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Home Artigos

Como a indústria pode vender direto sem conflitar com seus demais canais de venda?

Caio Camargo de Caio Camargo
24 de outubro de 2018
no Artigos, Destaque do dia, Startup
Tempo de leitura: 4 minutos

Um dos pontos mais importantes que a revolução trouxe para o mercado de varejo e consumo é a redefinição dos papéis de seus agentes. Sem dúvida nenhuma, nesse contexto, a indústria foi um dos mercados que mais se transformou ao longo dos últimos anos, buscando se reinventar para conquistar um melhor posicionamento de seus produtos em seus segmentos, e ao mesmo tempo, flertando cada vez mais com uma presença mais autêntica no varejo, passando também a atuar como varejista.

Se isso, até o momento, deixa de cabelo em pé e suando frio o mercado de varejo, que começa a encarar seu fornecedor também como um possível concorrente, gerando conflito de canais, até hoje surgiram poucas opções para que a indústria, de fato, encontrasse novos caminhos para dialogar e atender diretamente o consumidor, sem causar nenhum transtorno ou desconforto aos seus demais canais de atuação.

A participação em marketplaces surgiu como uma alternativa a ser considerada e até mesmo adotada por algumas empresas, onde, em sites de terceiros, porém consolidados no mercado, inclusive de redes varejistas, realiza-se a parceria para a venda direta ao consumidor, favorecendo a indústria que conquistava seu objetivo, e o varejista, que ainda ganhava produtividade por vezes sem a necessidade de gerir estoques ou enviar produtos, ou pelo menos, otimizando esse processo. Um ganha-ganha que funcionou para as grandes marcas, mas não para os pequenos varejistas, que hoje, na grande maioria dos negócios, representa a maior parte do faturamento.

O processo de ganha-ganha com o marketplace das grandes redes, somado à tática de canais próprios de venda, como o e-commerce ou mesmo as lojas físicas como em alguns casos, começa a apresentar críticas e problemas cada vez maiores com o varejo de pequeno porte e pulverizado.

Uma das formas de voltar a fortalecer esse canal, sem abrir mão das demais estratégias, é o marketplace próprio, linkando o estoque de lojistas clientes da marca.

Se um consumidor hoje busca um produto na Internet, como, por exemplo, uma nova marca de cerveja, ou um medicamento, tradicionalmente o Google referencia em primeiro lugar o próprio site da indústria. Entretanto, na maioria dos casos, ao se acessar o site da indústria, o consumidor tem dado de cara com um site institucional, que informa sobre o produto, até mesmo contando com material de qualidade como vídeo ou depoimentos, mas no máximo, tem entregue uma lista de lugares onde o produto está disponível hoje. Algo tão prático hoje quanto uma lista telefônica, pois até mesmo é o que o consumidor por vezes tem que fazer, tendo que anotar um telefone ou e-mail e buscar entrar em contato com o estabelecimento, sob risco de não ser atendido, ou até mesmo, mal atendido.

Tem se aí um ponto de ruptura na jornada, onde até então não havia solução.

O Munddi (www.munddi.com), uma das empresas aceleradas comercialmente pela GS&UP, potencializadora de negócios do Grupo GS& Gouvêa de Souza, vem trabalhando com marcas como Novartis, Technos, Santa Helena, Mormaii, Midea Carrier, entre outros, como um “marketplace as a service”,  adicionando ao site da própria indústria, um mapa onde é possível encontrar e até mesmo comprar online o produto desejado, a partir do ponto-de-venda mais próximo ou mais conveniente para o consumidor.

Os estoques uma vez mapeados, apresentam ao consumidor somente as lojas onde há estoque disponível, e assim, se o consumidor desejar, pode realizar a compra online e decidir pela entrega ou a retirada do produto diretamente no ponto-de-venda. Tudo isso sem a necessidade de a marca operar uma plataforma de e-commerce sozinha.

É uma oportunidade para se abrir um novo diálogo e fortalecer as parcerias com seus pontos de venda, já que o momento pede que indústria e varejo trabalhem juntos para aumentar as vendas de toda a cadeia.

Segundo Thiago Malpetti, CEO e cofundador do Munddi, é um novo momento para a indústria e faz-se necessário se posicionar: “No ritmo atual do varejo e por conta da revolução pela qual ele passou nos últimos anos, onde o consumidor tem diversas maneiras e caminhos para optar entre sua marca e de seu concorrente, qualquer ruptura na jornada de consumo é um risco. O consumidor pode escolher comprar com você, ligar para a loja e até mesmo na abordagem do vendedor, ser oferecido um produto de outra marca, um concorrente. Não dá mais para ter somente o site institucional. O momento do mercado é outro e o consumidor busca mais do que apenas informações. Se decidiu comprar, quer comprar e receber o mais rápido possível, dentro do que julga conveniente. Nossa preocupação essencial é com o fluxo dessa jornada, operando com nossos clientes de ponta a ponta se necessário”.

Para saber mais sobre essas e novas soluções que estamos criteriosamente selecionando para o mercado de varejo e consumo, conheça o novo site da GS&UP (www.gseup.com.br), e agende hoje em sua empresa uma reunião conosco. Não há nada mais prioritário nos dias de hoje para um negócio do que a inovação.

*Imagem reprodução

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Caio Camargo

Caio Camargo

Caio Camargo é especialista em inovação no varejo, com mais de 26 anos de experiência. Atua como conselheiro voluntário da ACSP (Associação Comercial de São Paulo) e Business Advisor, é palestrante e autor do bestseller "Arroz, Feijão & Varejo".

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