Mercado&Consumo
  • EDITORIAS
    • VAREJO
    • AUTOMAÇÃO
    • ECONOMIA
    • ESG
    • GESTÃO
    • RETAIL MEDIA
    • SHOPPING CENTERS
    • SUPERMERCADOS
  • MERCADO&TECH
    • TECNOLOGIA
    • LOGÍSTICA
    • E-COMMERCE
    • ARTIGOS MERCADO&TECH
  • MERCADO&FOOD
    • FOODSERVICE
    • INDÚSTRIA
    • ABASTECIMENTO
    • ARTIGOS MERCADO&FOOD
  • ESPECIAIS
    • WEBCASTS E ENTREVISTAS
    • WEB STORIES
    • REVISTA M&C
    • BORA VAREJAR
    • BANDNEWS FM
  • OPINIÃO
    • COLUNISTAS
    • ARTIGOS
  • EVENTOS
    • NRF RETAIL’S BIG SHOW
    • NRA SHOW
    • LATAM RETAIL SHOW
Sem resultado
Ver todos os resultados
VOLTAR PARA A HOME
  • EDITORIAS
    • VAREJO
    • AUTOMAÇÃO
    • ECONOMIA
    • ESG
    • GESTÃO
    • RETAIL MEDIA
    • SHOPPING CENTERS
    • SUPERMERCADOS
  • MERCADO&TECH
    • TECNOLOGIA
    • LOGÍSTICA
    • E-COMMERCE
    • ARTIGOS MERCADO&TECH
  • MERCADO&FOOD
    • FOODSERVICE
    • INDÚSTRIA
    • ABASTECIMENTO
    • ARTIGOS MERCADO&FOOD
  • ESPECIAIS
    • WEBCASTS E ENTREVISTAS
    • WEB STORIES
    • REVISTA M&C
    • BORA VAREJAR
    • BANDNEWS FM
  • OPINIÃO
    • COLUNISTAS
    • ARTIGOS
  • EVENTOS
    • NRF RETAIL’S BIG SHOW
    • NRA SHOW
    • LATAM RETAIL SHOW
Sem resultado
Ver todos os resultados
Mercado&Consumo
Sem resultado
Ver todos os resultados
Home Artigos

Não basta discutir, é preciso agir

Momentum nº 945

Marcos Gouvêa de Souza de Marcos Gouvêa de Souza
27 de dezembro de 2021
no Artigos, Destaque do dia
Tempo de leitura: 4 minutos
Não basta discutir, é preciso agir

Nunca se discutiu tanto sobre o momento atual e as perspectivas do futuro próximo. Mérito exclusivo do uso intensivo das redes sociais, onde todos se informam ou são informados em tempo real e se sentem obrigados a ter e a manifestar opinião sobre tudo e todos.

Essa é mais uma consequência da transformação acelerada pelo digital. E as redes sociais estão precipitando a comunicação e o relacionamento multidirecional, em substituição ao quadro do passado, unidirecional, quando líderes, a mídia e as marcas comunicavam e a grande massa lia, ouvia e tinha menos espaço para reagir e interagir.

O Brasil atual aponta para um período difícil à frente, por conta da polarização política institucionalizada, com mais do mesmo no cenário atual, correndo sério risco de se deteriorar.

É inegável que uma análise mais isenta politicamente irá constatar que foram feitos avanços estruturais em muitos aspectos, em especial envolvendo algumas reformas, como Previdência e Trabalhista, aquém de uma visão mais ambiciosa, além de outros aspectos institucionais e econômicos.

Destacam-se também a autonomia do Banco Central e a redução da concentração financeira via mercado até a consolidação do País como exportador global de alimentos, graças aos avanços da tecnologia e da pesquisa ligadas aos temas do agronegócio, mas ainda muito focado em commodities e menos em valor agregado com marcas e canais de distribuição.

São inegáveis evoluções importantes, mas muito aquém do que poderia e deveria ter acontecido no período.

A frustração com o descaminho das reformas Tributária, Administrativa e Política afeta questões estruturais e nos mantém gastando recursos e tempo de forma equivocada e errada, o que temos pouco.

O desperdício e uso inadequado dos recursos necessários para reduzir desigualdades e melhorar o quadro social geral são demonstrados pela baixa evolução real da renda, o nível do desemprego, a educação em níveis sofríveis e a segurança frágil e preocupante.

