Mercado&Consumo
  • EDITORIAS
    • VAREJO
    • AUTOMAÇÃO
    • ECONOMIA
    • ESG
    • GESTÃO
    • RETAIL MEDIA
    • SHOPPING CENTERS
    • SUPERMERCADOS
  • MERCADO&TECH
    • TECNOLOGIA
    • LOGÍSTICA
    • E-COMMERCE
    • ARTIGOS MERCADO&TECH
  • MERCADO&FOOD
    • FOODSERVICE
    • INDÚSTRIA
    • ABASTECIMENTO
    • ARTIGOS MERCADO&FOOD
  • ESPECIAIS
    • WEBCASTS E ENTREVISTAS
    • WEB STORIES
    • REVISTA M&C
    • BORA VAREJAR
    • BANDNEWS FM
  • OPINIÃO
    • COLUNISTAS
    • ARTIGOS
  • EVENTOS
    • NRF RETAIL’S BIG SHOW
    • NRA SHOW
    • LATAM RETAIL SHOW
Sem resultado
Ver todos os resultados
VOLTAR PARA A HOME
  • EDITORIAS
    • VAREJO
    • AUTOMAÇÃO
    • ECONOMIA
    • ESG
    • GESTÃO
    • RETAIL MEDIA
    • SHOPPING CENTERS
    • SUPERMERCADOS
  • MERCADO&TECH
    • TECNOLOGIA
    • LOGÍSTICA
    • E-COMMERCE
    • ARTIGOS MERCADO&TECH
  • MERCADO&FOOD
    • FOODSERVICE
    • INDÚSTRIA
    • ABASTECIMENTO
    • ARTIGOS MERCADO&FOOD
  • ESPECIAIS
    • WEBCASTS E ENTREVISTAS
    • WEB STORIES
    • REVISTA M&C
    • BORA VAREJAR
    • BANDNEWS FM
  • OPINIÃO
    • COLUNISTAS
    • ARTIGOS
  • EVENTOS
    • NRF RETAIL’S BIG SHOW
    • NRA SHOW
    • LATAM RETAIL SHOW
Sem resultado
Ver todos os resultados
Mercado&Consumo
Sem resultado
Ver todos os resultados
Home Artigos

Retrato do Brasil atual: Uma no cravo, outra na ferradura

Momentum nº 958

Marcos Gouvêa de Souza de Marcos Gouvêa de Souza
28 de março de 2022
no Artigos, Destaque do dia
Tempo de leitura: 3 minutos

A expressão popular é usada em algumas regiões do Brasil e exprime a situação quando o inábil ferreiro – que ferra cavalos – acerta uma vez no cravo para fixar a ferradura no casco, e outra na ferradura, desperdiçando esforço.

E o tema diz respeito a dois movimentos que acontecem neste momento no Brasil, quase concomitantes, um acertando o cravo e o outro a ferradura.

No cravo a nova regulamentação do trabalho híbrido, orquestrada pelo Ministério do Trabalho e Previdência, com a iniciativa de modernizar e atualizar as relações de trabalho com o avanço irreversível das novas modalidades de contratação de serviços profissionais.

Na ferradura a forma desassombrada como mais uma vez se discute inadmissíveis privilégios para algumas categorias de funcionalismo público com a expansão dos quinquênios, sexta-partes e licenças-prêmios, benefícios que privilegiam com adicionais de salários, gratificações e períodos de afastamento remunerado algumas poucas categorias de servidores públicos.

Essas propostas afrontam a realidade vivida por mais de 12 milhões de desempregados e a esmagadora maioria da população que não consegue ter renda corrigida pela crescente inflação e vive um processo de empobrecimento real.

Enquanto parte da casta dos funcionários públicos soma mais e mais benefícios e vantagens.

Assim acontece no Brasil atual, com o acerto na modernização das relações do trabalho e com o enorme equívoco que se desenha, beneficiando ainda mais parte do funcionalismo e dos empregados do setor público.

São diferentes Brasis no mesmo território nos planos econômicos, culturais, sociais, de acesso à informação, no digital, nos usos e costumes regionais, e muitos outros.

Mas existem dois Brasis particularmente quase antagônicos. O Brasil público e o Brasil privado.

