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Home Artigos

Serviços financeiros revolucionam o comércio e o varejo no Brasil

Momentum n° 1.129

Marcos Gouvêa de Souza de Marcos Gouvêa de Souza
21 de julho de 2025
no Artigos, Destaque do dia
Tempo de leitura: 4 minutos

Que os serviços financeiros se transformaram numa das mais importantes estratégias do varejo no Brasil já não restam muitas dúvidas. Os dados são eloquentes o suficiente para demonstrar.

No Carrefour Brasil, 55% dos resultados são das operações financeiras. Na Renner, 38%. Na Riachuelo, 32%. Mercado Livre tem 70 milhões de clientes integrados em sua fintech. Em todos os casos, com tendência de aumento.

Essa é uma competência que o Brasil tem para exportar, uma vez que a dependência do crédito para o consumidor brasileiro por conta do perfil de renda sempre foi um diferencial.

O crédito ao consumidor para o varejo, com financeiras próprias ou não, sempre foi fator crítico de sucesso na expansão dos negócios após a crise global das economias emergentes.

Entre 2000 e 2003, tivemos o período do boom de crescimento do varejo. E, entre 2004 e 2013, em termos fundamentais, por causa da expansão do crédito ao consumo.

Importante lembrar que atualmente o crédito ao consumo no Brasil representa perto de 19% em relação ao PIB em suas diversas modalidades. E a maior parte desse crédito ainda é concentrada nos principais bancos.

Quando comparado com outras economias, esse porcentual é significativamente mais baixo. Nos EUA é de 48%; Reino Unido, 45%; Canadá, 42%; França, 35%; Alemanha, 32%; e Coreia do Sul, 42%.

Ainda assim, quando se computa apenas o crédito formal, acompanhado pelo Banco Central, e não o informal das “cadernetas” e outras “mutretas”.

A questão é que, na realidade atual, estima-se que 90% das vendas totais do varejo são no crédito, no plano formal e somado ao informal, e mesclando cartões de crédito e outras modalidades, segundo estudos da CNC (Confederação Nacional do Comércio) de 2023.

Transformação estrutural com os bancos

Os principais bancos só entraram de fato no segmento no começo dos anos 2000 com a compra de operações do próprio varejo, integrados com as maiores redes ou pela expansão das atividades financeiras diretamente ao consumidor.

O Itaú associou-se ao Magazine Luiza para criar a LuizaCred em 2001. E renovou as bases do acordo em 2015.

Em 2004, o Carrefour recebeu autorização para operar como instituição financeira.

Em 2008, foi criado o Banco Midway, do grupo Riachuelo-Guararapes, como evolução de sua financeira.

A financeira Ibi, da C&A, foi adquirida pelo Bradesco em 2009. E o Itaú associou-se ao Pão de Açúcar em 2010.

Na evolução de todo o processo, a atividade primária de crédito ampliou-se com as possiblidades de seguros, extensão de garantia e cartão de crédito próprio. E, mais recentemente, com outras alternativas.

Tudo isso em modelos de negócios desenvolvidos localmente que, entre outras peculiaridades, incluía a venda parcelada pelo preço à vista em cheques pré-datados. Realmente difícil de explicar para os operadores internacionais.

Paralelamente a tudo isso, ocorria a expansão dos cartões de crédito embandeirados nos modelos alinhados com as práticas internacionais e promovidos de forma integrada com os programas de fidelidade.

A evolução pressiona a incorporação de serviços financeiros

A operação pura de varejo – compra e venda de produtos – é e será cada vez mais competitiva, commoditizada e pressionada em rentabilidade, especialmente pelo avanço do digital, que coloca um enorme poder para o consumidor ao alcance de um clique, comparando produtos, ofertas, marcas, canais, condições de venda, prazos, entrega e serviços envolvidos.

De outro lado, o conhecimento do consumidor, a frequência de relacionamento e a conexão das marcas e negócios nos diferentes mercados, segmentos e categorias ampliam em muito as possibilidades de inclusão de serviços financeiros e não financeiros para diferenciar, fidelizar e melhorar a rentabilidade.

Tudo mostra que essas frentes se tornam vitais no processo estratégico de reconfiguração estrutural desses setores de comércio e varejo.

Importante sempre lembrar que algumas marcas e negócios tradicionais do varejo brasileiro ficaram pelo caminho exatamente por erros, omissão ou gestão equivocada das atividades financeiras em seu negócio. E não faltam nomes e marcas para serem lembrados.

A realidade brasileira de renda comprimida sempre será um forte indutor de estratégias de integração de serviços financeiros para diferenciar, crescer e rentabilizar.

Para a maioria predominante da população, a prestação do crédito “caber” no orçamento mensal ainda é o fator crítico de decisão de escolha e compra. E tudo indica que assim permanecerá por um bom tempo.

Os movimentos recentes de expansão de negócios e serviços financeiros será fator estratégico fundamental para viabilizar expansão de redes, marcas, plataformas, marketplaces e mesmo a integração e associação entre empresas para criarem oportunidades dentro do conceito de metafusão.

Vale muito e rapidamente a reflexão.

Nota

A evolução, perspectivas, casos de sucesso e alternativas estratégicas para serviços financeiros e outros nos negócios do varejo será um dos temas críticos a serem apresentados e discutidos no 10º Latam Retail Show, que acontece em São Paulo, entre os dias 16 e 18 de setembro.

Marcos Gouvêa de Souza é fundador e diretor-geral da Gouvêa Ecosystem e publisher da plataforma Mercado&Consumo.
*Este texto reproduz a opinião do autor e não reflete necessariamente o posicionamento da Mercado&Consumo.

Imagem: Shutterstock
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Marcos Gouvêa de Souza

Marcos Gouvêa de Souza é fundador e diretor-geral da Gouvêa Ecosystem, o mais relevante ecossistema de consultorias, soluções e serviços que atua em todas as vertentes dos setores de Varejo, Consumo e Distribuição. É membro do Conselho do IDV, IFB e Ebeltoft Group, presidente do LIDE Comércio, conselheiro do grupo BFFC/Bob's, publisher da plataforma MERCADO&CONSUMO e autor/coautor de mais de dez livros relacionados aos temas de sua especialidade.

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