Mercado&Consumo
  • EDITORIAS
    • VAREJO
    • AUTOMAÇÃO
    • ECONOMIA
    • ESG
    • GESTÃO
    • RETAIL MEDIA
    • SHOPPING CENTERS
    • SUPERMERCADOS
  • MERCADO&TECH
    • TECNOLOGIA
    • LOGÍSTICA
    • E-COMMERCE
    • ARTIGOS MERCADO&TECH
  • MERCADO&FOOD
    • FOODSERVICE
    • INDÚSTRIA
    • ABASTECIMENTO
    • ARTIGOS MERCADO&FOOD
  • ESPECIAIS
    • WEBCASTS E ENTREVISTAS
    • WEB STORIES
    • REVISTA M&C
    • BORA VAREJAR
    • BANDNEWS FM
  • OPINIÃO
    • COLUNISTAS
    • ARTIGOS
  • EVENTOS
    • NRF RETAIL’S BIG SHOW
    • NRA SHOW
    • LATAM RETAIL SHOW
Sem resultado
Ver todos os resultados
VOLTAR PARA A HOME
  • EDITORIAS
    • VAREJO
    • AUTOMAÇÃO
    • ECONOMIA
    • ESG
    • GESTÃO
    • RETAIL MEDIA
    • SHOPPING CENTERS
    • SUPERMERCADOS
  • MERCADO&TECH
    • TECNOLOGIA
    • LOGÍSTICA
    • E-COMMERCE
    • ARTIGOS MERCADO&TECH
  • MERCADO&FOOD
    • FOODSERVICE
    • INDÚSTRIA
    • ABASTECIMENTO
    • ARTIGOS MERCADO&FOOD
  • ESPECIAIS
    • WEBCASTS E ENTREVISTAS
    • WEB STORIES
    • REVISTA M&C
    • BORA VAREJAR
    • BANDNEWS FM
  • OPINIÃO
    • COLUNISTAS
    • ARTIGOS
  • EVENTOS
    • NRF RETAIL’S BIG SHOW
    • NRA SHOW
    • LATAM RETAIL SHOW
Sem resultado
Ver todos os resultados
Mercado&Consumo
Sem resultado
Ver todos os resultados
Home Artigos

Quem ganha na pandemia é o varejo de valor

Marcos Gouvêa de Souza de Marcos Gouvêa de Souza
8 de março de 2021
no Artigos, Destaque do dia
Tempo de leitura: 4 minutos

A história se repete. Assim foi na crise financeira de 2007-2010, que nasceu nos Estados Unidos e se espalhou pelo mundo, e agora com a Covid-19 e suas variantes, que nasceu na China e também se espalhou pelo mundo. Quando o quadro é de crise e cresce a vertente racional no processo de escolha e compra de produtos e serviços, o varejo de valor é o maior vencedor. E o Brasil atual confirma de forma clara essa perspectiva.

Nas crises anteriores nos Estados Unidos e na Europa, os formatos de lojas que mais cresceram foram os clubes de atacado (warehouse clubs), bem representados por Costco, Price Club, Sam’s Club e BJ, assim como as operações hard e soft discount, como Aldi, Lidl e Trader Joe’s, com sua proposta focada em preço baixo, máximo valor percebido pelo cliente. Quando o ambiente fica complicado e difícil, o consumidor foca especial atenção nas alternativas que permitem comprar mais por menos.

No Brasil, para além do forte crescimento e expansão do e-commerce e delivery, o melhor desempenho no varejo de lojas tem sido no formato do atacarejo, como Assaí, Atacadão, Roldão, Spani, Mega e muitos outros, que apresentou evolução próxima a 20% em 2020 em relação a 2019, apesar e por conta da crise gerada pela pandemia. Em termos de desempenho, os hipermercados, supermercados, farmácias e drogarias, além de material de construção, foram os formatos e segmentos que também tiveram evolução positiva, apesar da pandemia.

Mas, tanto quanto no mercado internacional, a atração representada pelos formatos de valor, que para muitos consumidores foi descoberta durante os períodos de crise, tende a se consolidar no período pós-crise, razão pela qual crescem as alternativas para expansão e conversão de lojas para esses formatos.

Essa perspectiva ensejou o movimento estratégico envolvendo o Assaí, que passa a ser listado na Bolsa de Nova York a partir desta segunda-feira (8), depois de sua cisão do Grupo Pão de Açúcar, amparado pelo forte desempenho recente que representou crescimento de 31% do lucro líquido no último trimestre do ano passado quando comparado com o mesmo período do ano anterior.