No Brasil privado receitas, renda e sustento devem ser buscados pelo esforço empresarial, profissional ou através de micro empreendedorismo individual, sujeito a taxações e impostos que não têm base de cálculo corrigida e permitem crescente aumento da base tributável.

E esse e outros artifícios permitem que cresça a arrecadação tributária, alcançando recordes históricos, mesmo com o país com desempenho medíocre da economia e os mais os milhões de desempregados ou sub-empregados.

O artifício é claro: taxa-se cada vez mais dos que pagam que cada vez são cada vez menos pois muitos não suportam a carga e migram para a informalidade.

Como resultado o país é cada vez menos competitivo globalmente, sua economia cada vez menos favorável à expansão e crescimento e perde posições seguidas nas escalas econômicas e sociais.

E apesar dos muitos recursos e condições para ser mais competitivo, economicamente mais desenvolvido e socialmente mais justo.

Mas existe um outro Brasil apaniguado e beneficiado pelas regras que são propostas e criadas por quem delas se beneficiará: o Brasil do setor público.

Como toda generalização na sua essência é muito perigosa, é preciso segmentar o setor público para não ser injusto com milhões de funcionários públicos que recebem baixos salários e com parcos benefícios em todo o país.

Juntos com esses milhões com baixos salários nas esferas federal, estadual e municipal, e nas instâncias do Executivo, Judiciário e Legislativo, existem as castas mais favorecidas que legislam em seu próprio interesse incorporando benefícios e vantagens que agridem a realidade de um país empobrecido pela sucessão de governos limitados e pobres em sua capacidade de potencializar os recursos disponíveis e criar acesso e bem-estar para todos.

Quando não flagrantemente corruptos como no passado recente e que teima em querer voltar.

O Brasil privado formal precisa se posicionar de forma decisiva e corajosa pois caso contrário continuará a pagar a conta de uma festa para o qual não foi e não será convidado e apenas acessível para poucos que querem cada vez mais.

E o momento é particularmente decisivo sob pena de continuarmos a ter mais do mesmo, já demonstrado ao que nos levou, se considerarmos o pífio desempenho econômico e social dos últimos anos, independente do drama gerado pela pandemia.

Ou o Brasil privado formal se organiza e faz valer sua força política e econômica ou aceita, submisso, o desígnio que está contratado para as próximas eleições.

Marcos Gouvêa de Souza é fundador e diretor-geral da Gouvêa Ecosystem e publisher da plataforma Mercado&Consumo.
Imagem: Shutterstock

Postagem anterior

Reserva inaugura pop-up store exclusiva em Ipanema como parte da collab com a Mangueira

Próxima Postagem

“Vamos trazer uma gama muito grande de serviços para moradia”, diz Frankel, da Housi

Marcos Gouvêa de Souza

Marcos Gouvêa de Souza

Marcos Gouvêa de Souza é fundador e diretor-geral da Gouvêa Ecosystem, o mais relevante ecossistema de consultorias, soluções e serviços que atua em todas as vertentes dos setores de Varejo, Consumo e Distribuição. É membro do Conselho do IDV, IFB e Ebeltoft Group, presidente do LIDE Comércio, conselheiro do grupo BFFC/Bob's, publisher da plataforma MERCADO&CONSUMO e autor/coautor de mais de dez livros relacionados aos temas de sua especialidade.

Relacionados Posts

Serviços avançam em maio, mas varejo mantém tendência de queda
Varejo

Serviços avançam em maio, mas varejo mantém tendência de queda

9 de junho de 2025
Com destaque para IA e experiência imersiva, NRF Ásia-Pacífic atrai 9.500 participantes
Varejo

Com destaque para IA e experiência imersiva, NRF Ásia-Pacífic atrai 9.500 participantes

9 de junho de 2025
Personagem de IA de criador de conteúdo estrela campanha de Dia dos Namorados do Magalu
Inovação

Personagem de IA viral nas redes sociais estrela campanha de Dia dos Namorados do Magalu

9 de junho de 2025
Uma nova ordem no varejo: fazer com menos gente, menor custo, mais rápido e melhor
Artigos

Uma nova ordem no varejo: fazer com menos gente, menor custo, mais rápido e melhor

9 de junho de 2025
Reserva reinaugura loja de sua marca infantil no Iguatemi com foco em experiência personalizada
Varejo

Reserva reinaugura loja de sua marca infantil no Iguatemi com foco em experiência personalizada

