Mercado&Consumo
  • EDITORIAS
    • VAREJO
    • AUTOMAÇÃO
    • ECONOMIA
    • ESG
    • GESTÃO
    • RETAIL MEDIA
    • SHOPPING CENTERS
    • SUPERMERCADOS
  • MERCADO&TECH
    • TECNOLOGIA
    • LOGÍSTICA
    • E-COMMERCE
    • ARTIGOS MERCADO&TECH
  • MERCADO&FOOD
    • FOODSERVICE
    • INDÚSTRIA
    • ABASTECIMENTO
    • ARTIGOS MERCADO&FOOD
  • ESPECIAIS
    • WEBCASTS E ENTREVISTAS
    • WEB STORIES
    • REVISTA M&C
    • BORA VAREJAR
    • BANDNEWS FM
  • OPINIÃO
    • COLUNISTAS
    • ARTIGOS
  • EVENTOS
    • NRF RETAIL’S BIG SHOW
    • NRA SHOW
    • LATAM RETAIL SHOW
Sem resultado
Ver todos os resultados
VOLTAR PARA A HOME
  • EDITORIAS
    • VAREJO
    • AUTOMAÇÃO
    • ECONOMIA
    • ESG
    • GESTÃO
    • RETAIL MEDIA
    • SHOPPING CENTERS
    • SUPERMERCADOS
  • MERCADO&TECH
    • TECNOLOGIA
    • LOGÍSTICA
    • E-COMMERCE
    • ARTIGOS MERCADO&TECH
  • MERCADO&FOOD
    • FOODSERVICE
    • INDÚSTRIA
    • ABASTECIMENTO
    • ARTIGOS MERCADO&FOOD
  • ESPECIAIS
    • WEBCASTS E ENTREVISTAS
    • WEB STORIES
    • REVISTA M&C
    • BORA VAREJAR
    • BANDNEWS FM
  • OPINIÃO
    • COLUNISTAS
    • ARTIGOS
  • EVENTOS
    • NRF RETAIL’S BIG SHOW
    • NRA SHOW
    • LATAM RETAIL SHOW
Sem resultado
Ver todos os resultados
Mercado&Consumo
Sem resultado
Ver todos os resultados
Home Artigos

Os desafios de uma gestão verdadeiramente customer centric

Carolina Cândido de Carolina Cândido
20 de setembro de 2022
no Artigos, Destaque do dia
Tempo de leitura: 6 minutos
Os desafios de uma gestão verdadeiramente customer centric

Como bem pontuado no artigo “Customer centricity, estratégia e desafios”, o conceito de customer centricity não é atual. Peter Drucker, em 1954, já alertava para a necessidade dos negócios terem o cliente como principal determinante do que produzir e de como gerar valor no mercado.

De 1954 para os tempos atuais, muito se desenvolveu em termos de oferta, tecnologias e conhecimentos sobre gestão de negócios. Porém, os desafios da centralidade no cliente permanecem. O que chama a atenção é como a gestão contemporânea precisou, talvez, se afastar do conceito de centralidade no cliente para depois retornar a esse ponto, como real norteador das estratégias de negócios. O que explico a seguir.

A dualidade “product centricity x customer centricity”

Quando contemplamos o mercado atual – com toda sua sofisticação, variedade, complexidade – por vezes, nos distraímos do fato de que este é, simplesmente, um grande fórum onde encontram-se ofertas e demandas.

As trocas fundamentam-se em um princípio econômico básico e universal: por detrás de cada troca, existem indivíduos. Por tal razão, a abordagem “human-first” não deveria nunca ter deixado de ser o foco central dos negócios.

A busca por maior eficiência na realização destas trocas, seja para ampliação de alcance e de vendas, para redução de custos ou para sofisticação da oferta, permitiu uma evolução enorme nas metodologias de gestão e nas tecnologias empregadas nas práticas de produção, comercialização e consumo de bens.

