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Home Artigos

Tailândia: um varejo tão diverso quanto no Brasil – Parte 1

Marcos Gouvêa de Souza de Marcos Gouvêa de Souza
25 de novembro de 2019
no Artigos, Destaque do dia
Tempo de leitura: 3 minutos

Um país de quase 70 milhões de habitantes, com 90% da população praticante do budismo e cerca de 1,4 milhão de monges com uma média de 40 mil templos, dos quais 30 mil ativos. Um país muito especial e que se tornou um dos maiores destinos turísticos do mundo, apesar da distância dos grandes centros econômicos tradicionais. E um mercado e um varejo tão diverso, vibrante e interessante quanto no Brasil.

O que mais nos aproxima, além do clima tropical, é o elevado nível de informalidade do consumo e do varejo, a taxa de alfabetização de 93% – igual a do Brasil -, e a expectativa de vida de 75 anos para a Tailândia e de 74 anos no Brasil e, principalmente, a polarização entre o moderno e o tradicional que, nos dois mercados, convivem de forma surpreendente.

O que nos diferencia, e muito, é que a economia da Tailândia tem apresentado crescimento consistente em torno de 4% ao ano nos dois últimos anos, num regime monárquico, onde o rei é admirado e respeitado e a estabilidade política e econômica, além de um trabalho muito bem direcionado, tem atraído crescente interesse pelo País. A população transmite um natural sentimento de bem-estar e felicidade, dentro das limitações econômicas existentes.

A maior diferença é que a Tailândia recebeu 38 milhões de turistas no ano passado, predominantemente da China, seguido de Estados Unidos e Europa, e tem previsão que esse número possa crescer para 41 milhões no próximo ano. O turismo representa perto de 12% do PIB do País e continua a aumentar sua importância e representatividade.

Só para lembrar, o Brasil recebe em torno de 6,5 milhões de turistas por ano, dos quais 60% da América do Sul, e está estagnado nesse número há alguns anos, mesmo com os grandes de eventos como Copa do Mundo de Futebol e outros, criando atratividade extra.

Também nos diferencia o nível de urbanização que é de 51% na Tailândia e de 86,8% no Brasil, um dos mais altos do mundo. A produção agrícola por lá é bastante pulverizada, basicamente familiar, com foco na produção de arroz e, principalmente, frutas, enquanto nossa maturidade agrícola e da agroindústria é benchmark global.

A inflação é de apenas 1,1% na Tailândia e estamos agora, no Brasil, ganhando status e economia estável em termos globais com controle inflacionário no atual patamar perto de 4%.

Mas é importante lembrar que nosso PIB nominal em valores correntes é 3,7 vezes maior do que o da Tailândia e em PPP (Paridade do Poder de Compra), um pouco menos, de 2,5 vezes.

Nossa população é três vezes maior e o nosso PIB per capita real é 70% superior ao da Tailândia.

Mas é um país que tem em comum com o Brasil também um jeito muito particular de interagir entre pessoas.

Se autodefinem como um país de mil sorrisos, e de fato, traços marcantes em sua cultura e atitude são o calor e a receptividade humana. Eles atribuem algumas dessas características, em parte, ao fato de jamais terem sido colonizados por países ocidentais, o que não aconteceu com muitos de seus vizinhos.

As grandes marcas internacionais que foram para o cultura nos setores de consumo, varejo, alimentação, hotelaria e foodservice convivem com grupos multinegócios locais, que se tornaram sócios ou controladores, como 7 Eleven, Central Group ou The Mall Group e que, também como acontece na Coreia do Sul, dominam o mercado local, com operações multicanais, multimarcas, multisserviços e multiformatos e bandeiras.

Enquanto o varejo tradicional tem crescido em torno de 3% ao ano, acompanhando a evolução do PIB, o e-commerce, tanto quanto em outros mercados asiáticos, tem apresentado crescimento muito superior, em torno de 18% ao ano, com forte impacto do m-commerce, que tem previsão de crescimento de 26,6% este ano.

Esse fato também contribui e precipita a reconfiguração dos shoppings centers e centros comerciais, especialmente os mais modernos, que apresentam uma significativa área dedicada a serviços, alimentação, entretenimento, lazer, cuidados pessoais, educação e bem-estar, quase caracterizando o benchmark desse setor para outros países.

A proximidade econômica e a crescente dependência local do turismo e negócios da China, fazem com que o maior operador de e-commerce da Tailândia seja o Alibaba, através de sua operação local Lazada, que detém 23,3% dos negócios totais, seguido do grupo local 24 Shopping/iTrue Market, com 12,2% de participação. A Amazon é o quarto player nesse segmento com participação de 6,2%.

NOTA: Esse é o primeiro artigo sobre o mercado da Tailândia, dentro da série “O mundo do varejo e o varejo do mundo” e que terá continuidade na próxima semana.

* Imagem reprodução

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Marcos Gouvêa de Souza

Marcos Gouvêa de Souza

Marcos Gouvêa de Souza é fundador e diretor-geral da Gouvêa Ecosystem, o mais relevante ecossistema de consultorias, soluções e serviços que atua em todas as vertentes dos setores de Varejo, Consumo e Distribuição. É membro do Conselho do IDV, IFB e Ebeltoft Group, presidente do LIDE Comércio, conselheiro do grupo BFFC/Bob's, publisher da plataforma MERCADO&CONSUMO e autor/coautor de mais de dez livros relacionados aos temas de sua especialidade.

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