9 de junho de 2025
Speedo mira o marketing de influência com projeto de 100 influenciadores até 2027
Marketing

Speedo mira o marketing de influência com projeto de 100 influenciadores até 2027

9 de junho de 2025
Foodservice

Heineken e Jet Pizzas lançam combo exclusivo para tutores e pets

8 de junho de 2025
Com uma média diária de 72 mil atendimentos e mais de 26 milhões de pedidos realizados ao longo de 2024, o Giraffas lançou uma nova edição do estudo Raio X dos Hábitos Alimentares dos Consumidores. A análise mostra que o ticket médio também evoluiu no período, alcançando R$ 47,71, o que representa um aumento de 5% em relação a 2023. No ano, o frango foi a proteína mais consumida, representando 50,01% dos pedidos com proteína animal, seguido pela carne vermelha, com 48,21%. Porém, o levantamento por estado revela outro cenário: a carne vermelha liderou o consumo em 16 estados, enquanto o frango foi mais pedido em nove estados e no Distrito Federal. O estudo também aponta alguns padrões regionais: A região Sul é onde mais se compartilham refeições, apesar do crescimento dos pedidos individuais. O consumo de brindes avulsos e combos infantis se destacou no Centro-Oeste (31,96%) e no Sudeste (30,64%). Datas comemorativas como Dia das Crianças, Natal e Black Friday impulsionaram o fluxo nas lojas, com alta de até 55% em relação a fins de semana anteriores. O Nordeste teve o maior ticket médio (R$ 48,40), seguido pelo Sudeste (R$ 48,32). Já o Sul, com o menor ticket (R$ 46,88), registrou aumento nas vendas de bebidas, acompanhamentos e pratos com adicionais como espetinhos e saladas. O Centro-Oeste se destacou no consumo de sobremesas, enquanto o Norte teve crescimento nos pedidos de adicionais e bebidas. A digitalização também avançou: os totens de autoatendimento já representam mais de 50% das vendas nas lojas. Tendência de escolhas saudáveis Entre os acompanhamentos, observa-se uma inclinação crescente por opções mais leves. O arroz integral teve boa aceitação, com destaque para São Paulo (34,05% dos pedidos), além do Distrito Federal, Paraná, Goiás e Santa Catarina. Os adicionais de salada também mostraram crescimento proporcional por mil clientes. Nas bebidas, o refrigerante segue líder (71% dos pedidos), seguido por suco (14%), água (10%), cerveja (4%) e chá (1%). A cerveja apresentou queda de 11,72% em relação a 2023, enquanto sucos e água continuam em alta.
Foodservice

Giraffas lança análise dos hábitos de consumo dos clientes

8 de junho de 2025
Próxima Postagem
"Vamos trazer uma gama muito grande de serviços para moradia", diz Alexandre Frankel

"Vamos trazer uma gama muito grande de serviços para moradia", diz Frankel, da Housi

Copyright © 2024 Gouvea Ecosystem.

Todos os direitos reservados.

  • Expediente
    • Ecossitema
  • Política de Privacidade
  • Política de Cookies
  • Anuário de Fornecedores
  • Anuncie

Bem vindo de volta!

Entre na sua conta abaixo

Senha esquecida?

Recupere sua senha

Digite seu nome de usuário ou endereço de e-mail para redefinir sua senha.

Conecte-se

Add New Playlist

Sem resultado
Ver todos os resultados
  • Editorias
    • Varejo
    • Automação
    • Economia
    • ESG
    • Retail Media
    • Shopping centers
    • Supermercados
  • Mercado&Tech
    • Tecnologia
    • Logística
    • E-commerce
    • Artigos Mercado&Tech
  • Mercado&Food
    • Foodservice
    • Indústria
    • Abastecimento
    • Artigos Mercado&Food
  • Opinião
    • Artigos
    • Colunistas
  • Especiais
    • Webcasts e Entrevistas
    • Web Stories
    • Revista M&C
    • Podcast M&C
    • Bora Varejar
    • Band News FM
  • Eventos
    • NRF Retail’s Big Show
    • NRA Show
    • Latam Retail Show

Vá para versão mobile
A Mercado e Consumo utiliza cookies para melhorar a experiência do usuário e apresentar conteúdo de seu interesse. Ao aceitá-los, o usuário concorda com tal uso.AceitarNãoPolítica de Privacidade.