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Home Artigos Mercado&Food

Foodservice: impactos na economia e desafios para retomada do setor

Fernando Blower de Fernando Blower
21 de maio de 2024
no Artigos, Artigos Mercado&Food, Destaque do dia
Tempo de leitura: 4 minutos
Foodservice: impactos na economia e desafios para retomada do setor

O setor de foodservice desempenha um papel fundamental na economia brasileira, gerando empregos diretos para milhões de pessoas e contribuindo significativamente para o Produto Interno Bruto (PIB) do País. Apesar do seu potencial de crescimento, no entanto, o setor enfrenta uma série de desafios que demandam estratégias inovadoras para garantir um desenvolvimento sustentável de longo prazo.

Crescimento e impacto econômico

Dados recentes revelam um crescimento significativo no número de empresas de foodservice, com mais de 3,9 milhões de novos negócios abertos somente em 2023. Esse crescimento foi impulsionado principalmente pelo segmento de serviços de alimentação, que representou 6,8% do total de novas empresas no período.

O setor emprega aproximadamente 1,5 milhão de trabalhadores diretos com carteira assinada e gera uma massa salarial anual de R$ 34,7 bilhões. Há ainda destaque na criação de empregos, oferecendo oportunidades para jovens que buscam ingressar no mercado de trabalho.

Principais desafios

O setor de foodservice é altamente competitivo, com muitas empresas disputando participação de mercado. Além disso, as regulamentações e requisitos legais, como segurança alimentar e licenças, podem representar obstáculos adicionais para os novos empreendedores. Por fim, vale lembrar do impacto sofrido durante a pandemia: apesar da recuperação, ainda há uma estrada longa pela frente.

Veja abaixo três fatores que tornam o caminho para a retomada do setor ainda mais desafiador:

Inflação

Nos últimos anos, os restaurantes têm enfrentado um grande dilema em relação à inflação. Com o aumento dos preços dos alimentos nos supermercados e feiras, os estabelecimentos precisam decidir entre repassar os custos aos consumidores ou diminuir suas margens de lucro.

Apesar de ser um problema, esse aumento é uma consequência natural. Um ponto muito importante é o gerenciamento inteligente de preços, em detrimento de aumentos sucessivos. Isso significa que os restaurantes precisam encontrar maneiras de otimizar custos e melhorar a eficiência sem comprometer a qualidade e a experiência do cliente. É fundamental também pensar em estratégias como promoções especiais, programas de fidelidade e ofertas para incentivar os clientes a retornarem, mesmo que isso signifique ajustar os preços.

Diante disso, o melhor conselho é encontrar o ponto de equilíbrio perfeito entre despesas, qualidade e satisfação do cliente, assegurando a sustentabilidade de um empreendimento bem-sucedido em um mercado altamente disputado.

Inteligência Artificial

A crescente adoção da Inteligência Artificial tem transformado a experiência do cliente e aumentado a eficiência operacional. Desde o controle de estoque até a entrega final aos clientes, inovações têm transformado as operações e a experiência do consumidor. Segundo a Associação Brasileira das Empresas de Cartões de Crédito e Serviços (Abecs), os pagamentos por aproximação, também conhecidos como NFC (Near Field Communication), aumentaram de R$ 6 bilhões, em 2019, para R$ 600 bilhões em 2022.

Com isso, bares e restaurantes precisam se adaptar e encarar os desafios, entre eles a integração de soluções tecnológicas em suas operações. E lembrar que, com a redução de custos operacionais, aqueles que adotam a IA estão mais bem posicionados para oferecer serviços de qualidade e satisfazer as necessidades do mercado em constante evolução.

Mão de obra qualificada

Apesar de ser a maior porta para o primeiro emprego, o setor sofre na busca por profissionais qualificados devido à baixa necessidade de experiência. Uma pesquisa da Associação Nacional de Restaurantes (ANR), em parceria com a Future Tank, mostra que a taxa de rotatividade em bares e restaurantes no Brasil foi de 77,6% em 2023, número levemente inferior na comparação com 2022, quando chegou aos 78,1%.

O estudo utilizou dados oficiais do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) e do Ministério do Trabalho e Emprego. Alguns tipos de suportes, como do Senac, por exemplo, são fundamentais. Além de preparar os profissionais, facilita a retenção dos colaboradores pelos estabelecimentos.

Perspectivas para o futuro

Apesar dos desafios, o setor de foodservice apresenta diversas oportunidades para o crescimento sustentável nos próximos anos. O aumento do delivery, o foco na alimentação saudável e nas práticas sustentáveis e a ênfase na experiência do cliente são áreas que podem impulsionar o seu desenvolvimento.

De acordo com um estudo realizado pela GFK, empresa global de pesquisas, 70% da população brasileira demonstra interesse por alimentos saudáveis. Esse percentual é 9% maior que a média global, que é de 61%. Além disso, 86% das pessoas afirmam evitar o consumo de alimentos processados. Temos como exemplo alimentos orgânicos, veganos, vegetarianos e com certificações de sustentabilidade. Isso também inclui fornecer informações sobre a origem dos alimentos, ingredientes utilizados e práticas de sustentabilidade para que os clientes possam fazer escolhas conscientes.

As bebidas também estão passando por uma transformação com o uso de ingredientes mais saudáveis, como adoçantes naturais, sucos frescos e água saborizada, além de coquetéis com menor teor alcoólico. A customização e a personalização dos pratos também estão sendo valorizadas, permitindo que os clientes escolham ingredientes, tamanhos de porções e métodos de cozimento específicos.

De forma geral, para aproveitar ao máximo essas oportunidades, os empreendedores precisam estar preparados para enfrentar os desafios da competitividade, da inflação e da adoção de tecnologias. Investir em capacitação profissional, buscar parcerias estratégicas e estar atento às tendências do mercado são algumas das atitudes que podem ajudar os negócios de foodservice a prosperar em um ambiente em constante evolução.

Fernando Blower é diretor-executivo da Associação Nacional de Restaurantes (ANR).
*Este texto reproduz a opinião do autor e não reflete necessariamente o posicionamento da Mercado&Consumo.
Imagem: Shutterstock

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Fernando Blower

Fernando Blower

Fernando Blower é diretor-executivo da Associação Nacional de Restaurantes (ANR) e presidente do SindRio, entidade que em conjunto representa mais de 12 mil estabelecimentos do setor. Já atuou como advogado consultivo em direito administrativo e direito privado e acumula assentos em diversos conselhos como o da Firjan, Fecomercio, ESPM, Senac e Secretaria Estadual e Municipal de Turismo do Rio.

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