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Home Artigos

Momentum: Caiu a ficha!

Marcos Gouvêa de Souza de Marcos Gouvêa de Souza
28 de agosto de 2017
no Artigos, Destaque do dia
Tempo de leitura: 4 minutos

Em entrevista ao jornal Folha de S. Paulo, publicada no último sábado, dia 26/08 (leia aqui), o presidente do Banco Central, Ilan Goldfajn, reconheceu que, diferente do que havia considerado anteriormente, a recuperação da economia se fará pelo consumo e não pelos investimentos, como anteriormente havia previsto.

Segundo ele, a combinação da baixa inflação com a melhoria da renda está proporcionando um aumento de consumo e esse é o fator principal da leve retomada de crescimento econômico que o país começa a viver.

Vale lembrar que, no período de 2004 a 2013, o Brasil viveu o seu mais forte crescimento econômico da história recente, baseado no aumento do consumo, período que foi seguido da mais dramática recessão e da qual está agora emergindo, como reconhece, pela retomado do consumo.

O que é diferente nos dois momentos é que o período anterior foi uma combinação de fatores estruturais, externos e internos, que acabaram por promover uma transformação relevante da pirâmide social do país, com a incorporação de mais de 40 milhões de consumidores potenciais em consumidores reais, ensejada pela melhoria da renda, do emprego, da expansão do crédito às famílias, em especial no setor imobiliário que, somados ao aumento da confiança e beneficiado pelo bônus demográfico, potencializaram o consumo. Esse período marcou a chamada década de ouro do varejo brasileiro.

A melhoria da arrecadação tributária, ampliada pela redução da informalidade, combinadas com uma visão estratégica míope sobre o papel do Estado e mais as questões políticas mesquinhas, criaram uma falsa ilusão de bonança que ensejou um descontrole das contas e gastos públicos, o que imergiu o país na sua mais grave crise econômica e social, complementada por questões éticas e morais.

Nesse cenário, que estimularia em tese um dramático quadro de inadimplência generalizada e crise financeira, o país se saiu bastante bem, pois nem houve uma grande crise de crédito para as famílias e pessoas físicas, nem uma grave crise afetando o sistema bancário e financeiro, que favorecem a retomada que se verifica agora.

A recuperação só se iniciou neste início de ano, pela combinação de alguns fatores de natureza interna, onde se destaca a redução da inflação, que atingiu a deflação na alimentação no lar, combinada com algumas ações pontuais de disponibilização de recursos, como a liberação da contas inativas do FGTS, que injetou no mercado entre R$ 43 e R$ 48 bilhões, em boa parte utilizados para saldar dívidas e consumo no varejo.

A recuperação que se desenhava no final do primeiro trimestre sofreu algum abalo, com crise de confiança do consumidor, quando as notícias ligadas à delação da J&F criaram um clima geral de instabilidade, especialmente no cenário político. Nesse momento, pareceu se desenhar um descolamento do quadro político do quadro econômico, o que permitiu a retomada da retomada em algumas semanas.

No quadro atual, novo estímulo virá pela mudança das regras de liberação do PIS/PASEP, beneficiando a população mais idosa pelo rebaixamento da idade de acesso, injetando entre R$ 8 e R$ 16 bilhões que, provavelmente, terão o mesmo destino da liberação anterior, ou seja, pagamento de dívidas e consumo. Como parte da liberação anterior já foi direcionada para dívidas, é de se imaginar que maior parcela será destinada agora ao consumo.

Mas existe ainda muito espaço para crescer o consumo via crédito no Brasil, sem loucuras ou insensatez. Especialmente considerando que nosso sistema financeiro e bancário é dos mais modernos, controlados e avançados do mundo. E dos mais concentrados, é preciso lembrar, parte da razão pela qual o crédito ao consumo é caro e escasso, com as mais altas taxas de juros reais ao consumidor.

O crédito às famílias no Brasil representa 25% do PIB, enquanto em economias de igual ou maior maturidade oscila entre 50 e 100% do PIB, sinalizando amplo espaço para seu crescimento, o que ensejaria a expansão não só do varejo, mas também de toda a indústria e serviços ligados ao consumo, trazendo consigo aumento do emprego, da renda e da confiança do consumidor e do setor empresarial.

E, ampliando a arrecadação fiscal pelo aumento da base de contribuintes e o crescimento do fator gerador, ao invés do aumento das alíquotas, estaria o presidente do Banco Central, um banqueiro em sua carreira profissional, finalmente reconhecendo que existe potencial e real oportunidade para a recuperação econômica pelo aumento estrutural do consumo, sem artifícios ou alquimia, mas apenas alinhando o Brasil com as práticas internacionais?

Essa transformação envolveria crédito às famílias com taxas e condições mais racionais e acessíveis, que ensejaria o aumento das vendas no varejo de produtos e serviços, gerando um círculo virtuoso de estímulos ao investimento na bases industrial instalada de produtos, máquinas e equipamentos, combinados com a importação nas categorias onde o país é menos competitivo globalmente e ensejando o aumento da arrecadação tributária para ajudar pagar a conta do Estado.

O que não se pode esquecer é de enxugar esse Estado, desproporcional em tamanho, atuação e qualidade de serviços, missão fundamental a ser trabalhada com apoio da maior parte da Sociedade.

Os programas recém-anunciados de concessões estimulam a ideia de que, finalmente, teria caído a ficha de que a recuperação estrutural está, de fato, baseada no aproveitamento de um dos maiores ativos estratégicos do país, que é sua base de consumo interno complementada com exportações nos segmentos onde somos competitivos em escala global.

Talvez tenha caído a ficha. Antes tarde do que nunca!

NOTA. Nesta semana teremos o Latam Retail Show, de 29 a 31 de agosto, no Expo Center Norte, em São Paulo. Especial atenção será dedicada aos temas que envolvem as transformações no mercado, especialmente aquelas que envolvem o Omniconsumidor-Cidadão, para os setores de varejo, atacado, shopping centers, franquias, e-commerce e food service, no cenário redesenhado do Novo Ciclo que o Brasil estará vivenciando, com amplas discussões envolvendo novas tecnologias e recursos para melhoria da eficiência e produtividade. E os desafios e oportunidades para a retomada do crescimento econômico serão amplamente debatidos nos painéis com a presença do principais líderes empresariais dos setores envolvidos.

 

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Marcos Gouvêa de Souza

Marcos Gouvêa de Souza

Marcos Gouvêa de Souza é fundador e diretor-geral da Gouvêa Ecosystem, o mais relevante ecossistema de consultorias, soluções e serviços que atua em todas as vertentes dos setores de Varejo, Consumo e Distribuição. É membro do Conselho do IDV, IFB e Ebeltoft Group, presidente do LIDE Comércio, conselheiro do grupo BFFC/Bob's, publisher da plataforma MERCADO&CONSUMO e autor/coautor de mais de dez livros relacionados aos temas de sua especialidade.

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