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Incertezas são a única certeza

Momentum 1.103

Marcos Gouvêa de Souza de Marcos Gouvêa de Souza
20 de janeiro de 2025
no Artigos, Destaque do dia
Tempo de leitura: 5 minutos
Incertezas são a única certeza

O tema foi apresentado e discutido no Retail Executive Summit (RES), no encerramento da NRF Show 2025, em NY, e diz respeito à generalizada percepção que nos cenários global e locais, com raras exceções, as incertezas à frente são a única certeza.

Parte delas é derivada do ambiente político e econômico envolvendo conflitos externos e internos em diversos países, como Ucrânia, Rússia, Israel, Sudão, Coreia do Sul, Venezuela, Alemanha, França e outros mais.

E uma boa parte delas decorre das propostas e iniciativas anunciadas na versão Trump 2.0 ao assumir neste dia 20 a maior e ainda mais influente economia do mundo. A capacidade de o presidente eleito gerar incertezas nesse novo período vem superando em muito o que fez na versão 1.0, levando a um cenário de ainda maior complexidade.

No momento não vale entrar no mérito de nenhuma delas e seus potenciais impactos, mas não pode ser desprezado seu potencial desestabilizador no plano mais global e com potenciais reflexos na nossa própria realidade no Brasil.

Como se ainda precisássemos de mais instabilidade, indefinições e preocupações para inibir ou restringir uma visão mais estratégica para o Brasil, impactado pela polarizada situação política e o compromisso inegociável de tudo pela potencial reeleição presidencial em 2026.

No plano das certezas são poucas a serem consideradas:

1 – Envelhecimento global da população e seu impacto na demanda de produtos e serviços orientados para saúde e bem-estar;

2 – Crescente preocupação com inflação em diversos mercados e ainda maior redirecionamento da demanda para soluções orientadas para valor;

3 – Aumento da participação dos dispêndios com serviços nos gastos totais das famílias nas economias mais maduras;

4 – Ampliação da desintermediação de atividades e negócios com expansão do cenário competitivo;

5 – Tecnologia, digital e Inteligência Artificial com marcante protagonismo;

6 – Crescente e maior empoderamento do omniconsumidor global;

7 – Concentração de investimentos das empresas e negócios em busca de soluções mais racionais, simples, convenientes e com menores custos;

8 – Aumento da polarização econômica global envolvendo o arco de alianças a partir da China, na Ásia, e no mundo ocidental com eventual realinhamos com epicentro nos Estados Unidos.

Outras mais, talvez menos relevantes e mais segmentadas geograficamente, poderiam ser adicionadas, mas não seriam muitas mais a serem consideradas no plano das certezas.

Predomínio das incertezas

Já no plano das incertezas a lista seria significativamente maior, mas poderiam ser destacadas algumas mais globais e outras que podem diretamente afetar mais a realidade de negócios, varejo e consumo no Brasil:

1 – Como as propaladas ações envolvendo imigração, inflação e tributação do novo governo norte-americano podem impactar negócios, exportação, consumo, varejo, preços e inflação no Brasil?

2 – Como poderá evoluir o realinhamento do Brasil com China no cenário polarizado e quais consequências isso poderá gerar nos investimentos, exportações, importações, balança comercial e atuação das empresas e marcas em ambos os mercados e na própria relação com os Estados Unidos? Sempre lembrando que a China é destacadamente o maior parceiro comercial do Brasil, com um saldo da balança quase 50 vezes maior do que com os Estados Unidos;

3 – Quais conflitos políticos entre países podem evoluir e/ou reduzir e que impactos isso poderá ter para o Brasil, considerando seu posicionamento (ou falta de posicionamento)?

4 – Como os conflitos políticos internos em algumas regiões da Europa e a redução da vitalidade econômica da região podem comprometer exportações e negócios de marcas e empresas brasileiras?

5 – Como o crescimento da importância estratégica e econômica da Ásia no cenário global ensejará revisões da atuação de empresas, marcas e negócios na e com a região?

