Mercado&Consumo
  • EDITORIAS
    • VAREJO
    • AUTOMAÇÃO
    • ECONOMIA
    • ESG
    • GESTÃO
    • RETAIL MEDIA
    • SHOPPING CENTERS
    • SUPERMERCADOS
  • MERCADO&TECH
    • TECNOLOGIA
    • LOGÍSTICA
    • E-COMMERCE
    • ARTIGOS MERCADO&TECH
  • MERCADO&FOOD
    • FOODSERVICE
    • INDÚSTRIA
    • ABASTECIMENTO
    • ARTIGOS MERCADO&FOOD
  • ESPECIAIS
    • WEBCASTS E ENTREVISTAS
    • WEB STORIES
    • REVISTA M&C
    • BORA VAREJAR
    • BANDNEWS FM
  • OPINIÃO
    • COLUNISTAS
    • ARTIGOS
  • EVENTOS
    • NRF RETAIL’S BIG SHOW
    • NRA SHOW
    • LATAM RETAIL SHOW
Sem resultado
Ver todos os resultados
VOLTAR PARA A HOME
  • EDITORIAS
    • VAREJO
    • AUTOMAÇÃO
    • ECONOMIA
    • ESG
    • GESTÃO
    • RETAIL MEDIA
    • SHOPPING CENTERS
    • SUPERMERCADOS
  • MERCADO&TECH
    • TECNOLOGIA
    • LOGÍSTICA
    • E-COMMERCE
    • ARTIGOS MERCADO&TECH
  • MERCADO&FOOD
    • FOODSERVICE
    • INDÚSTRIA
    • ABASTECIMENTO
    • ARTIGOS MERCADO&FOOD
  • ESPECIAIS
    • WEBCASTS E ENTREVISTAS
    • WEB STORIES
    • REVISTA M&C
    • BORA VAREJAR
    • BANDNEWS FM
  • OPINIÃO
    • COLUNISTAS
    • ARTIGOS
  • EVENTOS
    • NRF RETAIL’S BIG SHOW
    • NRA SHOW
    • LATAM RETAIL SHOW
Sem resultado
Ver todos os resultados
Mercado&Consumo
Sem resultado
Ver todos os resultados
Home Artigos

Os sete pontos de atenção do varejo neste segundo semestre

Marcos Gouvêa de Souza de Marcos Gouvêa de Souza
25 de junho de 2018
no Artigos, Destaque do dia
Tempo de leitura: 5 minutos
Calendar fragment with half-opened sheets in different angles

Calendar fragment with half-opened sheets in different angles

O varejo do segundo semestre no Brasil será marcado por uma série de fatores para além daqueles sazonais já previstos anualmente e que irão determinar mudanças relevantes no comportamento das vendas e dos resultados.

Eis uma lista dos sete pontos que devem ser considerados na revisão das previsões feitas anteriormente.

  1. Copa do Mundo. Foram apenas dois jogos da seleção brasileira até o momento, repletos de emoção, mas o que se viu ainda não entusiasma a ponto de criar uma motivação adicional pela perspectiva de uma caminhada vitoriosa até a final. A Copa do Mundo de futebol tem no Brasil três efeitos, pelo menos, dos mais importantes no comportamento do consumo e do varejo.

Antes da Copa, com o natural entusiasmo que estimula a compra de televisores. Como pontuou, com grande sacada, o Magazine Luiza, não dá para ver esta Copa com o mesmo televisor em que foi assistido os 7×1 da Copa passada. Um pouco antes e durante a Copa, a mobilização para compra de produtos relacionados ao verde-amarelo-azul que coloca um pouco mais de cor na torcida e reúne amigos, família e colegas de trabalho em casa, bares e clubes, reforçando a venda de alimentação e bebidas.

E mais ao final do torneio, dependendo dos resultados, quando o “animus” pode se converter em forte emulador de confiança e consumo ou frustração que rima com retração.

