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Home Artigos

Eficiência operacional: a hora do varejo focar em economias

Natalino Franciscato de Natalino Franciscato
23 de abril de 2024
no Artigos, Destaque do dia
Tempo de leitura: 4 minutos
Eficiência operacional: a hora do varejo focar em economias

Em tempos difíceis, os empresários procuram alternativas para equilibrar suas contas e manter a lucratividade.

O famoso “fazer mais com menos” resume bem o que empresas eficientes buscam permanentemente, eliminando desperdícios e aprimorando constantemente os procedimentos e práticas de trabalho.

Trataremos neste artigo do que é e como a eficiência operacional pode contribuir para melhorar negócios, independentemente do tamanho ou setor da organização.

O contexto do varejo brasileiro

O setor varejista no Brasil é um dos mais dinâmicos e competitivos do mundo. Com uma vasta gama de produtos e serviços, desde grandes redes até pequenas lojas de bairro, a eficiência operacional torna-se uma peça fundamental para o sucesso e a sobrevivência das empresas no mercado.

Questões tributárias complexas, acesso a crédito e infraestrutura logística variada em todo o País são exemplos típicos dos desafios constantes nas mesas dos executivos do varejo brasileiro. Além disso, as mudanças nas preferências do consumidor, impulsionadas pela tecnologia e pela globalização, exigem uma adaptação constante por parte dos varejistas.

A eficiência operacional como estratégia permanente das empresas

A eficiência operacional no varejo refere-se à capacidade das empresas de otimizar seus processos internos para maximizar a produtividade, reduzir custos e melhorar a experiência do cliente. É um elemento crucial para manter a competitividade e impulsionar o crescimento no mercado. Por isso, deve fazer parte das estratégias permanentes das empresas.

E quais seriam as principais iniciativas para alcançar a tão sonhada eficiência operacional? Vejamos algumas delas a seguir:

  • Automação de processos administrativos: A implementação de sistemas automatizados para tarefas repetitivas, libera funcionários para tarefas de maior valor agregado, minimiza erros e permite processamentos 24 horas, 7 dias por semana. Estamos falando do RPA (automação robótica de processos). Seguem exemplos que podem ser automatizados com ganhos de eficiência:
    – Cobrança de clientes;
    – Checagem de banco de dados;
    – Processamento de pedidos;
    – Atualização de cadastros e perfis de clientes;
    – Ordens de compra;
    – Conferência de tributos e pagamentos;
    – Análise de dados.
  • Gestão de estoques inteligente: Utilizar tecnologias como RFID (Identificação por Radiofrequência) e sistemas de gestão de estoque em tempo real ajuda os varejistas a manterem níveis adequados de inventário, reduzindo tanto a falta de produtos quanto o excesso de estoque. A barreira dos custos de etiquetas RFID e equipamentos aplicados vem caindo e já permite a utilização em produtos de maior valor agregado.
  • Treinamento de funcionários: Investir na capacitação da equipe é fundamental para garantir a eficiência operacional. Funcionários bem treinados são mais produtivos e capazes de oferecer um melhor serviço ao cliente.
  • Omnicanalidade: Integrar os canais de venda, como lojas físicas, e-commerce e aplicativos móveis, permite uma experiência de compra mais fluida para o cliente, além de otimizar processos internos, como gestão de estoque e logística.
  • Análise de dados e Inteligência Artificial: Utilizar análise de dados e Inteligência Artificial para compreender o comportamento do cliente, prever demandas e identificar oportunidades de melhoria nos processos operacionais.
  • Eficiência energética: A energia elétrica é um dos custos mais importantes para a indústria e o varejo. Fábricas, lojas e centros de distribuição são ambientes com grandes consumos e necessitam de uma abordagem técnica adequada quando queremos otimizar seu uso.A eficiência energética implica na utilização racional dos recursos energéticos e na adoção de tecnologias e práticas que reduzam as perdas durante o consumo final. Um exemplo claro de tecnologia mais eficiente foi a adoção dos sistemas de iluminação com LED, que consome menos energia e tem uma vida útil mais longa do que lâmpadas convencionais.

Vamos nos ater um pouco mais nesta estratégia, considerando as tendências no mercado livre de energia (MLE) no Brasil.

Com a flexibilização das regras do valor de demanda contratada, mais empresas passaram a ter acesso à modalidade de compra de energia no mercado livre.

As principais vantagens de usar o MLE são liberdade de negociação, previsibilidade de custos, flexibilidade nos volumes contratados e principalmente, redução de custos. Esta redução de custos ocorre porque há negociação direta com geradoras e comercializadoras.

Para participar do MLE, o primeiro passo é realizar a habilitação e credenciamento junto à Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel). Posteriormente, iniciar negociações com geradores e comercializadores.

Dada a riqueza de ofertas e opções de contratação, recomenda-se a contratação de consultoria especializada como forma de garantir os melhores resultados.

Natalino Franciscato é gerente de Projetos da Gouvêa Consulting.
*Este texto reproduz a opinião do autor e não reflete necessariamente o posicionamento da Mercado&Consumo.
Imagem: Shutterstock

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Natalino Franciscato

Natalino Franciscato

Natalino Franciscato é gerente de Projetos da Gouvêa Consulting. É engenheiro pós-graduado em Administração Industrial e consultor sênior com mais de 30 anos de experiência em cargos de liderança. Atuou como executivo em operadores logísticos de grande porte e gestor na indústria eletroeletrônica. Como consultor, desenvolveu projetos de otimização operacional e administrativa para a indústria e varejo, projeto e construção de Centros de Distribuição, revisão da cadeia de abastecimento, redução de custos aplicando metodologia OBZ, estudos de Tempos e Movimentos para aumento de produtividade, terceirização e internalização de atividades.

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