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Home Artigos

Oferta gera demanda?

Redação de Redação
27 de julho de 2015
no Artigos, Destaque do dia
Tempo de leitura: 4 minutos

Por Marcos Gouvêa de Souza*

A equação matemática de demanda indica que ela é uma função da renda, do emprego e do preço dos produtos e serviços. Na prática, os elementos que interferem no comportamento da demanda envolvem a massa salarial, portanto, a combinação de renda e emprego, disponibilidade de crédito e taxas de juros, confiança do consumidor e preços praticados para os produtos e serviços. O que pouco se discute é como a própria oferta dos produtos e serviços pode ser determinante do nível de demanda.


Leia também:

– Os 12 movimentos estratégicos do franchising no Brasil

– LATAM Retail Show lançará “Loja do Futuro”


Um exemplo prático dessa realidade é a abertura do comércio aos domingos.

Por muito tempo se discutiu de forma apaixonada o quanto essa oferta de produtos e serviços em mais um dia na semana atenderia os interesses dos consumidores e poderia contribuir para aumentar a demanda agregada pelos produtos e serviços oferecidos. Sem considerar o efeito direto do salário e do emprego adicionais gerados pela extensão do período trabalhado, a simples existência das lojas e serviços abertos em mais um dia foram e são fatores determinantes da ampliação da demanda total e a ninguém de bom senso ocorre a ideia que inibir o funcionamento aos domingos.

Durante muito tempo, a miopia de alguns advogou que a restrição ao trabalho aos domingos redistribuiria a demanda ao longo dos outros dias da semana.

Em termos mais práticos ainda, a questão menos discutida é quanto o esforço para oferecer e promover os produtos e serviços pode interferir no nível de demanda, tema fundamental no momento atual do Brasil quando o chamado espírito animal dos empresários se mostra retraído e acuado. E com razões para isso.

O quadro de instabilidade econômica sem data para terminar e as dificuldades no plano político, ainda que num cenário de estabilidade institucional, complementados pela sucessão de impactos causados pelas apurações de desvios de recursos públicos, conseguem acuar o mais otimista dos empresários num país acostumado a enxergar o copo preferencialmente sempre meio cheio.

E nesse espírito predomina a tendência ao recuo tático e à cautela, inibindo a inovação e a criação de fatos novos que possam reverter esse quadro geral de preocupação.

Essa discussão sobre geração de demanda incremental pela oferta estruturada e o exemplo da abertura do comércio aos domingos assumem outra dimensão e ensejam novas discussões quando predominam a incerteza e a preocupação que caracterizam o momento atual no Brasil.

O recuo tático ou estratégico nos negócios no setor privado só faz inibir e aprofundar o quadro recessivo atual prolongando os efeitos negativos gerados pelo descontrole dos agentes públicos. É preciso ter mais do que apenas bom senso para reverter o clima que se instaurou no País.

Quando se vive um momento como o atual, em meio a tempestade, é preciso olhar para além da linha do horizonte para entender que momentos futuros virão onde o que parecia interminável virou passado. Quando é preciso, sem descuidar dos elementos fundamentais que garantem a sobrevivência de um negócio, olhar o futuro e acreditar que poderá ser diferente. E ajudar a construí-lo.

Vivemos atualmente a ressaca agravada pela crise de confiança gerada pela insensatez de parte do poder público nacional. E é isso e nada mais do que isso.

Somos e continuaremos a ser uma das maiores economias do mundo, purgando um período de descalabro administrativo e gerencial na condução das coisas públicas nas mais diferentes esferas. Mas não em todas.

Por incrível que possa parecer, devemos nos sentir aliviados por vermos tanta podridão, sempre insinuada, sendo exposta e punida.

Porém, cabe ao setor privado assumir um outro papel no cenário nacional, especialmente nesse momento, sem descuidar de sua própria realidade, e entender que de suas atitudes, postura e comportamento depende o País para reverter essa situação.

Em termos objetivos e pragmáticos, oferta gera demanda e é preciso sair do quadro de prostração e cautela e levar adiante a tarefa de continuar desenvolvendo negócios, atividades e ações que possam transformar o momento atual, mais rapidamente, num passado que queremos esquecer. Porém, sem deixar de aprender com os erros que permitiram que tudo isso acontecesse.

NOTA. Entre os dias 24 e 27 de agosto, será realizado o LATAM Retail Show no Expo Center Norte, com mais de 130 palestras com alguns dos principais líderes do varejo, franquia e shopping centers, internacional e do Brasil. Na área de exposições de instalações, equipamentos, serviços e tecnologia para esses setores, será apresentada a Omniera – A loja do futuro, que trará uma concepção inovadora de integração de pessoas com tecnologia para maximizar a experiência do consumidor. E nas discussões sobre o momento e os cenários presente e futuro, algumas das mais influentes lideranças do Brasil, como o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso e o empresário Abilio Diniz, trarão sua visão e inspiração. 

*Marcos Gouvêa de Souza (mgsouza@gsmd.com.br) é diretor-geral da GS&MD – Gouvêa de Souza 

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