Mercado&Consumo
  • EDITORIAS
    • VAREJO
    • AUTOMAÇÃO
    • ECONOMIA
    • ESG
    • GESTÃO
    • RETAIL MEDIA
    • SHOPPING CENTERS
    • SUPERMERCADOS
  • MERCADO&TECH
    • TECNOLOGIA
    • LOGÍSTICA
    • E-COMMERCE
    • ARTIGOS MERCADO&TECH
  • MERCADO&FOOD
    • FOODSERVICE
    • INDÚSTRIA
    • ABASTECIMENTO
    • ARTIGOS MERCADO&FOOD
  • ESPECIAIS
    • WEBCASTS E ENTREVISTAS
    • WEB STORIES
    • REVISTA M&C
    • BORA VAREJAR
    • BANDNEWS FM
  • OPINIÃO
    • COLUNISTAS
    • ARTIGOS
  • EVENTOS
    • NRF RETAIL’S BIG SHOW
    • NRA SHOW
    • LATAM RETAIL SHOW
Sem resultado
Ver todos os resultados
VOLTAR PARA A HOME
  • EDITORIAS
    • VAREJO
    • AUTOMAÇÃO
    • ECONOMIA
    • ESG
    • GESTÃO
    • RETAIL MEDIA
    • SHOPPING CENTERS
    • SUPERMERCADOS
  • MERCADO&TECH
    • TECNOLOGIA
    • LOGÍSTICA
    • E-COMMERCE
    • ARTIGOS MERCADO&TECH
  • MERCADO&FOOD
    • FOODSERVICE
    • INDÚSTRIA
    • ABASTECIMENTO
    • ARTIGOS MERCADO&FOOD
  • ESPECIAIS
    • WEBCASTS E ENTREVISTAS
    • WEB STORIES
    • REVISTA M&C
    • BORA VAREJAR
    • BANDNEWS FM
  • OPINIÃO
    • COLUNISTAS
    • ARTIGOS
  • EVENTOS
    • NRF RETAIL’S BIG SHOW
    • NRA SHOW
    • LATAM RETAIL SHOW
Sem resultado
Ver todos os resultados
Mercado&Consumo
Sem resultado
Ver todos os resultados
Home Artigos

Afinal, como está o mercado?

Marcos Gouvêa de Souza de Marcos Gouvêa de Souza
23 de abril de 2018
no Artigos, Destaque do dia
Tempo de leitura: 4 minutos

Nas últimas semanas, a visão sobre o comportamento do mercado ficou bem confusa com a divulgação de indicadores de vendas do mês de março, que geraram muitas dúvidas sobre o desempenho e a recuperação em andamento.

A origem de boa parte do problema envolve a comparação com os meses anteriores e o mesmo mês do ano passado e está em dois pontos importantes: a variação sazonal precipitada pelos diferentes meses neste ano da Páscoa e do Carnaval e a baixa inflação que altera os dados reais, especialmente nos segmentos que envolvem alimentação no lar, por conta da deflação que esse índice tem apresentado.

Para que se possa entender os elementos que determinam o comportamento do consumo e do varejo, é preciso olhar com atenção os fatores críticos determinantes desse comportamento.

Desemprego cresceu por efeito sazonal

O nível de desemprego continua muito alto, 12,6% no trimestre dez-fev, e apresentou leve aumento sobre o trimestre anterior, Out-Dez, que foi de 11,8%, por efeito sazonal dos ajustes de quadro que acorrem todo início de ano.  Mas ambos bastante inferiores ao pico de 13,7% alcançado no segundo semestre de 2016.

A previsão para o futuro é que haja recuperação do emprego, mas não tão significativa, pois muitos setores ainda estão sob pressão e muitas empresas ajustaram seu quadro de pessoal e se mantém ainda cautelosas em acelerar contratações.

O que pode ser previsto é que o nível elevado de desemprego deverá se reduzir gradualmente, à medida que a economia e o consumo reajam mais fortemente, nos próximos meses e anos.

Baixa inflação é o mais positivo fator

No conjunto de aspectos que impactam o comportamento do consumo e do varejo, a baixa inflação, de 2,84 em março, no acumulado de 12 meses, é o fator mais positivo por muitos aspectos.

Em primeiro lugar, a deflação, comportamento negativo, de 3,81% na alimentação no lar, permite mudanças no padrão de consumo desses produtos e libera poder aquisitivo para outras categorias.

Além disso, gera um efeito bastante positivo na confiança geral da população, que comentaremos adiante.

Outro bom aspecto está no cálculo da massa salarial real, como veremos adiante.

Por tudo isso, de todos os aspectos determinantes do comportamento do consumo, a baixa inflação, e sua persistência, é aquele que melhor contribui para a visão positiva à frente.

Massa salarial real mostra recuperação do poder aquisitivo

A massa salarial real atual é de R$ 193,8 bilhões, muito próxima do pico de R$ 194 bilhões, ocorrido no último trimestre de 2017. Anteriormente, esse mesmo valor só havia sido atingido uma vez, no quarto trimestre de 2014.