Por um momento, foi necessário apaixonar-se pelo produto, pelo processo produtivo e pelo negócio em si para permitir que tal evolução acontecesse. De 1954 para cá, podemos citar todo o avanço nos planejamentos estratégicos; balanced scorecards; nas metodologias de gestão de projetos, como o PMBOK; de gestão da produção, com seus Seis Sigma, Qualidade Total; na mentalidade lean; na gestão mercadológica do processo de segmentação; targeting e posicionamento; no desenvolvimento de modelos baseados em competências; dentre outros para gerir os recursos humanos.

O que quero dizer é que o mundo da gestão precisou tornar-se complexo para depois voltar a ser simplesmente centrado ao cliente, pois a centralidade no cliente hoje é possível devido, principalmente, ao desenvolvimento tecnológico decorrente do avanço visto no mercado.

Meios necessários para se tornar customer centric

Dois elementos me parecem fundamentais para compreender por que o mundo atual exige que os negócios se tornem customer centrics. Primeiramente, o grande impulsionador está no contexto – o tal do mundo VUCA (volátil, incerto, complexo e ambíguo), que evolui para o conceito de mundo BANI (frágil, ansioso, não linear e incompreensível). E as tecnologias presentes no paradigma tecnológico atual da 4ª Revolução Industrial.

Não é raro ouvirmos falar que o mundo mudou. Com o impulsionamento da inovação e das metodologias ágeis, não só o mundo mudou como muda muito rápido. Existe um movimento de interrelação e retroalimentação entre o que os indivíduos demandam, quando assumem o papel de clientes, e os esforços constantes da oferta para superar as expectativas deste cliente.

Devemos lembrar que o cliente atual não está, mas é naturalmente conectado, posicionado e se relaciona full time com o mercado. Ele quer saber se sua marca favorita corresponde bem ao que valoriza para além da utilidade do bem que consome, tem voz, atitude e consome uma quantidade enorme de informações a todo o tempo.

Esse comportamento do cliente e da concorrência faz com que as principais vantagens competitivas das empresas atuais se relacionem com a sua capacidade de captar os movimentos do mercado, compreendê-los e reagir a estes movimentos, ou seja, ser resiliente – ou até antifrágil – e gerir seus próprios processos de aprendizado.

Uma empresa competitiva nos dias de hoje é aquela que aprende e responde rapidamente aos desafios impostos, atuando de forma proativa e até desenvolvendo capacidade para antecipar estes desafios.

No passado, quando as tecnologias de informação e comunicação ainda estavam em estágio incipiente de desenvolvimento, existia um custo enorme para se captar bons dados e obter informações. Assim, as empresas simplificavam os processos de tomada de decisão utilizando métricas mais generalistas, focando em segmentos amplos de clientes e buscando posicionamentos amplos. É neste ponto que as tecnologias atuais mudam drasticamente o cenário competitivo.

O núcleo duro das tecnologias da 4ª Revolução Industrial é a capacidade enorme de gerar feedback. Devido ao amplo sensoriamento, tudo se comunica o tempo todo, gerando e recebendo informações. Assim, a tal capacidade de adaptar-se ganha um grande aliado, com informações robustas e constantes.

As tecnologias atuais se complementam gerando um intenso processo de aprendizado, dos sensores para a internet das coisas, trazendo inputs que compõem o big data e permitem aprendizado de máquina, inteligência artificial e até a criação de um universo paralelo, o metaverso.

Neste sentido, temos o porquê – um mundo complexo, onde a mudança ocorre com uma velocidade impressionante e onde o consumidor mostra-se cada vez mais exigente e posicionado – e o meio – por meio da utilização das tecnologias paradigmáticas que permitem responder de forma ágil, inclusive proativa, aos desafios, impulsionando os processos de aprendizado – para que os negócios iniciem sua jornada “customer centric”.

Porém, quais outros desafios impedem que as empresas tornem-se mais maduras neste aspecto?

A jornada customer centric

Para finalizar este artigo, gostaria de abordar três tópicos recorrentes nos debates de customer centricity, salientá-los como grandes desafios e trazer alguns insights sobre como os gestores contemporâneos podem responder a estes desafios:

Customer centricity no DNA das organizações:

Ouve-se muito falar que uma organização não se torna customer centric. Ela nasce customer centric. Devo discordar deste ponto, pois existe sim muitos caminhos para a customer centricity. É verdade que uma mudança radical na cultura organizacional é necessária, mas é, principalmente, para a sustentabilidade de qualquer organização.

