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Home Artigos

Lojas físicas nesse fim de ano – O que temos para “hoje”?

Luiz Guilherme Baldacci de Luiz Guilherme Baldacci
15 de outubro de 2020
no Artigos, Destaque do dia
Tempo de leitura: 5 minutos
atendimento em loja
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Ufa! 2020 está acabando! O fim de ano para o varejo sempre foi motivo de grandes expectativas de vendas e bons resultados. Mas, neste ano, que já entrou para a história da humanidade como divisor de águas para um “Novo Mundo”, que expectativas podemos criar? Pensando no varejo físico, as incertezas são ainda maiores.

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Tradicionalmente, as redes de lojas sempre entraram em outubro com seus planejamentos e estratégias de fim de ano plenamente estruturadas. Esse ano está diferente: Será que as transformações estruturais do mercado já se consolidaram? Que os novos hábitos de consumo digital se manterão? Que teremos novas mudanças no cenário econômico? O que temos para hoje? O que podemos considerar para consolidarmos o plano de vendas e fazermos mais um excelente final de ano nas lojas físicas?

Alguns pontos de análise, com certeza, devem ser considerados para que as lojas físicas possam fazer suas apostas e “partir para o jogo”:

  • O bom momento das vendas no varejo – Conforme manchete da Agência IBGE Notícias, “Vendas no varejo crescem 3,4% e atingem patamar recorde em agosto”, a Pesquisa mensal do Comércio, referente a agosto/2020, divulgada no último dia 8, demonstrou que o setor obteve o maior patamar de vendas desde 2000. O resultado nas vendas foi 2,6% acima do melhor resultado já apresentado nas vendas varejistas, em outubro de 2014, e 6,1% maior que agosto/2019. O sentimento é que afugentamos de vez as quedas de vendas que vivenciamos no início da pandemia.
  • A desaceleração da Covid-19 no Brasil – Os últimos números, divulgados em 13 de outubro, demonstram que a média móvel de mortes e de novos casos vêm caindo no Brasil. Apesar de não podermos afirmar que essa tendência permanecerá durante todo o trimestre, algumas regiões já demonstram situação de controle e tendem a flexibilizar as restrições de funcionamento do comércio local. Esse pode ser um fator determinante para o aumento de otimismo das lojas físicas, principalmente em regiões de forte tradição de comércio de rua.
  • Auxílio emergencial – O auxílio emergencial teve importante papel no bom momento das vendas do varejo em 2020, mas a redução do valor de R$ 600 para R$ 300 é outro fator a ser considerado. As famílias menos favorecidas terão impacto no poder de consumo com a redução de 50% no valor do auxílio fornecido pelo Governo Federal. Considerando que muitos assistidos estavam formalmente empregados em 2019 e injetavam o 13º salário no consumo, teremos um forte impacto no volume de renda disponível para compras de fim de ano em 2020.
  • O momento emocional do consumidor – Não existem dados formais sobre a intenção de comemorar as festas de fim de ano reunindo a família, mas já é possível perceber maior segurança em promover encontros entre amigos próximos e membros da família. O isolamento social trouxe uma necessidade de nos reconectarmos com as pessoas queridas e as pessoas estão mais motivadas a presentear parentes e amigos. Outro ponto importante é a indulgência: longos períodos suportando o isolamento social podem gerar o desejo de presentear a si mesmo como forma de recompensa por “vencer” um ano tão difícil. É um forte fator para aumento do consumo, principalmente em famílias que represaram seus gastos e conseguiram chegar ao fim de ano com alguma economia.
  • Baixa geração de empregos e renda – São 13,13 milhões de pessoas em situação de desemprego (conforme apresentado na Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua Mensal – PNAD Contínua – divulgada no final do último mês de setembro). Neste ano, mesmo com contratações de fim de ano, que tradicionalmente fomentam o aumento de renda e consumo no último trimestre, o patamar de desemprego no Brasil impactará significativamente na intenção de consumo das famílias.
  • Riscos de desabastecimento – O dólar valorizado e a falta de alguns insumos na produção industrial já começam a provocar escassez de alguns produtos no mercado. Algumas redes de varejo já consideraram esse fator para o planejamento de vendas de fim de ano, como menciona o diretor de compras da Sipolatti, Vanderlei Marafon: “Temos preocupações com o abastecimento de alguns produtos para o último trimestre, que é o mais importante para o varejo. A demanda está muito aquecida e, como a indústria não consegue atender tudo, projetamos alguma falta no mercado”. Dois impactos importantes nesse fator: a falta de produtos, reduzindo o potencial de venda, e a o aumento da inflação, reduzindo o poder de compra dos consumidores.
  • O crescimento da participação do e-commerce nas vendas – Há um forte otimismo para as vendas digitais no Black Friday. Em 2019, o crescimento total das vendas no varejo foi de 23% sobre o ano anterior, de acordo com a Ebit, e esse ano será o primeiro de experiência de Black Friday em canais digitais para milhares de consumidores, que foram forçados a experimentar e desenvolver hábitos de compra online. Atenção! Esse fator pode ser uma ameaça para o fluxo de clientes em lojas físicas.

