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Home Artigos

O impressionante crescimento dos coworkings no mercado brasileiro

Marcos Hirai de Marcos Hirai
28 de fevereiro de 2019
no Artigos, Destaque do dia, Pontos comerciais
Tempo de leitura: 3 minutos

A WeWork, gigante americana focada em espaços de coworkings, vem rapidamente crescendo no Brasil. Nos últimos dois anos, esteve entre as maiores locatárias de escritórios em São Paulo e no Rio de Janeiro, sendo grande responsável pelo recuo da taxa de vacância deste tipo de imóvel nestas cidades (em 2017 a taxa de vacância na cidade de São Paulo era de quase 20%).

A fórmula é simples: por mais que se defina como uma “comunidade”, a WeWork ganha dinheiro mesmo é com a locação ou sublocação de imóveis. Ela aluga ou compra propriedades (e na crise, isto significou grandes “barbadas”) faz reformas e subloca posições a empreendedores e funcionários por preços maiores do que os custos.

Depois que os prédios ficam prontos, os próprios inquilinos ajudam a formar o conceito de comunidade. Projetos recém-criados, startups em fase de expansão, mentores, fundos de investimento e gigantes de olho em novas tecnologias ocupam não apenas seus escritórios, mas espaços comuns de descontração e de eventos sobre o ecossistema empreendedor.

A WeWork é uma gigante mundial e seus números impressionam: fundada há apenas 9 anos, em Nova York, ela atualmente conta com 562 endereços e 5.000 funcionários, em 97 cidades de 23 países. A imobiliária-startup é hoje avaliada em 20 bilhões de dólares, e foi considerado o sexto negócio inovador mais valioso do mundo – atrás de SpaceX, Airbnb, Xiaomi, Didi Chuxing e Uber. As receitas crescem rapidamente, podendo chegar a US$ 2,3 bilhões de dólares neste ano. Recentemente, recebeu um novo investimento adicional de US$ 2 bilhões do SoftBank, o que eleva a avaliação de mercado da The We Company (nome do grupo) para US$ 47 bilhões. Com o novo aporte, o banco japonês soma US$ 10,5 bilhões investidos na empresa.

No Brasil, a WeWork conta com vinte unidades: quatorze na capital paulista, duas em Belo Horizonte e quatro no Rio de Janeiro. São mais de dez mil membros, tornando a operação brasileira uma das cinco maiores do mundo em número de integrantes. Até o final do ano, a empresa pretende expandir para pelo menos mais quinze endereços no país, incluindo a chegada em Brasília, Porto Alegre e Curitiba.

De acordo com a pesquisa Censo Coworking Brasil 2018, o número de espaços de trabalho compartilhados no Brasil aumentou de 810, em 2017, para 1.194 em 2018, distribuídos em 169 municípios diferentes. O aumento, de 43%, é bem inferior aos 114% vistos de 2016 para 2017. Mesmo assim, o setor movimentou 127 milhões de reais, um crescimento de 57%.

A maior concorrente da WeWork é a Regus, que está no Brasil desde 1994 e fatura por aqui R$ 500 milhões, operando 46 centros de negócios em 11 cidades. A IWG (dona da Regus) pretende investir R$ 100 milhões este ano e planeja abrir cerca de 30 novas unidades. No ano passado, abriu no país a primeira unidade da Spaces, que oferece um perfil mais “descontraído”, com cara de Vale do Silício e que foi adquirida para bater de frente com a WeWork.

Curiosamente, foi a Regus que inventou o compartilhamento de escritórios em 1989. Mas, enquanto a WeWork já é avaliada em US$ 20 bilhões, um múltiplo equivalente a 20 vezes sua receita, a Regus vale só US$ 2,1 bilhões na Bolsa de Londres, o equivalente a pouco mais que o faturamento de um ano. Ainda mais curioso: a IWG dá lucro e domina o setor com folga. O que explica uma diferença de valor tão grande? Na teoria, o modelo de negócios é o mesmo: ambas alugam imóveis em contratos de 10 a 20 anos, investem para adaptar o ambiente e depois locam as baias e salas para terceiros em contratos de aluguel flexível. Na prática, a história é diferente. Mais do que escritórios descolados, a WeWork passou a oferecer a experiência de comunidade, networking e tecnologia, tornando-se a escolha preferida das startups – e convencendo os investidores de que o futuro do trabalho se dará dentro de seus espaços. Por causa disso, ela tem sido avaliada como uma empresa de tecnologia.

Entenderam a diferença entre “compartilhamento de escritórios” com “coworking”? Tudo igual, mas muito diferente! Esta é a diferença das empresas digitais das tradicionais. E a sua empresa, faz parte de qual delas?

* Imagem reprodução

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Marcos Hirai

Marcos Hirai

Marcos Hirai é CEO da Omnibox, startup especializada em varejo autônomo que parte do ecossistema da Gouvêa com a chancela “powered by”.

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