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Home Artigos

Curiosidade estratégica: um catalisador de inovação e liderança

Caroline Bittencourt de Caroline Bittencourt
26 de abril de 2024
no Artigos, Destaque do dia
Tempo de leitura: 2 minutos
Curiosidade estratégica: um catalisador de inovação e liderança

A única certeza nos negócios é de que tudo pode mudar. E nesse cenário, a curiosidade é um diferencial para líderes e equipes. Mais do que uma forma de adquirir conhecimento, ela atua como um catalisador para a inovação, permitindo a discussão de possibilidades, busca de soluções e entendimento de cenários. Ser curioso hoje em dia não é apenas benefício, é necessário para a sustentabilidade e eficácia das lideranças.

Fazer perguntas é uma ferramenta poderosa para fomentar a curiosidade e estimular o pensamento inovador. Questionar de forma recorrente “e se?” acaba sendo uma forma de preparar as equipes para enfrentar diferentes cenários, desenvolvendo uma perspectiva que considera não apenas o provável, mas também o que antes poderia ser considerado impossível. Essa abordagem estratégica incentiva a cultura de questionamento e descoberta, em que os membros da equipe se desafiam a explorar novas ideias de maneira mais profunda.

Muitas vezes, a curiosidade deixa de ser uma característica dos empresários que são consumidos pelo dia a dia dos negócios e dá lugar a um comportamento crítico, em vez de estimulante. Ao se tornar um crítico, é comum que adotar uma postura de “sabe tudo” e acabar subestimando pessoas e ideias, além de perder a oportunidade de aprender.

Do ponto de vista da liderança de equipes, isso é fatal. Uma abordagem crítica, em vez  de curiosa, desestimula, desengaja e faz o time perder a energia de produzir mais e buscar soluções. Gera dependência e inércia.

Integrar regularmente perguntas provocativas e cenários hipotéticos nas empresas fortalece a resiliência da organização em cenários de incertezas, inclusive, essa é uma estratégia conhecida para trazer vigor para as companhias.

Quem já ouviu falar sobre a estratégia de “matar a companhia” ou kill the company para usar a origem do termo? Nessa abordagem, as lideranças são instigadas a pensar em situações extremas em que a empresa está em risco iminente de fechar as portas para provocar o pensar estratégico voltado para o crescimento e para o que é fundamental para mantê-la.

Cortar custos, promover inovação em produtos, atuar em novos mercados e desenvolver novos canais de vendas podem ser inputs importantes que fazem a empresa sair de uma posição passiva para uma de liderança das transformações em seus mercados.

Uma abordagem de curiosidade genuína e valorizada é um comportamento essencial para as empresas e para seus líderes. A curiosidade cria campo fértil para o crescimento. Uma equipe curiosa é uma equipe capaz de enfrentar os desafios com confiança e criatividade, antecipando as mudanças em vez de apenas reagir a elas. E você? Tem sido crítico ou curioso na sua empresa?

Caroline Bittencourt é sócia-diretora de Relacionamento e Experiência do Grupo Bittencourt.
*Este texto reproduz a opinião do autor e não reflete necessariamente o posicionamento da Mercado&Consumo.
Imagem: Shutterstock

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Caroline Bittencourt

Diretora de relacionamento e experiência do Grupo Bittencourt, Caroline tem mais de 15 anos de atuação em marketing, pesquisa e conteúdo. É especiasta em criação de conteúdo - inbound marketing, papers, artigos e relações com a imprensa -, análise de dados estratégicos, avaliação e construção de cenários macro e microeconômicos, análise de tendências e comportamento de consumo. Atua, ainda, em pesquisa de mercado, preparação, aplicação e análise de resultados.

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