É o segundo maior valor desde 2013, especialmente por conta de alguma recuperação do emprego, descontado o efeito sazonal, e da renda, mas, principalmente, pelo efeito gerado pela baixa inflação, em especial nos alimentos, que gera o efeito positivo de seu crescimento em termos reais.

A massa salarial real é o balizador mais importante, pois sendo a combinação de emprego e renda, é o fator determinante do potencial de consumo e da propensão a consumir, e tem previsão de melhoria ainda maior nos próximos meses, pela recuperação do emprego e melhoria da renda para os empregados.

Nesse aspecto, o jornal O Estado de São Paulo, do domingo dia 22/4, destaca que 87,1% dos acordos salariais realizados no primeiro trimestre deste ano tiveram correção real de salários, com ganhos acima do INPC, obtida em muitos casos pelo efeito da baixa inflação.

Confiança do consumidor em clara recuperação

Em março, a Confiança do Consumidor alcançou índice 92, um processo de marcante recuperação, desde que atingiu o ponto mais baixo da sua história, 64,4, em abril de 2016, por ocasião do impeachment da presidente Dilma.

Ainda está um pouco distante do seu melhor indicador de 112,9 em 2012, porém tem demonstrado um comportamento consistente e constante de melhoria desde então, com alguns “soluços” pontuais ao longo desse período.

Esse comportamento está associado às expectativas mais positivas de longo prazo, o que é um estimulador da propensão ao consumo, especialmente via crédito, porém aqui temos um dos principais problemas à aceleração da recuperação.

Crédito continua caro e escasso

O comportamento do crédito para pessoas físicas é fator determinante da antecipação e realização de consumo.

Esse foi um dos principais elementos que proporcionou a forte expansão do consumo e do varejo no período passado. No final de 2017, o valor total da carteira de crédito às pessoas físicas foi de R$ 1650 bilhões.

Porém, em 2007, o total da carteira de crédito de pessoas era de R$ 432 bilhões e teve forte expansão. Em 2014, havia atingido R$ 1412 bilhões, com um crescimento médio anual de 32,4%.

De 2014 a 2017, essa expansão baixou significativamente, para uma média anual de 5,6%.

O crédito às famílias no Brasil, que representa perto de 25% do PIB, tem muito espaço para ser ampliado, pois, em outras economias similares, varia de 50 a 110% também em relação ao PIB.

Importante lembrar que a inadimplência, assim entendida aquela representada por dívidas não pagas pelas pessoas há mais de 90 dias, tem mostrado consistente redução. Representava 5,9% no final de 2012 e hoje é 3,7%, depois de ter atingido 3,5% em dezembro do ano passado. Esse crescimento pontual no início do ano também é efeito sazonal conhecido, depois do crescimento das vendas no final do ano.

Mas ainda mais importante é considerar que o endividamento geral das famílias também mostra marcante comportamento de redução.

Esse indicador, que representa o quanto as pessoas deviam em relação à sua renda, era de 29,72% em 2008, cresceu de forma marcante para 45,82% em 2016 e, desde então, vem caindo, e, atualmente, é de 41,32%, sinalizando o quão controlado está qualquer risco de uma crise de inadimplência.

Só para fechar

Positiva ou negativamente, existe um descasamento entre o quadro político, que teima em permanecer indefinido, e o quadro econômico-financeiro, que dá claras mostras de consistente recuperação.

A melhoria da confiança do consumidor e do setor empresarial é evidente prova disso.

A recuperação e o crescimento do consumo, com resultados diretos no desempenho do varejo, já poderiam ser melhores por conta da evolução real da massa salarial, da baixa inflação e da confiança do consumidor.

Conspira contra essa recuperação o crédito ao consumo, que permanece escasso e limitado, com taxas de juros incompatíveis com a inadimplência; o endividamento das famílias e o comprometimento da renda.

Não fosse esse aspecto, poderíamos ter uma positiva aceleração do crescimento com reais benefícios no aumento do emprego e da renda.

Vale a pena pensar um pouco mais sobre tudo isso.

*Imagem reprodução

Postagem anterior

27ª ABF Franchising Expo terá como foco a recuperação econômica

Próxima Postagem

Ofner lança caixas de bombons para o Dia das Mães

Marcos Gouvêa de Souza

Marcos Gouvêa de Souza

Marcos Gouvêa de Souza é fundador e diretor-geral da Gouvêa Ecosystem, o mais relevante ecossistema de consultorias, soluções e serviços que atua em todas as vertentes dos setores de Varejo, Consumo e Distribuição. É membro do Conselho do IDV, IFB e Ebeltoft Group, presidente do LIDE Comércio, conselheiro do grupo BFFC/Bob's, publisher da plataforma MERCADO&CONSUMO e autor/coautor de mais de dez livros relacionados aos temas de sua especialidade.