O cenário até o momento está totalmente aberto e de difícil previsão em seu impacto no futuro.

  1. Devolução de R$ 34 bilhões do PIS-PASEP vai injetar gás adicional no consumo. Essa devolução irá ocorrer no início deste segundo semestre e, estimativa conservadora, dependendo do momento em que for liberada, indica que algo entre 30 e 40% desse total poderá ser direcionado para o consumo e o varejo.

Importante lembrar que no primeiro semestre do ano passado o mercado foi afetado positivamente pela devolução do FGTS, que teria sido beneficiado em estimados R$ 7,2 bilhões e, no segundo semestre, pela liberação de R$ 15,9 bi do PIS-PASEP para cidadãos mais idosos, acima de 65 para homens e 62 para mulheres, e que isso ajudou no desempenho mais positivo do setor naqueles períodos.

Do valor a ser liberado, parte irá para saldar dívidas, que se encontram em patamar histórico bastante baixo, e outras serão destinadas para eventual poupança ou consumo.

  1. Mais concorrência e promoções entre as maiores redes de supermercados. Na última semana, o CADE aprovou a venda do controle do Walmart para o fundo internacional Advent, que já anunciou Luiz Fazzio, ex-Carrefour, Walmart, Pão de Açúcar e Tok Stok, como novo CEO da empresa.

Em paralelo, com medidas de revisão da atuação em termos de estrutura, organização, formatos de lojas, bandeiras, canais e mercados, é previsível uma aceleração marcante na atuação da empresa, com maior agilidade e mais iniciativas para recuperar participação de mercado e melhoria de vendas e rentabilidade.

Essa mudança vai injetar ainda mais competitividade no setor e a recuperação de vendas e participação irá repercutir nos resultados e desempenho dos concorrentes mais diretos e também nos indiretos.

  1. O enigma político. O segundo semestre será marcado pelos dois turnos das eleições para presidente e governadores. Se no quadro para governadores as perspectivas começam a ser melhor desenhadas, no cenário presidencial se torna cada vez mais obscuro e preocupante. A polarização que se desenha do candidato mais radical à direita e o que possa ser herdeiro do pensamento mais à esquerda, ante a ausência de uma definição mais equilibrada, liberal e progressista de centro, coloca o país, especialmente o setor empresarial, preocupado e cauteloso, postergando investimentos e contratação de funcionários para novos projetos. Quando não buscando outros mercados para novos investimentos ante a indefinição e as perspectivas locais.

Acreditamos anteriormente que estaríamos vivendo um descasamento crescente entre a política e o mundo real, mas as perspectivas sombrias de curto prazo fizeram recrusdecer as preocupações e a cautela nos investimentos têm sido marcante ante a polarização desenhada e promovida como está, postergando a recuperação do emprego e do mercado.

  1. Crédito ao consumo caro e escasso. Nesse capítulo nada deve mudar. É o mesmo cenário que tivemos nos últimos cinco anos, reflexo de um comportamento cauteloso e a excessiva concentração do setor financeiro no Brasil. Apesar de tentativas tíbias do Banco Central de atuar pela redução da concentração, no curto prazo nada deverá se alterar no cenário onde os cinco maiores bancos do país representam 82% da atividade financeira total.

Tal cenário leva a uma timidez flagrante na oferta de crédito ao consumo, mesmo num quadro onde a inadimplência e o comprometimento da renda das famílias com dívidas estão nos menores patamares dos últimos, pelo menos, oito anos.

Não será por esse vetor que poderemos ter qualquer novidade neste segundo semestre. Ao contrário, a indefinição do quadro político pode até agravar a oferta de crédito ao consumo.

