Mercado&Consumo
  • EDITORIAS
    • VAREJO
    • AUTOMAÇÃO
    • ECONOMIA
    • ESG
    • GESTÃO
    • RETAIL MEDIA
    • SHOPPING CENTERS
    • SUPERMERCADOS
  • MERCADO&TECH
    • TECNOLOGIA
    • LOGÍSTICA
    • E-COMMERCE
    • ARTIGOS MERCADO&TECH
  • MERCADO&FOOD
    • FOODSERVICE
    • INDÚSTRIA
    • ABASTECIMENTO
    • ARTIGOS MERCADO&FOOD
  • ESPECIAIS
    • WEBCASTS E ENTREVISTAS
    • WEB STORIES
    • REVISTA M&C
    • BORA VAREJAR
    • BANDNEWS FM
  • OPINIÃO
    • COLUNISTAS
    • ARTIGOS
  • EVENTOS
    • NRF RETAIL’S BIG SHOW
    • NRA SHOW
    • LATAM RETAIL SHOW
Sem resultado
Ver todos os resultados
VOLTAR PARA A HOME
  • EDITORIAS
    • VAREJO
    • AUTOMAÇÃO
    • ECONOMIA
    • ESG
    • GESTÃO
    • RETAIL MEDIA
    • SHOPPING CENTERS
    • SUPERMERCADOS
  • MERCADO&TECH
    • TECNOLOGIA
    • LOGÍSTICA
    • E-COMMERCE
    • ARTIGOS MERCADO&TECH
  • MERCADO&FOOD
    • FOODSERVICE
    • INDÚSTRIA
    • ABASTECIMENTO
    • ARTIGOS MERCADO&FOOD
  • ESPECIAIS
    • WEBCASTS E ENTREVISTAS
    • WEB STORIES
    • REVISTA M&C
    • BORA VAREJAR
    • BANDNEWS FM
  • OPINIÃO
    • COLUNISTAS
    • ARTIGOS
  • EVENTOS
    • NRF RETAIL’S BIG SHOW
    • NRA SHOW
    • LATAM RETAIL SHOW
Sem resultado
Ver todos os resultados
Mercado&Consumo
Sem resultado
Ver todos os resultados
Home Artigos

A era dos varejos de impacto social

Roberta Faria e Rodrigo Pipponzi de Roberta Faria e Rodrigo Pipponzi
26 de novembro de 2021
no Artigos, Destaque do dia
Tempo de leitura: 4 minutos
A era dos varejos de impacto social

Quando criamos a revista Sorria, em 2008, éramos vistos como malucos. A ideia de vender revista em grandes volumes em farmácia, a preços muito abaixo dos de mercado, e ainda revertendo parte do valor para uma instituição, o GRAACC (Grupo de Apoio ao Adolescente e Criança com Câncer) parecia, aos olhos de muitos especialistas, algo fadado ao fracasso. Não só a história foi diferente disso, com mais de R$ 28 milhões doados desde o lançamento e dezenas de projetos sociais apoiados, como um novo olhar foi lançado para o varejo: aquele espaço era, de fato, um grande promotor de impacto social e fomento de doações.

Mais do que ter moldado nosso modelo de negócios (responsável por doar, em parceria com dezenas de redes em diversos segmentos, mais de R$ 45 milhões até hoje), a Sorria passou a ser um grande exemplo de como o varejo pode ser um agente de transformação trabalhando em parceria com todos os seus públicos e com o terceiro setor. Essa união de forças em torno de um modelo explícito de “ganha-ganha” mostrou que o termo negócios de impacto social (uma evolução do tal setor 2.5, surgido nos anos 2000, da intersecção do segundo e terceiro setor) não precisaria se limitar apenas a startups ou pequenos negócios de empreendedores malucos: qualquer negócio pode (e deve) ser um negócio de impacto social. Até mesmo (e especialmente!) os varejos. A agenda ESG chega para deixar isso ainda mais claro – e muitas redes não só estão entendendo isso, como estão, cada vez mais, moldando seus negócios em torno de suas estratégias sociais.

Muitos são os exemplos do que temos gostado de chamar de varejos de impacto social – redes que cada vez mais colocam a geração de impacto no centro de suas estratégias. Esse é um movimento puxado especialmente pelas lideranças à frente destes negócios, que carregam essas propostas de maneira genuína e transversal, influenciando toda a operação, seus públicos e suas ações. Um movimento que faz parte de uma nova visão do capitalismo: o capitalismo de stakeholders, e não mais somente de geração de valor para o acionista, em que empresas compreendem suas responsabilidades e não trabalham mais para minimizar riscos ou compensar prejuízos, mas sim para contribuir com um planeta e uma sociedade mais saudáveis (já ouviu falar do sistema B? essa organização, criada nos EUA, é uma das principais articuladoras do tema, certificando empresas de todo mundo para que se tornem mais responsáveis – no Brasil, já são mais de 200 empresas B, incluindo a MOL!).

No último mês, com o lançamento da nossa plataforma Varejo com Causa (não conhece? Acesse aqui), tivemos o privilégio de conversar com lideranças de grandes redes de varejo que vêm trabalhando muito, e de forma muito coerente, para se enquadrarem como varejos de impacto social. Em comum, essas lideranças mostraram compromisso genuíno e conhecimento crescente para olhar o que seus negócios têm de mais valioso para contribuir com o mundo.

