Mercado&Consumo
  • EDITORIAS
    • VAREJO
    • AUTOMAÇÃO
    • ECONOMIA
    • ESG
    • GESTÃO
    • RETAIL MEDIA
    • SHOPPING CENTERS
    • SUPERMERCADOS
  • MERCADO&TECH
    • TECNOLOGIA
    • LOGÍSTICA
    • E-COMMERCE
    • ARTIGOS MERCADO&TECH
  • MERCADO&FOOD
    • FOODSERVICE
    • INDÚSTRIA
    • ABASTECIMENTO
    • ARTIGOS MERCADO&FOOD
  • ESPECIAIS
    • WEBCASTS E ENTREVISTAS
    • WEB STORIES
    • REVISTA M&C
    • BORA VAREJAR
    • BANDNEWS FM
  • OPINIÃO
    • COLUNISTAS
    • ARTIGOS
  • EVENTOS
    • NRF RETAIL’S BIG SHOW
    • NRA SHOW
    • LATAM RETAIL SHOW
Sem resultado
Ver todos os resultados
VOLTAR PARA A HOME
  • EDITORIAS
    • VAREJO
    • AUTOMAÇÃO
    • ECONOMIA
    • ESG
    • GESTÃO
    • RETAIL MEDIA
    • SHOPPING CENTERS
    • SUPERMERCADOS
  • MERCADO&TECH
    • TECNOLOGIA
    • LOGÍSTICA
    • E-COMMERCE
    • ARTIGOS MERCADO&TECH
  • MERCADO&FOOD
    • FOODSERVICE
    • INDÚSTRIA
    • ABASTECIMENTO
    • ARTIGOS MERCADO&FOOD
  • ESPECIAIS
    • WEBCASTS E ENTREVISTAS
    • WEB STORIES
    • REVISTA M&C
    • BORA VAREJAR
    • BANDNEWS FM
  • OPINIÃO
    • COLUNISTAS
    • ARTIGOS
  • EVENTOS
    • NRF RETAIL’S BIG SHOW
    • NRA SHOW
    • LATAM RETAIL SHOW
Sem resultado
Ver todos os resultados
Mercado&Consumo
Sem resultado
Ver todos os resultados
Home Artigos

Podemos ter 30 milhões de turistas em 2030?

Marcos Gouvêa de Souza de Marcos Gouvêa de Souza
22 de julho de 2019
no Artigos, Destaque do dia
Tempo de leitura: 4 minutos

Muito ambicioso. Nos últimos anos, com Copa, Olimpíadas e tudo mais, o total de turistas recebidos por ano no Brasil no período tem oscilado em torno de 6,6 milhões, com leve aumento em 2018, e dos quais, 61% da América do Sul.

Mas sempre é preciso lembrar que esse número é apenas um pouco maior do que a Argentina recebe e muito inferior aos 84,5 milhões da França, aos 68,2 da Espanha, ou os 77,5 dos Estados Unidos, os maiores destinos do mundo. O México recebe 32,1 milhões, beneficiado pela proximidade com Estados Unidos mas a Rússia recebeu 31,3 milhões. A Malásia, para falarmos de outra geografia, recebe 25,7 milhões de turistas.

A explicação clássica é que estamos fora do eixo geográfico dos fluxos turísticos mais intensos que envolvem o hemisfério norte do mundo. Melhor seria dizer que estávamos fora do eixo global.

O fluxo turístico mundial nos próximos terá profundas mudanças com o deslocamento econômico global envolvendo a Ásia e outras economias emergentes.

Só de chineses serão 150 milhões por ano visitando pontos de interesse global. E a classe média e rica da Índia já conta com mais de 350 milhões de pessoas que, gradativamente, também começarão a viajar mais.

Num primeiro momento claramente visitarão os destinos turísticos mais tradicionais mas, de forma gradativa, irão diversificar seus destinos em busca do novo, do inusitado, do único e do que possa despertar diferentes interesses.

Relevante considerar que existe uma clara correlação entre amadurecimento de uma população em termos de hábitos e consumo e o deslocamento de seus dispêndios da aquisição de bens para a aquisição de mais serviços, entre eles, educação, lazer, saúde, entretenimento e viagens. É uma constatação econômica advinda da análise do PIB de diferentes países, desenvolvidos e emergentes.

E quando falamos de turismo temos que considerar todas as suas modalidades que envolvem, entre outras, o religioso, de esportes, de medicina, de negócios, de eventos, de saúde, lazer, entretenimento, sustentabilidade, aventura, cultural e muitos outros.