A polarização política e os baixos índices de crescimento econômico e social dos últimos anos desenham um cenário mais sombrio à frente sem que tenhamos condições de promover mudanças estruturais profundas como o País requer, pois nos concentramos nas questões menores da política partidária e do curto prazo, sem que possamos agir para criar, propor e integrar um projeto para o País.

Isso lembra em muito a figura dos sapos sendo cozidos vivos por não perceberem o aquecimento gradual da água. Desperdiçamos de forma inconsequente talento, tempo, recursos, visão e oportunidades para transformar, de fato, o País melhor estruturalmente.

E não é por falta de informação e discussão. É por falta de ação.

Muitos grupos, em especial do setor empresarial, têm se formado para discutir e debater diagnósticos e algumas propostas.

Entre os grupos que têm se mobilizado e apresentado caminhos para os desafios sociais, políticos e econômicos no Brasil podemos citar o Mulheres do Brasil, liderado pela empresária Luiza Helena Trajano, e o CLP (Centro de Liderança Pública), idealizado pelo cientista político Luiz Felipe D’Avila, que defende entre outras pautas a proposta de renda básica, que chega para unificar os programas sociais do País.

Conduzido pelo apresentador e ex-presidenciável Luciano Huck, um grupo de lideranças políticas e empresariais, entre eles o ex-presidente do Banco Central Armínio Fraga e o economista Daniel Goldberg, apresentou, na última semana, um documento com 22 propostas com temas prioritários, como a economia verde e o combate às desigualdades.

Outro exemplo que merece destaque é o Centro de Debate de Políticas Públicas, que defende uma reforma tributária que simplifique o sistema e reduza o custo para as empresas.

Quando feitas de forma isolada setorial, geográfica e politicamente, quase sempre, as propostas são feitas de forma correta, bem-intencionadas e estruturadas. Já quando são feitas de forma isolada, como sempre foi mantido o setor empresarial, fragmentado e dividido, os grupos ficam mais frágeis e manipuláveis.

Para algumas gerações essa é uma das últimas oportunidades de atuarem para promover a transformação estrutural requerida, agindo para além das questões do próximo período eleitoral, mas pensando em termos estratégicos na criação e implantação de um projeto para o futuro.

E o primeiro passo é integrar visão e ação para criar um fórum no setor empresarial onde as questões econômicas, políticas, sociais, de segurança, saúde e educação sejam tratadas para além das propostas dos próximos 4 ou 5 anos. Mas, sim, para os próximos decênios.

Reconhecendo que falhamos até agora ao não termos ainda um projeto de futuro para o Brasil, é preciso agir para criar algo que seja o verdadeiro legado para transformação estrutural pela obra dos empresários do presente.

Não podemos nos conformar com mais do mesmo do passado recente e da perspectiva presente.

Marcos Gouvêa de Souza é fundador e diretor-geral da Gouvêa Ecosystem e publisher da plataforma Mercado&Consumo.
Imagem: Shutterstock

Postagem anterior

Volume de vendas não acompanha aumento de circulação no comércio e serviços

Próxima Postagem

Nike investe em NFTs para lançar calçados digitais no metaverso

Marcos Gouvêa de Souza

Marcos Gouvêa de Souza

Marcos Gouvêa de Souza é fundador e diretor-geral da Gouvêa Ecosystem, o mais relevante ecossistema de consultorias, soluções e serviços que atua em todas as vertentes dos setores de Varejo, Consumo e Distribuição. É membro do Conselho do IDV, IFB e Ebeltoft Group, presidente do LIDE Comércio, conselheiro do grupo BFFC/Bob's, publisher da plataforma MERCADO&CONSUMO e autor/coautor de mais de dez livros relacionados aos temas de sua especialidade.

Relacionados Posts

Serviços avançam em maio, mas varejo mantém tendência de queda
Varejo

Serviços avançam em maio, mas varejo mantém tendência de queda

9 de junho de 2025
Com destaque para IA e experiência imersiva, NRF Ásia-Pacífic atrai 9.500 participantes
Varejo

Com destaque para IA e experiência imersiva, NRF Ásia-Pacífic atrai 9.500 participantes

9 de junho de 2025
Personagem de IA de criador de conteúdo estrela campanha de Dia dos Namorados do Magalu
Inovação

Personagem de IA viral nas redes sociais estrela campanha de Dia dos Namorados do Magalu

9 de junho de 2025
Uma nova ordem no varejo: fazer com menos gente, menor custo, mais rápido e melhor
Artigos

Uma nova ordem no varejo: fazer com menos gente, menor custo, mais rápido e melhor