  1. Massa salarial estável e sem crescimento real. Emprego e renda não crescerão no período, apesar de ser um período eleitoral, tradicionalmente gerador de emprego, ao menos por conta de investimento público. O quadro de incerteza afetando o setor privado e mais, as dificuldades para equilibrar as contas públicas não contribuirão para o aumento do emprego e da renda no período, o que determinará, conjugado com a baixa oferta de crédito, um quadro de menor potencial e propensão para consumo.
  1. Quadro cambial pode afetar o comportamento da inflação. O que de mais positivo aconteceu nos últimos semestres no país foi o comportamento declinante da inflação que ensejou uma percepção positiva do consumidor e que impactou sua confiança, especialmente aquela que considera o longo prazo. Com a valorização do dólar nas últimas semanas, que não deverá retroagir por conta de seu vetor estrutural internacional, corremos o risco de um aumento da inflação no componente custos, que teria forte impacto na confiança do consumidor e seu comportamento no consumo e no varejo.

Esses elementos todos tiveram seu comportamento afetado por fatos mais recentes e que anteriormente não devem ter sido considerados nas estimativas realizadas pelas empresas e os negócios.

Este é o momento certo para ajuste de velas e direção para encarar o crescente desafio que é atuar empresarialmente no Brasil.

Se o longo prazo sempre permite manter o olhar no horizonte, no curto e médio prazos, temos que olhar com muito cuidado onde pisamos.

Como o Walmart global descobriu, o Brasil definitivamente não é nem simples e nem fácil, e exige flexibilidade, agilidade e, acima de tudo, muita resiliência.

 

Nota:

Entre os dias 28 e 30 de agosto, no Latam Retail Show, no Expo Center Norte, em São Paulo, serão apresentadas as perspectivas de curto, médio e longo prazo que irão impactar o comportamento do varejo no Brasil e na América Latina, pela visão e contribuições de mais de 160 palestrantes e debatedores, líderes que inspiram líderes, em diversos painéis com a visão da transformação do varejo no mundo.

*Imagem reprodução

Postagem anterior

Índice de adequação de estoques cai 5,9% em junho

Próxima Postagem

McDonald’s expande serviço de entregas em domicílio

Marcos Gouvêa de Souza

Marcos Gouvêa de Souza

Marcos Gouvêa de Souza é fundador e diretor-geral da Gouvêa Ecosystem, o mais relevante ecossistema de consultorias, soluções e serviços que atua em todas as vertentes dos setores de Varejo, Consumo e Distribuição. É membro do Conselho do IDV, IFB e Ebeltoft Group, presidente do LIDE Comércio, conselheiro do grupo BFFC/Bob's, publisher da plataforma MERCADO&CONSUMO e autor/coautor de mais de dez livros relacionados aos temas de sua especialidade.

Relacionados Posts

Serviços avançam em maio, mas varejo mantém tendência de queda
Varejo

Serviços avançam em maio, mas varejo mantém tendência de queda

9 de junho de 2025
Com destaque para IA e experiência imersiva, NRF Ásia-Pacífic atrai 9.500 participantes
Varejo

Com destaque para IA e experiência imersiva, NRF Ásia-Pacífic atrai 9.500 participantes

9 de junho de 2025
Personagem de IA de criador de conteúdo estrela campanha de Dia dos Namorados do Magalu
Inovação

Personagem de IA viral nas redes sociais estrela campanha de Dia dos Namorados do Magalu

9 de junho de 2025
Uma nova ordem no varejo: fazer com menos gente, menor custo, mais rápido e melhor
Artigos

Uma nova ordem no varejo: fazer com menos gente, menor custo, mais rápido e melhor

9 de junho de 2025
Reserva reinaugura loja de sua marca infantil no Iguatemi com foco em experiência personalizada
Varejo

Reserva reinaugura loja de sua marca infantil no Iguatemi com foco em experiência personalizada

9 de junho de 2025
Speedo mira o marketing de influência com projeto de 100 influenciadores até 2027
Marketing

Speedo mira o marketing de influência com projeto de 100 influenciadores até 2027