É frustrante, para dizer o mínimo, que um país com as dimensões e atrativos que o Brasil tem, apontado como o de maior potencial em recursos naturais no mundo, segundo o estudo The Travel & Tourism Competitiveness, e sendo uma das dez maiores economias globais, esteja apenas no 27º lugar no ranking de destinos turísticos no mundo.

Como em muitas outras situações, não é uma questão de falta de recursos, mas de aplicação de recursos e foco.

Tem tudo a ver com competência, planejamento e excelência na execução.

Já foram feitos inúmeros projetos, pesquisas, campanhas e consultorias e continuamos patinando nos mesmos patamares. Enquanto isso somos cada vez mais a viajar e gastar mais no exterior, na contramão do que deveria acontecer.

A começar pelo fato de que o Ministério do Turismo tem sido nos últimos vários anos moeda de troca nas composições políticas e não administrado com a ambição de uma transformação radical nessa área. Nada deveria justificar que não estivesse integrado em todo o esforço econômico de geração de receitas para o país, e como tal, ligado também ao Ministério da Economia.

É verdade que nossa infraestrutura ainda é deficitária, que os portos e aeroportos deixam muito a desejar, que o número de hotéis ligados às grandes redes internacionais seja em número insuficiente, que o turismo receptivo seja pouco desenvolvido e que muito haja ainda por melhorar em todas essas e muitas outras frentes. Daí a importância da visão, do projeto e do planejamento.

Temos um conjunto de elementos naturais impressionante, dos mais privilegiados do Mundo quando, cada vez mais, a Natureza e a Sustentabilidade são valorizados.

Temos música, cultura, arte, tradições, esporte, medicina, moda e vida social intensa nas grandes cidades e espalhados pelo país com atrações permanentes que inspiram o mundo. E até cambio favorável para muitos serviços.

O que nos falta é orquestrar tudo isso para alavancar o fluxo turístico de forma consistente para além da liberação de visto para viajantes de alguns países. Ajuda mas é muito pouco.

É preciso pensar grande e de forma ambiciosa com a visão de buscarmos alcançar 30 milhões de turistas até 2030. Rússia e México poderiam ser a referência quantitativa.

Mas como tudo que é relevante no mundo atual, não deveria ser um esforço isolado de quem quer que seja.

Deveria integrar numa inusitada coalizão o próprio governo federal, governos estaduais, cidades, agências e operadoras de viagens, companhias aéreas e de navios, além de empresas e bandeiras de cartões de crédito, seguradoras, locadoras e muitos mais.

Os custos atuais de pesquisas, campanhas e ações de comunicação e promocionais, com o uso mais racional das mídias digitais, podem tornar possível uma ambiciosa e segmentada transformação na área de turismo deixando o país de ser exportador de divisas para criar uma balança comercial positiva e relevante.

Simplesmente projetando os patamares atuais de dispêndio em torno de US$ 3 mil por viagem e estada de 15 dias médios, poderia significar um aumento dos atuais US$ 20 bilhões para US$ 90 bilhões de receitas.

Os 30 milhões de turistas em 2030 podem não ser apenas um sonho. Mais do que uma questão de ambição, é uma questão de visão e capacidade de realização.

* Imagem reprodução

Postagem anterior

Varejo verde: Dona da Zara planeja usar apenas tecidos sustentáveis em suas marcas

Próxima Postagem

Nescafé® abre pop-up store no shopping Market Place

Marcos Gouvêa de Souza

Marcos Gouvêa de Souza

Marcos Gouvêa de Souza é fundador e diretor-geral da Gouvêa Ecosystem, o mais relevante ecossistema de consultorias, soluções e serviços que atua em todas as vertentes dos setores de Varejo, Consumo e Distribuição. É membro do Conselho do IDV, IFB e Ebeltoft Group, presidente do LIDE Comércio, conselheiro do grupo BFFC/Bob's, publisher da plataforma MERCADO&CONSUMO e autor/coautor de mais de dez livros relacionados aos temas de sua especialidade.

Relacionados Posts

Serviços avançam em maio, mas varejo mantém tendência de queda
Varejo

Serviços avançam em maio, mas varejo mantém tendência de queda

9 de junho de 2025
Com destaque para IA e experiência imersiva, NRF Ásia-Pacífic atrai 9.500 participantes
Varejo

Com destaque para IA e experiência imersiva, NRF Ásia-Pacífic atrai 9.500 participantes

9 de junho de 2025
Personagem de IA de criador de conteúdo estrela campanha de Dia dos Namorados do Magalu
Inovação

Personagem de IA viral nas redes sociais estrela campanha de Dia dos Namorados do Magalu

9 de junho de 2025
Uma nova ordem no varejo: fazer com menos gente, menor custo, mais rápido e melhor
Artigos

