoal.

A turma seguinte, composta pela Geração Y, mais conhecida pelo apelido de Millennials, demonstrou que muitas vezes prefere usufruir a possuir. Com isso, levou varejo e shoppings a priorizarem a oferta de experiências. Hoje, a bola da vez é a idealista Geração Z, marcada pela sensibilidade a temas como meio ambiente, diversidade e inclusão, e por colocar em evidência uma ampla discussão cultural sobre consumo.

Mas, como o tempo é implacável, o futuro pertence aos Alphas. Para entender melhor esse grupo, a Wunderman Thompson pesquisou 4 mil crianças e jovens, entre 6 e 16 anos de idade, nos Estados Unidos e no Reino Unido. Algumas das conclusões desse estudo são surpreendentes.

Para começo de conversa, vale lembrar que essa garotada cresceu cercada de telas, com informação, entretenimento e conexão social à disposição a qualquer instante, na palma das mãos. Por ser algo tão natural, o papel da tecnologia e dos equipamentos eletrônicos não é supervalorizado e o intenso relacionamento com o digital não exclui a apreciação do ambiente físico.

Quer uma prova? Dentre os entrevistados, 75% apreciam a experiência de ir a uma loja de verdade. Tem mais: 19% declararam que a maior parte das suas compras no futuro será feita em uma loja física, contra 21% que acreditam que comprarão mais em telas digitais. Ou seja, o físico e o digital estão quase empatados na preferência desses jovens consumidores. Mas, atenção: o ponto de venda imaginado pelos Alphas não é igual aos de antigamente. Além de possuir muito mais tecnologia embarcada, ele deverá ter áreas onde os clientes poderão testar e brincar com os produtos.

Apesar das boas notícias, há desafios importantes para os shoppings. A geração Alpha está acostumando-se rapidamente aos produtos digitais e considera natural baixar conteúdo no Kindle ou Netflix, em vez de comprar livros ou DVDs. Além disso, possui alta propensão a usar o social commerce, em função da união poderosa entre mídias sociais e influenciadores digitais.

Aliás, influenciadores digitais merecem um capítulo à parte nessa história. Eles são o segundo grupo que mais sugestiona o consumo de Alphas. Em primeiro lugar vêm os amigos, com 28% das menções, seguidos dos influencers, com 25%, e da família, que aparece apenas em terceiro, com 21% de citações. Uma parcela dos Alphas, inclusive, gostaria que influenciadores tivessem suas próprias lojas, o que demonstra a força dessas celebridades digitais.

Porém, o mais impressionante aspecto desse estudo da Wunderman Thompson é o que revela os valores dessa geração. Quando perguntados sobre o que é mais importante na vida, 71% responderam “família”, 43%, “amigos”, e 31%, “felicidade”. Somente 15% julgam que dinheiro é o que vale mais e insignificantes 2% elegeram a fama como objetivo de vida. Diante desses números, não surpreende que 66% deles queiram dar preferência a empresas que procuram fazer o bem para as pessoas e o planeta.

As tendências são animadoras para os shopping centers. O varejo físico seguirá mantendo relevância, embora bastante orientado para interação social e experimentação de produtos, além de integrado ao digital. As redes sociais serão o canal de comunicação prioritário e os influenciadores digitais terão suas próprias lojas no shopping físico, mais ou menos como o Cidade São Paulo fez recentemente. Mas nada será mais decisivo do que virar a chave, abraçando propósito e práticas orientadas para o bem-estar coletivo.

Uma última informação extraída do estudo: quase a metade das pessoas da Geração Alpha quer dividir seu tempo entre espaços abertos e fechados. Isso significa que para essa garotada há vida fora das telas. Se essa vida acontecerá em parte nos shoppings, isso dependerá da capacidade de adaptação dos nossos centros comerciais. Mãos à obra.

Luiz Alberto Marinho é sócio-diretor da Gouvêa Malls.
Imagem: Shutterstock

Postagem anterior

Por que a tecnologia de voz é a próxima grande tendência no varejo?

Próxima Postagem

Dono da Todomoda, Blue Star Group planeja chegar a 300 lojas no Brasil em 4 anos

Luiz Alberto Marinho

Luiz Alberto Marinho

Luiz Alberto Marinho é sócio-diretor da Gouvêa Malls, consultoria de negócios ideal para apoiar a nova geração de centros comerciais.