Muitos são os bons exemplos que podem reforçar nossa visão. A Dengo, criada pelo empreendedor Estevan Sartorelli em sociedade com Guilherme Leal (um dos fundadores da Natura), produz e vende em suas cerca de 30 lojas chocolates e outras delícias que têm por premissa a valorização da cadeia de produção: todo o cacau utilizado é proveniente de produtores do Sul da Bahia que recebem, em média, mais do que o dobro do valor tradicionalmente pago pela matéria-prima. Além disso, há um cuidado enorme com os ingredientes, garantindo produtos muito mais saudáveis. Não à toa, a Dengo é uma empresa B certificada.

A Reserva, rede de varejo de moda com mais de 70 lojas (também empresa B), gera um impacto enorme às comunidades B: a cada produto vendido, 5 pratos de comida são doados, o que já permitiu mais de 57 milhões de refeições entregues a pessoas em situação de insegurança alimentar. A rede também vem aprimorando sua cadeia de produção e desenvolve há tempos outras ações de diversidade de inclusão muito relevantes.

E engana-se quem pensa que varejos de impacto são só os de médio porte: são muitos os exemplos de grandes redes que vêm ganhando força nesse tema. Petz e RD (com as bandeiras Droga Raia e Drogasil) são duas das grandes promotoras de doações do País com a venda de produtos sociais e arredondamento de troco, com mais de R$ 2 milhões (no caso de Petz) e R$ 10 milhões (no caso de RD) doados apenas em 2021. A Renner, outro grande exemplo, acaba de ser reconhecida pelo Dow Jones Sustainability Index (DJSI) com a maior pontuação do varejo global, tendo assumido compromissos de sustentabilidade muito relevantes até o próximo ano.

Se o varejo que você lidera – ou do qual é consumidor fiel – ainda não demonstra preocupação em benefício da sociedade, e não só do lucro da empresa, é hora de repensar a estratégia. Novas gerações de consumidores, de colaboradores e de investidores estão de olho no que é feito e esperam coerência, com ações de impacto de dentro para fora. O futuro não terá espaço para marcas que não contribuem com seu contexto. Como dizemos no sistema B: não é mais sobre ser melhor do mundo; é sobre ser uma empresa melhor para o mundo. Essa é a nova causa do sucesso.

Roberta Faria e Rodrigo Pipponzi são co-CEOs do Grupo MOL, Ecossistema de Negócios sociais que promovem a cultura de doação.
Imagem: Shutterstock

Postagem anterior

Omie.Store faz Black November com economia de até R$ 1.000

Próxima Postagem

Black Friday: Faturamento já passa de R$ 2,8 bilhões no Brasil

Roberta Faria e Rodrigo Pipponzi

Roberta Faria e Rodrigo Pipponzi

Roberta Faria é jornalista, empreendedora social, CEO da MOL Impacto e presidente do Instituto MOL, uma organização social dedicada a promover a cultura de doação no Brasil.

Relacionados Posts

"Tempestade perfeita" da economia faz Magalu perder 75% de seu valor
E-commerce

Magalu inicia a Black App nesta terça-feira, com descontos de até 80%

21 de julho de 2025
Varejo

Marca francesa de óculos Solaris abre primeira loja no Brasil, no Rio de Janeiro

21 de julho de 2025
Haddad
Economia

Governo estuda dar apoio a setores afetados por tarifaço de Trump, diz Haddad

21 de julho de 2025
Paulo Camargo fala sobre transição do fast-food para o setor de bem-estar e futuro da liderança
Gestão

Paulo Camargo fala sobre transição do fast-food para o setor de bem-estar e futuro da liderança

21 de julho de 2025
Artigos

Serviços financeiros revolucionam o comércio e o varejo no Brasil

21 de julho de 2025
Varejo

Grupo Boticário vai ampliar presença física de Eudora e Beleza na Web com novas unidades

21 de julho de 2025
Varejo

Instagram é a grande vitrine do varejo online no Brasil segundo pesquisa

21 de julho de 2025
ESG

Favela Gaming, com apoio da Petrobras, vai distribuir 5 mil bolsas para jovens das periferias

20 de julho de 2025
Próxima Postagem
Black Friday: Alimentos e Bebidas, Perfumaria e Cosméticos e Moda e Acessórios são destaque

Black Friday: Faturamento já passa de R$ 2,8 bilhões no Brasil

Copyright © 2024 Gouvea Ecosystem.

Todos os direitos reservados.

  • Expediente
    • Ecossitema
  • Política de Privacidade
  • Política de Cookies
  • Anuário de Fornecedores
  • Anuncie

Bem vindo de volta!

Entre na sua conta abaixo

Senha esquecida?

Recupere sua senha

Digite seu nome de usuário ou endereço de e-mail para redefinir sua senha.

Conecte-se

Add New Playlist

Sem resultado
Ver todos os resultados
  • Editorias
    • Varejo
    • Automação
    • Economia
    • ESG
    • Retail Media
    • Shopping centers
    • Supermercados
  • Mercado&Tech
    • Tecnologia
    • Logística
    • E-commerce
    • Artigos Mercado&Tech
  • Mercado&Food
    • Foodservice
    • Indústria
    • Abastecimento
    • Artigos Mercado&Food
  • Opinião
    • Artigos
    • Colunistas
  • Especiais
    • Webcasts e Entrevistas
    • Web Stories
    • Revista M&C
    • Podcast M&C
    • Bora Varejar
    • Band News FM
  • Eventos
    • NRF Retail’s Big Show
    • NRA Show
    • Latam Retail Show

Vá para versão mobile
A Mercado e Consumo utiliza cookies para melhorar a experiência do usuário e apresentar conteúdo de seu interesse. Ao aceitá-los, o usuário concorda com tal uso.AceitarNãoPolítica de Privacidade.