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Home Artigos

Recommerce deve decolar em 2023: saiba como se preparar

Caio Camargo de Caio Camargo
20 de janeiro de 2023
no Artigos, Destaque do dia
Tempo de leitura: 3 minutos
Recommerce

Quem nunca arrumou o guarda-roupas e se deparou com uma infinidade de peças em bom estado, mas que já não são usadas há meses? Seja por não servirem mais, seja por simplesmente porque não fazem mais parte do seu estilo, o fato é que, de tempos em tempos, todos nós buscamos um destino para os bens que começam a “fazer hora extra” nos armários.

O que muitos talvez não saibam é que o e-commerce já percebeu isso e começou a adotar medidas que possam trazer esses produtos de volta para as vitrines digitais: o recommerce. O termo vem de “comércio reverso” e faz referência à venda online de produtos de segunda mão após pequenos reparos. Segundo uma pesquisa da ThredUp – varejista especializada na venda de roupas usadas -, esse mercado deve crescer 127% até 2026. Ou seja, três vezes mais rápido do que todo o mercado de vestuário.

Engana-se, porém, quem pensa que o termo se aplica apenas ao setor da moda. Qualquer produto em bom estado está apto para ser revendido, como é o exemplo de móveis, livros, aparelhos eletrônicos, utensílios domésticos e celulares. Estes últimos têm se popularizado cada vez mais nas plataformas de marketplace. Segundo dados da OLX, com o lançamento do iPhone 14, que aconteceu em outubro de 2022, a venda do modelo 11 da marca californiana cresceu 161% na plataforma.

Com os números na mesa, fica fácil perceber que se trata de um nicho lucrativo para o e-commerce. Além dos ganhos reais, outros aspectos intangíveis, como a reputação, também estão em jogo. Isso porque, ao restaurar e revender produtos que já existem, pode-se dizer que o meio ambiente tem sido menos impactado pela extração de matérias-primas, emissão de gases para fabricação de produtos, transporte, entre outros.

Assim, vale entender quais são os primeiros passos que podem ajudar um e-commerce a se preparar para essa tendência, que deve se tornar a queridinha do varejo nos próximos anos.

O primeiro passo é as marcas começarem a pensar em estratégias que as ajudem a retornar seus produtos. A partir daí, é necessário que sejam capazes de oferecer a higienização, inspeção e reparos adequados, de modo que os bens estejam aptos para serem comprados novamente. Após o “banho de loja” feito pela oficina de renovação, é necessário criar um canal específico de revendas.

Nesse ponto, as soluções de omnichannel podem otimizar e facilitar o processo de comercialização, pois garantem que um cliente que visitou a loja ou e-commerce encontre o produto desejado. Além disso, permite que um cliente compre, retire ou receba seu produto da forma que ele preferir.

Um dos pontos mais cruciais, no entanto, começa na fabricação dos produtos. Os consumidores devem buscar bens com alta qualidade e durabilidade, então é preciso que as marcas que desejam ingressar no mercado de recommerce se adequem cada vez mais a esta exigência. As empresas que seguirem este caminho sinalizarão aos seus clientes que são responsáveis e que estão trabalhando para impulsionar cada vez mais a economia sustentável.

Caio Camargo é diretor comercial da Linx.
Imagem: Shutterstock

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Caio Camargo

Caio Camargo

Caio Camargo é especialista em inovação no varejo, com mais de 26 anos de experiência. Atua como conselheiro voluntário da ACSP (Associação Comercial de São Paulo) e Business Advisor, é palestrante e autor do bestseller "Arroz, Feijão & Varejo".

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