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Home Artigos

Foco na Missão

Alexandre Machado de Alexandre Machado
23 de junho de 2020
no Artigos, Destaque do dia
Tempo de leitura: 4 minutos
Foco na Missão

Na crise surgem as melhores oportunidades…

Acredito que todos já devem ter ouvido essa clássica afirmação. Mas de fato nos momentos de crise surgem os verdadeiros empreendedores e líderes, pois os outros ficam imobilizados pela dúvida e pelo medo.

Não vivemos somente mais uma crise. É algo maior que envolve vidas humanas e mudanças significativas na sociedade e no consumo. E isso merece muito respeito.

Mas sob a ótica do mundo dos negócios e das empresas o processo continua e precisa continuar. E neste caso usar a ferramenta adequada para encontrar os melhores negócios para futuras aquisições e fusões é fundamental. Chamamos essa ferramenta de Due Diligence Estratégico.

A ferramenta de Due Diligence Estratégico é vital e vem para antecipar os problemas que podem inviabilizar uma fusão ou aquisição, pois revelam parte da estória nem sempre contada pela análise financeira e legal. Essa abordagem mais prudente e sistemática está sendo muito utilizada pelos conselhos de administração e fundos de investimentos para assegurar a escolha certa.

Enquanto a devida diligência legal e financeira averigua o valor potencial de um negócio e diz respeito à compra da empresa “pelo preço certo”, a Due Diligence Estratégica explora se esse potencial, embora sedutor, é realista. Ela testa a lógica estratégica por trás de uma transação. O Due Diligence Estratégico adiciona, assim, um importante filtro de triagem de ofertas. Afinal, os executivos precisam estar convencidos não apenas de que o valor potencial do negócio justifica o investimento que está sendo feito, mas também que o negócio é realmente capaz de realizar esse valor.

Este tipo de trabalho traz consigo alguns benefícios:

  • Antecipar problemas que possam inviabilizar uma possível fusão ou aquisição;
  • Identificar valor potencial de negócio de forma realista;
  • Obter visão externa com olhar de especialista em varejo e canais de distribuição;
  • Comprovar informações de mercado com a realidade da operação de varejo dos alvos usando a lente externa;
  • Identificar potenciais impactos positivos e negativos dos alvos.

Para executar uma boa diligência estratégica consideramos no estudo a visão de fora para dentro, ou seja, um mergulho nos dados setoriais, dos movimentos estratégicos da concorrência e do comportamento dos consumidores e clientes. Essa massa de dados correlacionada com os dados de performance da empresa alvo contribuem para a recomendação.

Para tal, a diligência deve se concentrar na avaliação do valor potencial do cliente, incluindo o aumento de receita e os riscos associados.

Contar com uma equipe experiente de ambos os lados é fundamental. Nesse caso, a equipe de due diligence deve ser escolhida principalmente do adquirente para garantir as metas de uma possível integração. A equipe deve ser multifuncional com um forte foco operacional. Construir uma equipe forte é importante tanto para garantir uma avaliação adequada do negócio quanto para facilitar a real integração.

Ao longo dos anos temos identificado alguns temas comuns que contribuem para a falha no processo ou desvio de curso. Se está disposto a iniciar o processo de Due Diligence Estratégico sem apoio de empresas especializadas, atente-se a essas sete recomendações:

1 – Falta de foco nos principais problemas: O tempo sempre será apertado, e apressar o passo naquilo que é necessário para esclarecer as razões para o negócio e as fontes do valor esperado são fundamentais. Esta etapa determina quais hipóteses precisam ser testadas e evita perder tempo reunindo dados irrelevantes.

2 – Relutância em compartilhar: Quando as informações de diligência não são compartilhadas adequadamente entre todas as equipes é impossível concentrar-se efetivamente nos problemas maiores em questão. Um fluxo claro de dados através do uso de atualizações regulares pode identificar rapidamente esses problemas.

3 – Paralisia de análise: Inevitavelmente, algumas questões permanecerão em dúvida, mas a equipe deve ser rigorosa na definição de um ponto final para a análise.

4 – Não ouvir o mercado: Identificar e entrevistar clientes e a concorrência. Tudo isso faz parte de conclusões sólidas sobre possíveis tendências e riscos.

5 – Não alocar recursos adequados: As melhores pessoas para a equipe de due diligence provavelmente também são os gerentes mais valiosos da empresa. Encontrar uma maneira de colocá-los no projeto em vez de escolher pessoas que tenham tempo disponível.

6 – Tempo insuficiente: O processo de due diligence será uma questão de tempo, mas não torne o problema pior do que é. Ponderar o tempo e não ficar preso por prazos artificiais ou arbitrários.

7 – Recursos insuficientes: O aporte de recursos financeiros, mesmo sem a visibilidade do acordo, reduzirá o risco de insucesso.

Se sua empresa se encontra motivada para superar o momento atual, com disponibilidade de recursos financeiros e principalmente com visão estratégica, considere esse processo e parceiros certos para ir mais longe.

NOTA: Nós da GS&Consult somos experts em varejo e relações de consumo. Estamos comprometidos em ajudar as marcas a avaliar e superar esses desafios e apoiamos no desenvolvimento de suas estratégias e na construção de suas operações de varejo e distribuição. Saiba mais no nosso site www.gseconsult.com.br.

* Imagem reprodução

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Alexandre Machado

Alexandre Machado

Luiz Alexandre de Paula Machado é sócio-diretor da Gouvêa Consulting, empresa de consultoria do ecossistema da Gouvêa que atua na transformação de negócios associados ao varejo e consumo.

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