6 – Como eventuais revisões no plano trabalhista podem comprometer os poucos avanços que tivemos nos últimos anos na área em que o país é benchmarking global no número de causas judicializadas no setor?

7 – Como o obsessivo foco nas eleições presidenciais de 2026 irá impor aumento dos gastos públicos, da carga tributária, crescimento da informalidade, aumento do peso dos programas sociais e pressionar rentabilidade e resultados dos negócios privados?

8 – Que marcas globais podem fechar suas operações físicas no Brasil, preferindo concentrar negócios apenas nos canais digitais?

9 – Como o aumento da participação dos canais digitais e das vendas diretas das indústrias e marcas irão pressionar a rentabilidade geral dos negócios de varejo e consumo?

10 – Como o atual nível de endividamento das famílias irá comprometer o consumo futuro?

11 – Como a reforma tributária, recém aprovada e que coloca o Brasil com o mais elevado índice de Imposto de Valor Agregado (IVA) do mundo, irá impactar os setores de comércio e serviços e em especial o varejo, tendo que repassar o aumento da carga para o preço dos produtos?

12 – Como oferecer melhores, mais simples, racionais e envolventes serviços nas lojas através da combinação de pessoas, design, arquitetura, experiências e tecnologia com os desafios de atrair e reter gente melhor e mais qualificada para o varejo?

13 – Como integrar entidades, fornecedores, marcas, prestadores de serviços e varejistas para atuarem de forma mais homogênea e visionária em busca de soluções estruturais de curto, médio e longo prazo?

Para refletir

A dimensão das incertezas, como é perceptível, supera em escala e número as poucas certezas, mas o suficiente para ensejar um necessário repensar estratégico em todas as categorias de produtos, canais, formatos, modelos de organização e de negócios nos setores de varejo, comércio, distribuição e consumo.

Depois de uma imersão ampla na realidade do varejo norte-americano com provocações também precipitadas pelo repensar na Ásia e China, fica o desafio de rever cenários, ameaças e oportunidades num obrigatório e inclusivo exercício estratégico.

Vale a reflexão e o convite para isso.

E se quiser complementar também com suas percepções, fica o convite. Sejam certezas ou incertezas.

Notas

1 – De 8 a 15 de janeiro de 2025 estivemos em nossa 36ª missão da NRF’ Big Show e os aprendizados sobre tudo aquilo que foi visto e discutido nessa missão, traduzidos, aprofundados e comparados com a realidade brasileira, poderão ser vistos e acompanhados no Retail Trends – Pós NRF, no dia 28 de janeiro de 2025 em São Paulo, nas versões presencial e virtual. E pela cobertura especial que será feita pela plataforma Mercado & Consumo. Conheça mais por aqui.

2 – Em março estaremos na China em Missão Técnica 360 que culminará com a realização do primeiro Asia-Latam Retail Show, em Shangai, no dia 28 daquele mês, em correalização com a Associação Chinesa de Varejo e Franquias;

3 – E em maio/junho em Missão Técnica envolvendo Coreia do Sul e Singapura.

Marcos Gouvêa de Souza é fundador e diretor-geral da Gouvêa Ecosystem e publisher da plataforma Mercado&Consumo.
*Este texto reproduz a opinião do autor e não reflete necessariamente o posicionamento da Mercado&Consumo.
Imagem: Shutterstock

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Marcos Gouvêa de Souza

Marcos Gouvêa de Souza

Marcos Gouvêa de Souza é fundador e diretor-geral da Gouvêa Ecosystem, o mais relevante ecossistema de consultorias, soluções e serviços que atua em todas as vertentes dos setores de Varejo, Consumo e Distribuição. É membro do Conselho do IDV, IFB e Ebeltoft Group, presidente do LIDE Comércio, conselheiro do grupo BFFC/Bob's, publisher da plataforma MERCADO&CONSUMO e autor/coautor de mais de dez livros relacionados aos temas de sua especialidade.

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