Uma nova ordem no varejo: fazer com menos gente, menor custo, mais rápido e melhor

9 de junho de 2025
Reserva reinaugura loja de sua marca infantil no Iguatemi com foco em experiência personalizada
Varejo

Reserva reinaugura loja de sua marca infantil no Iguatemi com foco em experiência personalizada

9 de junho de 2025
Speedo mira o marketing de influência com projeto de 100 influenciadores até 2027
Marketing

Speedo mira o marketing de influência com projeto de 100 influenciadores até 2027

9 de junho de 2025
Foodservice

Heineken e Jet Pizzas lançam combo exclusivo para tutores e pets

8 de junho de 2025
Com uma média diária de 72 mil atendimentos e mais de 26 milhões de pedidos realizados ao longo de 2024, o Giraffas lançou uma nova edição do estudo Raio X dos Hábitos Alimentares dos Consumidores. A análise mostra que o ticket médio também evoluiu no período, alcançando R$ 47,71, o que representa um aumento de 5% em relação a 2023. No ano, o frango foi a proteína mais consumida, representando 50,01% dos pedidos com proteína animal, seguido pela carne vermelha, com 48,21%. Porém, o levantamento por estado revela outro cenário: a carne vermelha liderou o consumo em 16 estados, enquanto o frango foi mais pedido em nove estados e no Distrito Federal. O estudo também aponta alguns padrões regionais: A região Sul é onde mais se compartilham refeições, apesar do crescimento dos pedidos individuais. O consumo de brindes avulsos e combos infantis se destacou no Centro-Oeste (31,96%) e no Sudeste (30,64%). Datas comemorativas como Dia das Crianças, Natal e Black Friday impulsionaram o fluxo nas lojas, com alta de até 55% em relação a fins de semana anteriores. O Nordeste teve o maior ticket médio (R$ 48,40), seguido pelo Sudeste (R$ 48,32). Já o Sul, com o menor ticket (R$ 46,88), registrou aumento nas vendas de bebidas, acompanhamentos e pratos com adicionais como espetinhos e saladas. O Centro-Oeste se destacou no consumo de sobremesas, enquanto o Norte teve crescimento nos pedidos de adicionais e bebidas. A digitalização também avançou: os totens de autoatendimento já representam mais de 50% das vendas nas lojas. Tendência de escolhas saudáveis Entre os acompanhamentos, observa-se uma inclinação crescente por opções mais leves. O arroz integral teve boa aceitação, com destaque para São Paulo (34,05% dos pedidos), além do Distrito Federal, Paraná, Goiás e Santa Catarina. Os adicionais de salada também mostraram crescimento proporcional por mil clientes. Nas bebidas, o refrigerante segue líder (71% dos pedidos), seguido por suco (14%), água (10%), cerveja (4%) e chá (1%). A cerveja apresentou queda de 11,72% em relação a 2023, enquanto sucos e água continuam em alta.
Foodservice

Giraffas lança análise dos hábitos de consumo dos clientes

8 de junho de 2025
Próxima Postagem
Nescafé® abre pop-up store no shopping Market Place

Nescafé® abre pop-up store no shopping Market Place

Por favor login para participar da discussão

Copyright © 2024 Gouvea Ecosystem.

Todos os direitos reservados.

  • Expediente
    • Ecossitema
  • Política de Privacidade
  • Política de Cookies
  • Anuário de Fornecedores
  • Anuncie

Bem vindo de volta!

Entre na sua conta abaixo

Senha esquecida?

Recupere sua senha

Digite seu nome de usuário ou endereço de e-mail para redefinir sua senha.

Conecte-se

Add New Playlist

Sem resultado
Ver todos os resultados
  • Editorias
    • Varejo
    • Automação
    • Economia
    • ESG
    • Retail Media
    • Shopping centers
    • Supermercados
  • Mercado&Tech
    • Tecnologia
    • Logística
    • E-commerce
    • Artigos Mercado&Tech
  • Mercado&Food
    • Foodservice
    • Indústria
    • Abastecimento
    • Artigos Mercado&Food
  • Opinião
    • Artigos
    • Colunistas
  • Especiais
    • Webcasts e Entrevistas
    • Web Stories
    • Revista M&C
    • Podcast M&C
    • Bora Varejar
    • Band News FM
  • Eventos
    • NRF Retail’s Big Show
    • NRA Show
    • Latam Retail Show

Vá para versão mobile
A Mercado e Consumo utiliza cookies para melhorar a experiência do usuário e apresentar conteúdo de seu interesse. Ao aceitá-los, o usuário concorda com tal uso.AceitarNãoPolítica de Privacidade.