Sem sombra de dúvidas, esse fim de ano será o mais difícil de se planejar estratégias e planos de vendas. Apesar das dificuldades, há que se preparar com o que temos “na mesa”. Olhar para cada loja de sua rede e identificar as “novas” causas de sucesso em cada uma das operações pode ser o melhor caminho para se chegar ao planejamento da rede de lojas.

As equipes, principalmente os líderes de loja, passam a ter importância adicional neste fim de ano. Inverter o processo de planejamento, partindo da loja em direção à Central Administrativa, ajudará a encontrar pontos-chave de sucesso do “Novo Normal” e os indicadores de desempenho que apresentam potencial de incremento nas vendas em cada PDV e na rede toda.

Os fatores listados acima influenciam o mercado de maneira ampla, mas o momento de cada loja é diferente e, portanto, o micro planejamento de cada PDV poderá apresentar maior precisão nesse momento em que grandes erros de planejamento podem ser fatais para a sustentação do negócio.

Independentemente do planejamento (macro ou micro) que você estabelecer, as lojas físicas deverão cumprir alguns pontos obrigatórios para aumentar o potencial de sucesso neste fim de ano:

  • Se conectar com os clientes antecipadamente – Quanto mais cedo e personalizado for o contato, maior a chance de se conectar com a base de clientes da loja e lembrar que você existe neste fim de ano.
  • Fortalecer procedimentos de segurança sanitária – Clientes querem se sentir seguros e entrarão nas lojas que demonstrarem maior rigor no cumprimento de regras sanitárias.
  • Criar um ambiente positivo e otimista – Ir ao varejo físico será motivo de alto astral e o cliente quer encontrar alegria, positivismo e otimismo em suas experiências físicas.
  • Ter uma equipe entusiasmada e preparada – O grande diferencial do varejo são as pessoas. A conexão emocional. Treine sua equipe, crie um ambiente motivador e prepare todos para oferecimento de um atendimento envolvente.
  • Saber vender o que temos para hoje – Aumente a capacidade de sua equipe transpor barreiras e superar os desafios do momento. Trabalhe com foco em aumento da taxa de conversão, oferecendo soluções para quem te der o presente de escolher sua loja para comprar nesse fim de ano!

Guilherme Baldacci é sócio-diretor da Friedman.

Imagem: Reprodução

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Luiz Guilherme Baldacci

Luiz Guilherme Baldacci

Guilherme Baldacci é sócio-diretor da Friedman, empresa da Gouvêa especializada em Gente, Gestão, Talentos e Treinamento. Baldacci possui mais de 25 anos de carreira focada no varejo e ampla vivência em gestão de operações em empresas de franchising e consultoria.

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