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Home Artigos

A indústria no franchising: a simbiose perfeita para aproximação com o novo consumidor

Claudia Bittencourt de Claudia Bittencourt
25 de julho de 2019
no Artigos, Destaque do dia, Franquias
Tempo de leitura: 4 minutos

Como as indústrias vêm se beneficiando do franchising para acelerar a transformação na forma de se relacionar com o consumidor final?

O que está em discussão
Não se discute mais o quanto o franchising é uma forma de expansão que vem mudando, no mundo, a forma e a velocidade com que as empresas estão expandindo seus negócios e ocupando mercado de forma exponencial, desde os pequenos negócios até os grandes players do varejo, serviços e indústrias de bens de consumo. O que está em destaque aqui é o quanto as indústrias podem se beneficiar ainda mais do franchising para entender o varejo e, consequentemente, entender melhor o consumidor de seus produtos, aquele que é a base da pirâmide de desenvolvimento das empresas, explorado por mim em artigo anterior.

A cultura nas indústrias
Ainda se discute sobre a cultura impregnada nas indústrias, de pouca flexibilidade e voltada para dentro, com foco na qualidade dos produtos e na eficiência e produtividade dos equipamentos, na formação do time de produção – fazer mais, mais rápido e melhor.

Porém, com tudo isso, ainda fica a dúvida: quando se trata da condição para a sobrevivência dos negócios no mundo atual, classificado como mundo VUCA (volátil, incerto, complexo e ambíguo) – termo incorporado ao vocabulário corporativo, apesar de ter surgido na década de 90 no ambiente militar, pelo U.S Army War College, para explicar o mundo no cenário pós-Guerra Fria – o  quanto a indústria está preparada para ser ágil em  responder  às transformações intensas e absolutamente disruptivas, que trazem desafios enormes, uma vez que rompem completamente padrões tidos como corretos e imutáveis?

Como ser indústria 4.0 e amiga do consumidor?

A transformação da indústria tradicional para a Indústria 4.0, também  bastante explorada no mundo das consultorias e no meio empresarial,  foca no fato de que a indústria deve adotar tecnologias emergentes de TI e automação industrial, criando um  sistema de produção físico-cibernético, com alto nível de digitalização de dados que se comunicam com máquinas, produtos e pessoas, o que deverá gerar um ambiente de manufatura muito  mais  flexível e auto ajustável  à demanda crescente por customização.

Tudo perfeito! E como essa indústria contemporânea, digital 4.0 vai interagir com o consumidor final de seus produtos? A resposta, e como uma das alternativas mais segura para a marca, é por meio de um canal que fala diretamente com esse consumidor, que convive com ele diariamente e que pode lhe oferecer a experiência que deseja e no momento que deseja. Estou falando do franchising.

As indústrias podem se beneficiar muito do franchising para tornar tangível para o cliente final toda essa transformação e investimentos que vêm fazendo para se tornarem Indústria 4.0, digital,  ágil e amiga do consumidor. Já temos muitos cases de sucesso no mercado que podem servir como o teste de São Tomé, para aqueles que querem ver para crer.

Indústrias que, a partir de um produto, estão criando redes de franquias com lojas ou  unidades de prestação de serviços que falam diretamente com o consumidor da marca.  No Brasil, esse movimento começou com a indústria de cosméticos, com O Boticário, depois com a indústria de calçados, vestuário e, mais recentemente, a indústria de produtos de higiene e limpeza, como as lavanderias OMO, entre outros cases.

Os desafios
Qual é o grande desafio nesse processo? A incorporação da cultura de varejo e de franchising – que tem muito de prestação de serviços e relação ganha ganha com uma a rede de empresários, e não com distribuidores –, o que não se faz numa virada de chave. O empresário que faz essa opção deve percorrer uma jornada de transformação e de mudança de cultura interna, de forma quase que radical.

Em muitos casos a mudança ou incorporação de novos profissionais é inevitável, caso contrário, o processo entra nos mesmos trilhos da cultura já arraigada e tradicional da indústria  e os resultados podem ser prejudicados ou mais lentos. O maior desafio tem sido o de assimilar a dinâmica que o varejo os impõe e a mudança na forma de se comunicar com esse novo consumidor que vive e transpira no mundo digital.

A solução
A entrada no varejo via franchising é uma nova estratégia e como tal deve ser tratada, bem concebida, com o projeto realizado com o apoio de especialistas e sem queimar etapas, o que passa pela concepção do modelo e formato do negócio, viabilidade financeira da operação para o franqueado e franqueadora, plano de expansão consistente, além de estrutura, processos, tecnologia e pessoas com competências alinhadas à nova cultura e estratégia a ser implementada.

Resumindo: é uma jornada que não permite mais amadorismo, evitando colocar em risco uma marca com décadas de existência e não perder a oportunidade de ser mais um case de sucesso da indústria atuando no varejo.

NOTA: Quer saber mais sobre como conduzir esse processo de ingresso no mundo do varejo e do franchising? O Grupo BITTENCOURT está pronto para apoiá-lo. Grandes marcas já se deram conta do potencial desse mercado. E você, está esperando o quê?

* Imagem divulgação

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Claudia Bittencourt

Claudia Bittencourt

Claudia Bittencourt é diretora-geral do Grupo Bittencourt, consultoria especializada no desenvolvimento e expansão de redes de franquias e negócios, parte do ecossistema da Gouvêa com a chancela “powered by”.

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