9 de junho de 2025
Foodservice

Heineken e Jet Pizzas lançam combo exclusivo para tutores e pets

8 de junho de 2025
Com uma média diária de 72 mil atendimentos e mais de 26 milhões de pedidos realizados ao longo de 2024, o Giraffas lançou uma nova edição do estudo Raio X dos Hábitos Alimentares dos Consumidores. A análise mostra que o ticket médio também evoluiu no período, alcançando R$ 47,71, o que representa um aumento de 5% em relação a 2023. No ano, o frango foi a proteína mais consumida, representando 50,01% dos pedidos com proteína animal, seguido pela carne vermelha, com 48,21%. Porém, o levantamento por estado revela outro cenário: a carne vermelha liderou o consumo em 16 estados, enquanto o frango foi mais pedido em nove estados e no Distrito Federal. O estudo também aponta alguns padrões regionais: A região Sul é onde mais se compartilham refeições, apesar do crescimento dos pedidos individuais. O consumo de brindes avulsos e combos infantis se destacou no Centro-Oeste (31,96%) e no Sudeste (30,64%). Datas comemorativas como Dia das Crianças, Natal e Black Friday impulsionaram o fluxo nas lojas, com alta de até 55% em relação a fins de semana anteriores. O Nordeste teve o maior ticket médio (R$ 48,40), seguido pelo Sudeste (R$ 48,32). Já o Sul, com o menor ticket (R$ 46,88), registrou aumento nas vendas de bebidas, acompanhamentos e pratos com adicionais como espetinhos e saladas. O Centro-Oeste se destacou no consumo de sobremesas, enquanto o Norte teve crescimento nos pedidos de adicionais e bebidas. A digitalização também avançou: os totens de autoatendimento já representam mais de 50% das vendas nas lojas. Tendência de escolhas saudáveis Entre os acompanhamentos, observa-se uma inclinação crescente por opções mais leves. O arroz integral teve boa aceitação, com destaque para São Paulo (34,05% dos pedidos), além do Distrito Federal, Paraná, Goiás e Santa Catarina. Os adicionais de salada também mostraram crescimento proporcional por mil clientes. Nas bebidas, o refrigerante segue líder (71% dos pedidos), seguido por suco (14%), água (10%), cerveja (4%) e chá (1%). A cerveja apresentou queda de 11,72% em relação a 2023, enquanto sucos e água continuam em alta.
Foodservice

Giraffas lança análise dos hábitos de consumo dos clientes

8 de junho de 2025
Próxima Postagem
McDonald’s expande serviço de entregas em domicílio

McDonald's expande serviço de entregas em domicílio

Por favor login para participar da discussão

Copyright © 2024 Gouvea Ecosystem.

Todos os direitos reservados.

  • Expediente
    • Ecossitema
  • Política de Privacidade
  • Política de Cookies
  • Anuário de Fornecedores
  • Anuncie

Bem vindo de volta!

Entre na sua conta abaixo

Senha esquecida?

Recupere sua senha

Digite seu nome de usuário ou endereço de e-mail para redefinir sua senha.

Conecte-se

Add New Playlist

Sem resultado
Ver todos os resultados
  • Editorias
    • Varejo
    • Automação
    • Economia
    • ESG
    • Retail Media
    • Shopping centers
    • Supermercados
  • Mercado&Tech
    • Tecnologia
    • Logística
    • E-commerce
    • Artigos Mercado&Tech
  • Mercado&Food
    • Foodservice
    • Indústria
    • Abastecimento
    • Artigos Mercado&Food
  • Opinião
    • Artigos
    • Colunistas
  • Especiais
    • Webcasts e Entrevistas
    • Web Stories
    • Revista M&C
    • Podcast M&C
    • Bora Varejar
    • Band News FM
  • Eventos
    • NRF Retail’s Big Show
    • NRA Show
    • Latam Retail Show

Vá para versão mobile
A Mercado e Consumo utiliza cookies para melhorar a experiência do usuário e apresentar conteúdo de seu interesse. Ao aceitá-los, o usuário concorda com tal uso.AceitarNãoPolítica de Privacidade.