Os porquês e os meios da customer centricity abordados acima mostram que não existe mais dicotomia product centricity x customer centricity, mas que a centralidade no cliente significa pôr em prática a abordagem humans first e que o produto compõe a entrega de valor das organizações ao seu cliente, mas não é toda ela. É possível ser product e customer centric ao mesmo tempo, quando se compreende que sempre há indivíduos por detrás de qualquer troca.

Como o consumidor atual percebe a customer centricity:

Estudos apontam que nem todo consumidor valoriza ações típicas customer centrics e que, para muitos, as vantagens econômicas – preços baixos – ainda superam outros benefícios vinculados a facilidades e relacionamento.

Entregar preços competitivos a um consumidor que valoriza preços competitivos também é ser customer centric de alguma forma. A competição via preços é tão antiga quanto a própria economia, porém, aos poucos, práticas consideradas diferenciadas tornam-se o novo normal na gestão.

O que ocorre quando seus concorrentes conseguem praticar preços similares e também permitem que a jornada do cliente seja percorrida de uma forma mais fácil e satisfatória? Lembrando que é um caminho sem volta a sofisticação da demanda, dadas as características observadas no novo consumidor.

A dicotomia preços ou vantagens econômicas x customer centricity é análoga à dicotomia product centricity x customer centricity e hoje há meios disponíveis para que não haja contradição entre zelar pelo valor e pela experiência do cliente ao mesmo tempo.

A gestão customer centric:

Quando tratamos que ser customer centric significa ser human first, queremos dizer qualquer human first, não apenas o cliente, pois um DNA organizacional customer centric, exige pessoas engajadas em um propósito.

Neste sentido, as organizações customer centric buscam funcionários engajados, valorizam o fit cultural em torno de valores e propósito e disponibilizam meios para ampliar a motivação e criar um ambiente de trabalho que permita o desenvolvimento e a satisfação pessoal.

Quando tratamos do fato que os processos de aprendizado são uma vantagem competitiva contemporânea, estamos necessariamente falando de pessoas que estão dispostas a aprender. Assim, as organizações devem fornecer os meios para esses processos, considerando que um funcionário que se desenvolve significa uma organização que se torna mais apta a responder a desafios.

[i] A Gouvêa Consulting tem como cultura e principal direcionador desenvolver seus projetos a partir do conceito “human first”.

Carolina Cândido é consultora na Gouvêa Consulting.

 

Postagem anterior

Minha Quitandinha expande operação no Sudeste por meio de franquias

Próxima Postagem

Black Friday será de ultra personalização na busca e rapidez na entrega para o e-commerce

Carolina Cândido

Carolina Cândido

Relacionados Posts

Serviços avançam em maio, mas varejo mantém tendência de queda
Varejo

Serviços avançam em maio, mas varejo mantém tendência de queda

9 de junho de 2025
Com destaque para IA e experiência imersiva, NRF Ásia-Pacífic atrai 9.500 participantes
Varejo

Com destaque para IA e experiência imersiva, NRF Ásia-Pacífic atrai 9.500 participantes

9 de junho de 2025
Personagem de IA de criador de conteúdo estrela campanha de Dia dos Namorados do Magalu
Inovação

Personagem de IA viral nas redes sociais estrela campanha de Dia dos Namorados do Magalu

9 de junho de 2025
Uma nova ordem no varejo: fazer com menos gente, menor custo, mais rápido e melhor
Artigos

Uma nova ordem no varejo: fazer com menos gente, menor custo, mais rápido e melhor

9 de junho de 2025
Reserva reinaugura loja de sua marca infantil no Iguatemi com foco em experiência personalizada
Varejo

Reserva reinaugura loja de sua marca infantil no Iguatemi com foco em experiência personalizada

9 de junho de 2025
Speedo mira o marketing de influência com projeto de 100 influenciadores até 2027
Marketing

Speedo mira o marketing de influência com projeto de 100 influenciadores até 2027