E também justifica a expansão no número de lojas de quem já opera no segmento, a entrada de novos players nesse mercado e a conversão de formatos de hipers e supermercados para atacarejos como resposta ao crescente e consistente aumento da preferência por sua proposta focada em valor. Esse valor é representado pelo preço mais baixo para atendimento de consumidores finais, pequenos comerciantes e transformadores, assim entendidos os operadores de foodservice, representados por bares, botecos, pequenos restaurantes e assemelhados.

Essa característica híbrida de atendimento de consumidores finais e revendedores/transformadores é uma das marcas desse formato, sendo as demais o sortimento, a operação simples e básica, os serviços limitados e a localização de acesso fácil e de baixo custo – tudo revertendo para a oferta de preços mais baixos, sua proposta fundamental de valor.

O futuro dos atacarejos no Brasil deverá envolver a incorporação de alguns serviços, especialmente orientados para os operadores de foodservice, a expansão das alternativas de pagamentos e, num futuro não muito distante, também as marcas próprias como forma de diferenciar e buscar a oferta de preços ainda mais baixos.

Mas o futuro próximo também sinaliza a expansão de operações de soft e hard discount no Brasil, derivadas ou não dos modelos de atacarejos, em lojas mais compactas e mais próximas e convenientes aos consumidores, modelo já operado pela rede Dia por aqui.

A história se repete

Interessante lembrar que o movimento de cisão do Assaí em relação ao Pão de Açúcar repete o ocorrido com Carrefour e a rede Dia em 2011, quando a empresa abriu capital na Espanha, na Bolsa de Madrid, e em 2019 passou a ser controlada pelo grupo LetterOne Holdings, grupo que teve origem com negócios na Rússia e com investimentos em tecnologia, energia, saúde e varejo.

No Brasil, o Dia, um conceito focado em valor, viveu sucessivos ciclos de evolução no negócio de supermercados de vizinhança com apelo soft discount, combinando de forma inovadora operações próprias com franquias e elevada participação de marcas próprias, um dos requisitos fundamentais para esse modelo de negócio.

Mas tudo indica que o consumidor médio que emerge da pandemia, mais endividado, tendo convivido com o desemprego e/ou redução de salário, pressionado por todo o quadro de incertezas, será, decisivamente, mais racional em seu processo de escolha de produtos e marcas. Ele tentará equilibrar seu orçamento contingenciado pela crise com suas necessidades nas diversas categorias de produtos e serviços e, portanto, estará mais interessado em formatos e conceitos que ofereçam mais valor por menos dinheiro.

Isso em todos os segmentos e categorias e, logicamente, apenas excluídos os “happy few” de setores que se deram bem no período, independentemente da realidade mais geral.

Marcos Gouvêa de Souza é fundador e diretor-geral da Gouvea Ecosystem.
Imagem: Arte/Mercado&Consumo

Postagem anterior

Disney vai fechar 30% das lojas na América do Norte e investir no varejo online

Próxima Postagem

Da indústria ao varejo, empresas destacam campanhas por equidade no Dia da Mulher

Marcos Gouvêa de Souza

Marcos Gouvêa de Souza

Marcos Gouvêa de Souza é fundador e diretor-geral da Gouvêa Ecosystem, o mais relevante ecossistema de consultorias, soluções e serviços que atua em todas as vertentes dos setores de Varejo, Consumo e Distribuição. É membro do Conselho do IDV, IFB e Ebeltoft Group, presidente do LIDE Comércio, conselheiro do grupo BFFC/Bob's, publisher da plataforma MERCADO&CONSUMO e autor/coautor de mais de dez livros relacionados aos temas de sua especialidade.

Relacionados Posts

Serviços avançam em maio, mas varejo mantém tendência de queda
Varejo

Serviços avançam em maio, mas varejo mantém tendência de queda

9 de junho de 2025
Com destaque para IA e experiência imersiva, NRF Ásia-Pacífic atrai 9.500 participantes
Varejo

Com destaque para IA e experiência imersiva, NRF Ásia-Pacífic atrai 9.500 participantes

9 de junho de 2025
Personagem de IA de criador de conteúdo estrela campanha de Dia dos Namorados do Magalu
Inovação

Personagem de IA viral nas redes sociais estrela campanha de Dia dos Namorados do Magalu

9 de junho de 2025
Uma nova ordem no varejo: fazer com menos gente, menor custo, mais rápido e melhor
Artigos

Uma nova ordem no varejo: fazer com menos gente, menor custo, mais rápido e melhor