Relacionados Posts

Serviços avançam em maio, mas varejo mantém tendência de queda
Varejo

Serviços avançam em maio, mas varejo mantém tendência de queda

9 de junho de 2025
Com destaque para IA e experiência imersiva, NRF Ásia-Pacífic atrai 9.500 participantes
Varejo

Com destaque para IA e experiência imersiva, NRF Ásia-Pacífic atrai 9.500 participantes

9 de junho de 2025
Personagem de IA de criador de conteúdo estrela campanha de Dia dos Namorados do Magalu
Inovação

Personagem de IA viral nas redes sociais estrela campanha de Dia dos Namorados do Magalu

9 de junho de 2025
Uma nova ordem no varejo: fazer com menos gente, menor custo, mais rápido e melhor
Artigos

Uma nova ordem no varejo: fazer com menos gente, menor custo, mais rápido e melhor

9 de junho de 2025
Reserva reinaugura loja de sua marca infantil no Iguatemi com foco em experiência personalizada
Varejo

Reserva reinaugura loja de sua marca infantil no Iguatemi com foco em experiência personalizada

9 de junho de 2025
Speedo mira o marketing de influência com projeto de 100 influenciadores até 2027
Marketing

Speedo mira o marketing de influência com projeto de 100 influenciadores até 2027

9 de junho de 2025
Foodservice

Heineken e Jet Pizzas lançam combo exclusivo para tutores e pets

8 de junho de 2025
Com uma média diária de 72 mil atendimentos e mais de 26 milhões de pedidos realizados ao longo de 2024, o Giraffas lançou uma nova edição do estudo Raio X dos Hábitos Alimentares dos Consumidores. A análise mostra que o ticket médio também evoluiu no período, alcançando R$ 47,71, o que representa um aumento de 5% em relação a 2023. No ano, o frango foi a proteína mais consumida, representando 50,01% dos pedidos com proteína animal, seguido pela carne vermelha, com 48,21%. Porém, o levantamento por estado revela outro cenário: a carne vermelha liderou o consumo em 16 estados, enquanto o frango foi mais pedido em nove estados e no Distrito Federal. O estudo também aponta alguns padrões regionais: A região Sul é onde mais se compartilham refeições, apesar do crescimento dos pedidos individuais. O consumo de brindes avulsos e combos infantis se destacou no Centro-Oeste (31,96%) e no Sudeste (30,64%). Datas comemorativas como Dia das Crianças, Natal e Black Friday impulsionaram o fluxo nas lojas, com alta de até 55% em relação a fins de semana anteriores. O Nordeste teve o maior ticket médio (R$ 48,40), seguido pelo Sudeste (R$ 48,32). Já o Sul, com o menor ticket (R$ 46,88), registrou aumento nas vendas de bebidas, acompanhamentos e pratos com adicionais como espetinhos e saladas. O Centro-Oeste se destacou no consumo de sobremesas, enquanto o Norte teve crescimento nos pedidos de adicionais e bebidas. A digitalização também avançou: os totens de autoatendimento já representam mais de 50% das vendas nas lojas. Tendência de escolhas saudáveis Entre os acompanhamentos, observa-se uma inclinação crescente por opções mais leves. O arroz integral teve boa aceitação, com destaque para São Paulo (34,05% dos pedidos), além do Distrito Federal, Paraná, Goiás e Santa Catarina. Os adicionais de salada também mostraram crescimento proporcional por mil clientes. Nas bebidas, o refrigerante segue líder (71% dos pedidos), seguido por suco (14%), água (10%), cerveja (4%) e chá (1%). A cerveja apresentou queda de 11,72% em relação a 2023, enquanto sucos e água continuam em alta.
Foodservice

Giraffas lança análise dos hábitos de consumo dos clientes

8 de junho de 2025
Próxima Postagem
Ofner lança caixas de bombons para o Dia das Mães

Ofner lança caixas de bombons para o Dia das Mães

Por favor login para participar da discussão

Copyright © 2024 Gouvea Ecosystem.

Todos os direitos reservados.

  • Expediente
    • Ecossitema
  • Política de Privacidade
  • Política de Cookies
  • Anuário de Fornecedores
  • Anuncie

Bem vindo de volta!

Entre na sua conta abaixo

Senha esquecida?

Recupere sua senha

Digite seu nome de usuário ou endereço de e-mail para redefinir sua senha.

Conecte-se

Add New Playlist

Sem resultado
Ver todos os resultados
  • Editorias
    • Varejo
    • Automação
    • Economia
    • ESG
    • Retail Media
    • Shopping centers
    • Supermercados
  • Mercado&Tech
    • Tecnologia
    • Logística
    • E-commerce
    • Artigos Mercado&Tech
  • Mercado&Food
    • Foodservice
    • Indústria
    • Abastecimento
    • Artigos Mercado&Food
  • Opinião
    • Artigos
    • Colunistas
  • Especiais
    • Webcasts e Entrevistas
    • Web Stories
    • Revista M&C
    • Podcast M&C
    • Bora Varejar
    • Band News FM
  • Eventos
    • NRF Retail’s Big Show
    • NRA Show
    • Latam Retail Show

Vá para versão mobile
A Mercado e Consumo utiliza cookies para melhorar a experiência do usuário e apresentar conteúdo de seu interesse. Ao aceitá-los, o usuário concorda com tal uso.AceitarNãoPolítica de Privacidade.