9 de junho de 2025
Foodservice

Heineken e Jet Pizzas lançam combo exclusivo para tutores e pets

8 de junho de 2025
Com uma média diária de 72 mil atendimentos e mais de 26 milhões de pedidos realizados ao longo de 2024, o Giraffas lançou uma nova edição do estudo Raio X dos Hábitos Alimentares dos Consumidores. A análise mostra que o ticket médio também evoluiu no período, alcançando R$ 47,71, o que representa um aumento de 5% em relação a 2023. No ano, o frango foi a proteína mais consumida, representando 50,01% dos pedidos com proteína animal, seguido pela carne vermelha, com 48,21%. Porém, o levantamento por estado revela outro cenário: a carne vermelha liderou o consumo em 16 estados, enquanto o frango foi mais pedido em nove estados e no Distrito Federal. O estudo também aponta alguns padrões regionais: A região Sul é onde mais se compartilham refeições, apesar do crescimento dos pedidos individuais. O consumo de brindes avulsos e combos infantis se destacou no Centro-Oeste (31,96%) e no Sudeste (30,64%). Datas comemorativas como Dia das Crianças, Natal e Black Friday impulsionaram o fluxo nas lojas, com alta de até 55% em relação a fins de semana anteriores. O Nordeste teve o maior ticket médio (R$ 48,40), seguido pelo Sudeste (R$ 48,32). Já o Sul, com o menor ticket (R$ 46,88), registrou aumento nas vendas de bebidas, acompanhamentos e pratos com adicionais como espetinhos e saladas. O Centro-Oeste se destacou no consumo de sobremesas, enquanto o Norte teve crescimento nos pedidos de adicionais e bebidas. A digitalização também avançou: os totens de autoatendimento já representam mais de 50% das vendas nas lojas. Tendência de escolhas saudáveis Entre os acompanhamentos, observa-se uma inclinação crescente por opções mais leves. O arroz integral teve boa aceitação, com destaque para São Paulo (34,05% dos pedidos), além do Distrito Federal, Paraná, Goiás e Santa Catarina. Os adicionais de salada também mostraram crescimento proporcional por mil clientes. Nas bebidas, o refrigerante segue líder (71% dos pedidos), seguido por suco (14%), água (10%), cerveja (4%) e chá (1%). A cerveja apresentou queda de 11,72% em relação a 2023, enquanto sucos e água continuam em alta.
Foodservice

Giraffas lança análise dos hábitos de consumo dos clientes

8 de junho de 2025
Próxima Postagem
Black Friday: Alimentos e Bebidas, Perfumaria e Cosméticos e Moda e Acessórios são destaque

Black Friday será de ultra personalização na busca e rapidez na entrega para o e-commerce

Copyright © 2024 Gouvea Ecosystem.

Todos os direitos reservados.

  • Expediente
    • Ecossitema
  • Política de Privacidade
  • Política de Cookies
  • Anuário de Fornecedores
  • Anuncie

Bem vindo de volta!

Entre na sua conta abaixo

Senha esquecida?

Recupere sua senha

Digite seu nome de usuário ou endereço de e-mail para redefinir sua senha.

Conecte-se

Add New Playlist

Sem resultado
Ver todos os resultados
  • Editorias
    • Varejo
    • Automação
    • Economia
    • ESG
    • Retail Media
    • Shopping centers
    • Supermercados
  • Mercado&Tech
    • Tecnologia
    • Logística
    • E-commerce
    • Artigos Mercado&Tech
  • Mercado&Food
    • Foodservice
    • Indústria
    • Abastecimento
    • Artigos Mercado&Food
  • Opinião
    • Artigos
    • Colunistas
  • Especiais
    • Webcasts e Entrevistas
    • Web Stories
    • Revista M&C
    • Podcast M&C
    • Bora Varejar
    • Band News FM
  • Eventos
    • NRF Retail’s Big Show
    • NRA Show
    • Latam Retail Show

Vá para versão mobile
A Mercado e Consumo utiliza cookies para melhorar a experiência do usuário e apresentar conteúdo de seu interesse. Ao aceitá-los, o usuário concorda com tal uso.AceitarNãoPolítica de Privacidade.