9 de junho de 2025
Reserva reinaugura loja de sua marca infantil no Iguatemi com foco em experiência personalizada
Varejo

Reserva reinaugura loja de sua marca infantil no Iguatemi com foco em experiência personalizada

9 de junho de 2025
Speedo mira o marketing de influência com projeto de 100 influenciadores até 2027
Marketing

Speedo mira o marketing de influência com projeto de 100 influenciadores até 2027

9 de junho de 2025
Foodservice

Heineken e Jet Pizzas lançam combo exclusivo para tutores e pets

8 de junho de 2025
Com uma média diária de 72 mil atendimentos e mais de 26 milhões de pedidos realizados ao longo de 2024, o Giraffas lançou uma nova edição do estudo Raio X dos Hábitos Alimentares dos Consumidores. A análise mostra que o ticket médio também evoluiu no período, alcançando R$ 47,71, o que representa um aumento de 5% em relação a 2023. No ano, o frango foi a proteína mais consumida, representando 50,01% dos pedidos com proteína animal, seguido pela carne vermelha, com 48,21%. Porém, o levantamento por estado revela outro cenário: a carne vermelha liderou o consumo em 16 estados, enquanto o frango foi mais pedido em nove estados e no Distrito Federal. O estudo também aponta alguns padrões regionais: A região Sul é onde mais se compartilham refeições, apesar do crescimento dos pedidos individuais. O consumo de brindes avulsos e combos infantis se destacou no Centro-Oeste (31,96%) e no Sudeste (30,64%). Datas comemorativas como Dia das Crianças, Natal e Black Friday impulsionaram o fluxo nas lojas, com alta de até 55% em relação a fins de semana anteriores. O Nordeste teve o maior ticket médio (R$ 48,40), seguido pelo Sudeste (R$ 48,32). Já o Sul, com o menor ticket (R$ 46,88), registrou aumento nas vendas de bebidas, acompanhamentos e pratos com adicionais como espetinhos e saladas. O Centro-Oeste se destacou no consumo de sobremesas, enquanto o Norte teve crescimento nos pedidos de adicionais e bebidas. A digitalização também avançou: os totens de autoatendimento já representam mais de 50% das vendas nas lojas. Tendência de escolhas saudáveis Entre os acompanhamentos, observa-se uma inclinação crescente por opções mais leves. O arroz integral teve boa aceitação, com destaque para São Paulo (34,05% dos pedidos), além do Distrito Federal, Paraná, Goiás e Santa Catarina. Os adicionais de salada também mostraram crescimento proporcional por mil clientes. Nas bebidas, o refrigerante segue líder (71% dos pedidos), seguido por suco (14%), água (10%), cerveja (4%) e chá (1%). A cerveja apresentou queda de 11,72% em relação a 2023, enquanto sucos e água continuam em alta.
Foodservice

Giraffas lança análise dos hábitos de consumo dos clientes

8 de junho de 2025
Próxima Postagem
Alessandra Morrison

Da indústria ao varejo, empresas destacam campanhas por equidade no Dia da Mulher

Copyright © 2024 Gouvea Ecosystem.

Todos os direitos reservados.

  • Expediente
    • Ecossitema
  • Política de Privacidade
  • Política de Cookies
  • Anuário de Fornecedores
  • Anuncie

Bem vindo de volta!

Entre na sua conta abaixo

Senha esquecida?

Recupere sua senha

Digite seu nome de usuário ou endereço de e-mail para redefinir sua senha.

Conecte-se

Add New Playlist

Sem resultado
Ver todos os resultados
  • Editorias
    • Varejo
    • Automação
    • Economia
    • ESG
    • Retail Media
    • Shopping centers
    • Supermercados
  • Mercado&Tech
    • Tecnologia
    • Logística
    • E-commerce
    • Artigos Mercado&Tech
  • Mercado&Food
    • Foodservice
    • Indústria
    • Abastecimento
    • Artigos Mercado&Food
  • Opinião
    • Artigos
    • Colunistas
  • Especiais
    • Webcasts e Entrevistas
    • Web Stories
    • Revista M&C
    • Podcast M&C
    • Bora Varejar
    • Band News FM
  • Eventos
    • NRF Retail’s Big Show
    • NRA Show
    • Latam Retail Show

Vá para versão mobile
A Mercado e Consumo utiliza cookies para melhorar a experiência do usuário e apresentar conteúdo de seu interesse. Ao aceitá-los, o usuário concorda com tal uso.AceitarNãoPolítica de Privacidade.