9 de junho de 2025
Reserva reinaugura loja de sua marca infantil no Iguatemi com foco em experiência personalizada
Varejo

Reserva reinaugura loja de sua marca infantil no Iguatemi com foco em experiência personalizada

9 de junho de 2025
Speedo mira o marketing de influência com projeto de 100 influenciadores até 2027
Marketing

Speedo mira o marketing de influência com projeto de 100 influenciadores até 2027

9 de junho de 2025
Foodservice

Heineken e Jet Pizzas lançam combo exclusivo para tutores e pets

8 de junho de 2025
Com uma média diária de 72 mil atendimentos e mais de 26 milhões de pedidos realizados ao longo de 2024, o Giraffas lançou uma nova edição do estudo Raio X dos Hábitos Alimentares dos Consumidores. A análise mostra que o ticket médio também evoluiu no período, alcançando R$ 47,71, o que representa um aumento de 5% em relação a 2023. No ano, o frango foi a proteína mais consumida, representando 50,01% dos pedidos com proteína animal, seguido pela carne vermelha, com 48,21%. Porém, o levantamento por estado revela outro cenário: a carne vermelha liderou o consumo em 16 estados, enquanto o frango foi mais pedido em nove estados e no Distrito Federal. O estudo também aponta alguns padrões regionais: A região Sul é onde mais se compartilham refeições, apesar do crescimento dos pedidos individuais. O consumo de brindes avulsos e combos infantis se destacou no Centro-Oeste (31,96%) e no Sudeste (30,64%). Datas comemorativas como Dia das Crianças, Natal e Black Friday impulsionaram o fluxo nas lojas, com alta de até 55% em relação a fins de semana anteriores. O Nordeste teve o maior ticket médio (R$ 48,40), seguido pelo Sudeste (R$ 48,32). Já o Sul, com o menor ticket (R$ 46,88), registrou aumento nas vendas de bebidas, acompanhamentos e pratos com adicionais como espetinhos e saladas. O Centro-Oeste se destacou no consumo de sobremesas, enquanto o Norte teve crescimento nos pedidos de adicionais e bebidas. A digitalização também avançou: os totens de autoatendimento já representam mais de 50% das vendas nas lojas. Tendência de escolhas saudáveis Entre os acompanhamentos, observa-se uma inclinação crescente por opções mais leves. O arroz integral teve boa aceitação, com destaque para São Paulo (34,05% dos pedidos), além do Distrito Federal, Paraná, Goiás e Santa Catarina. Os adicionais de salada também mostraram crescimento proporcional por mil clientes. Nas bebidas, o refrigerante segue líder (71% dos pedidos), seguido por suco (14%), água (10%), cerveja (4%) e chá (1%). A cerveja apresentou queda de 11,72% em relação a 2023, enquanto sucos e água continuam em alta.
Foodservice

Giraffas lança análise dos hábitos de consumo dos clientes

8 de junho de 2025
Próxima Postagem
Nike investe em NFTs para lançar calçados digitais no metaverso

Nike investe em NFTs para lançar calçados digitais no metaverso

Copyright © 2024 Gouvea Ecosystem.

Todos os direitos reservados.

  • Expediente
    • Ecossitema
  • Política de Privacidade
  • Política de Cookies
  • Anuário de Fornecedores
  • Anuncie

Bem vindo de volta!

Entre na sua conta abaixo

Senha esquecida?

Recupere sua senha

Digite seu nome de usuário ou endereço de e-mail para redefinir sua senha.

Conecte-se

Add New Playlist

Sem resultado
Ver todos os resultados
  • Editorias
    • Varejo
    • Automação
    • Economia
    • ESG
    • Retail Media
    • Shopping centers
    • Supermercados
  • Mercado&Tech
    • Tecnologia
    • Logística
    • E-commerce
    • Artigos Mercado&Tech
  • Mercado&Food
    • Foodservice
    • Indústria
    • Abastecimento
    • Artigos Mercado&Food
  • Opinião
    • Artigos
    • Colunistas
  • Especiais
    • Webcasts e Entrevistas
    • Web Stories
    • Revista M&C
    • Podcast M&C
    • Bora Varejar
    • Band News FM
  • Eventos
    • NRF Retail’s Big Show
    • NRA Show
    • Latam Retail Show

Vá para versão mobile
A Mercado e Consumo utiliza cookies para melhorar a experiência do usuário e apresentar conteúdo de seu interesse. Ao aceitá-los, o usuário concorda com tal uso.AceitarNãoPolítica de Privacidade.