Relacionados Posts

Serviços avançam em maio, mas varejo mantém tendência de queda
Varejo

Serviços avançam em maio, mas varejo mantém tendência de queda

9 de junho de 2025
Com destaque para IA e experiência imersiva, NRF Ásia-Pacífic atrai 9.500 participantes
Varejo

Com destaque para IA e experiência imersiva, NRF Ásia-Pacífic atrai 9.500 participantes

9 de junho de 2025
Personagem de IA de criador de conteúdo estrela campanha de Dia dos Namorados do Magalu
Inovação

Personagem de IA viral nas redes sociais estrela campanha de Dia dos Namorados do Magalu

9 de junho de 2025
Uma nova ordem no varejo: fazer com menos gente, menor custo, mais rápido e melhor
Artigos

Uma nova ordem no varejo: fazer com menos gente, menor custo, mais rápido e melhor

9 de junho de 2025
Reserva reinaugura loja de sua marca infantil no Iguatemi com foco em experiência personalizada
Varejo

Reserva reinaugura loja de sua marca infantil no Iguatemi com foco em experiência personalizada

9 de junho de 2025
Speedo mira o marketing de influência com projeto de 100 influenciadores até 2027
Marketing

Speedo mira o marketing de influência com projeto de 100 influenciadores até 2027

9 de junho de 2025
Foodservice

Heineken e Jet Pizzas lançam combo exclusivo para tutores e pets

8 de junho de 2025
Com uma média diária de 72 mil atendimentos e mais de 26 milhões de pedidos realizados ao longo de 2024, o Giraffas lançou uma nova edição do estudo Raio X dos Hábitos Alimentares dos Consumidores. A análise mostra que o ticket médio também evoluiu no período, alcançando R$ 47,71, o que representa um aumento de 5% em relação a 2023. No ano, o frango foi a proteína mais consumida, representando 50,01% dos pedidos com proteína animal, seguido pela carne vermelha, com 48,21%. Porém, o levantamento por estado revela outro cenário: a carne vermelha liderou o consumo em 16 estados, enquanto o frango foi mais pedido em nove estados e no Distrito Federal. O estudo também aponta alguns padrões regionais: A região Sul é onde mais se compartilham refeições, apesar do crescimento dos pedidos individuais. O consumo de brindes avulsos e combos infantis se destacou no Centro-Oeste (31,96%) e no Sudeste (30,64%). Datas comemorativas como Dia das Crianças, Natal e Black Friday impulsionaram o fluxo nas lojas, com alta de até 55% em relação a fins de semana anteriores. O Nordeste teve o maior ticket médio (R$ 48,40), seguido pelo Sudeste (R$ 48,32). Já o Sul, com o menor ticket (R$ 46,88), registrou aumento nas vendas de bebidas, acompanhamentos e pratos com adicionais como espetinhos e saladas. O Centro-Oeste se destacou no consumo de sobremesas, enquanto o Norte teve crescimento nos pedidos de adicionais e bebidas. A digitalização também avançou: os totens de autoatendimento já representam mais de 50% das vendas nas lojas. Tendência de escolhas saudáveis Entre os acompanhamentos, observa-se uma inclinação crescente por opções mais leves. O arroz integral teve boa aceitação, com destaque para São Paulo (34,05% dos pedidos), além do Distrito Federal, Paraná, Goiás e Santa Catarina. Os adicionais de salada também mostraram crescimento proporcional por mil clientes. Nas bebidas, o refrigerante segue líder (71% dos pedidos), seguido por suco (14%), água (10%), cerveja (4%) e chá (1%). A cerveja apresentou queda de 11,72% em relação a 2023, enquanto sucos e água continuam em alta.
Foodservice

Giraffas lança análise dos hábitos de consumo dos clientes

8 de junho de 2025
Próxima Postagem
TodoModa aposta em lojas de rua para expansão em São Paulo

Dono da Todomoda, Blue Star Group planeja chegar a 300 lojas no Brasil em 4 anos

Copyright © 2024 Gouvea Ecosystem.

Todos os direitos reservados.

  • Expediente
    • Ecossitema
  • Política de Privacidade
  • Política de Cookies
  • Anuário de Fornecedores
  • Anuncie

Bem vindo de volta!

Entre na sua conta abaixo

Senha esquecida?

Recupere sua senha

Digite seu nome de usuário ou endereço de e-mail para redefinir sua senha.

Conecte-se

Add New Playlist

Sem resultado
Ver todos os resultados
  • Editorias
    • Varejo
    • Automação
    • Economia
    • ESG
    • Retail Media
    • Shopping centers
    • Supermercados
  • Mercado&Tech
    • Tecnologia
    • Logística
    • E-commerce
    • Artigos Mercado&Tech
  • Mercado&Food
    • Foodservice
    • Indústria
    • Abastecimento
    • Artigos Mercado&Food
  • Opinião
    • Artigos
    • Colunistas
  • Especiais
    • Webcasts e Entrevistas
    • Web Stories
    • Revista M&C
    • Podcast M&C
    • Bora Varejar
    • Band News FM
  • Eventos
    • NRF Retail’s Big Show
    • NRA Show
    • Latam Retail Show

Vá para versão mobile
A Mercado e Consumo utiliza cookies para melhorar a experiência do usuário e apresentar conteúdo de seu interesse. Ao aceitá-los, o usuário concorda com tal uso.AceitarNãoPolítica de Privacidade.