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Home Artigos

O que vai definir o desempenho do varejo em 2024 – Parte 1

Momentum 1.055

Marcos Gouvêa de Souza de Marcos Gouvêa de Souza
19 de fevereiro de 2024
no Artigos, Destaque do dia
Tempo de leitura: 4 minutos
Olho por olho, o máximo que pode acontecer é todo mundo ficar cego, diz Alckmin sobre tarifas

“Os dados oficiais do comportamento do varejo em 2023 ainda não foram divulgados, mas todos aqueles produzidos por entidades, empresas do setor de crédito e outros institutos já foram publicados e mostram que o desempenho foi baixo, com exceção de alguns setores ou segmentos. Porém, foram superiores ao que foi estimado pelo mercado e instituições financeiras no início do ano passado, que era ainda pior.

Passado o Carnaval, quando o País cai na real, as atenções se concentram mais uma vez na avaliação do comportamento dos diversos setores, categorias, segmentos, formatos, canais e modelos de negócio que compõem o ecossistema de comércio e varejo do Brasil. E que logicamente apresentam desempenhos bem distintos por diversas razões.

A continuidade do crescimento maior do varejo de valor, a expansão dos categorias ligadas à saúde, beleza e bem-estar, o aumento de participação do e-commerce e o maior aumento potencial da região Nordeste podem ser explicados por macrotransformações que o mercado vem vivendo.

Mas fica o alerta de que os números que forem projetados tenderão a pintar o cenário com cores menos vibrantes por conta da hipercautela, sempre presente quando se trata de projeções para o futuro. Mas outra fonte de preocupação é que a realidade poderá estar mascarada pela perspectiva do aumento da participação da informalidade no todo dos negócios do setor.”

Ao avaliarmos os elementos fundamentais determinantes do comportamento do consumo e do varejo – emprego, renda, crédito e confiança do consumidor –, temos uma combinação de fatores que gera justificada cautela nas projeções para o conjunto do País para 2024, ainda que, como alertado, o resultado do ano tenderá a ser melhor do que for projetado.

Explica-se.

Temos a redução marcante do desemprego pelos dados oficiais do Pnad (Pesquisa Nacional de Amostra de Domicílio), que passou de 9,6%, em 2022, na retomada da pandemia, para 7,8% em 2023.

Pelos critérios das pesquisas que envolvem ocupação e desocupação na Pnad, do IBGE, com o aumento dos benefícios sociais e do trabalho informal, assim como o crescimento do empreendedorismo individual, teremos continuidade na redução do desemprego nos próximos períodos. Em breve, deveremos retornar a patamares próximos de pleno emprego, quando compararmos com os dados históricos.

Existe também uma evolução positiva da renda real do consumidor pela continuidade do crescimento econômico do País, ainda que muito abaixo de seu potencial, porém, também aqui não é medida corretamente a realidade. Onde estão computados os milhares, talvez milhões de “varejistas individuais” que estão trazendo produtos do exterior e revendendo? Ou pelo crescente números de beneficiados pela expansão dos programas sociais, que trabalham  informalmente e complementam sua renda com bicos? Importante lembrar que o número médio de famílias beneficiárias dos programas de auxílio social em 2023 cresceu para 21,3 milhões por mês, uma evolução de 11% em apenas um ano, se comparado com 19,2 milhões em 2022.

Como resultado desses elementos, tenderíamos a considerar que os dados da massa salarial, que é a combinação da renda e do emprego, e principal motor do consumo e do varejo, não refletem corretamente a realidade.

Sempre foi assim, mas entendemos que essa potencial distorção tornou-se ainda maior no momento presente e futuro próximos, o que contribui para que se subestime o crescimento quando são usadas as projeções desses números.

No plano do crédito, temos uma perspectiva tímida de redução das taxas praticadas no financiamento ao consumo, mantendo-se ainda em patamares muito elevados, com a justificativa dos elevados índices de endividamento das famílias e da inadimplência, ainda que ambos em declínio, em boa parte exatamente pelas altas taxas praticadas. As taxas estratosféricas do rotativo dos cartões é só um indicativo dessa condição.

Outro fator determinante do comportamento dos setores de consumo, comércio e varejo é a confiança do consumidor, que tem oscilado, com tendência constante de crescimento desde janeiro de 2022, ainda que nos últimos 4 meses tenha tido quedas, incluindo agora a ocorrida em janeiro deste ano.

Com base nas médias trimestrais, os patamares atuais da confiança dos consumidores considerados desde janeiro de 2016, estão entre os maiores, apenas inferiores as do início de 2019.

Esses são alguns dos aspectos macro que recomendam cautela com as projeções que possam ser feitas para o comportamento médio do varejo, comércio e consumo para o ano. Sempre com o fundamental alerta de que as médias simplificam e podem distorcer a realidade, pois setores, segmentos, regiões, formatos, categorias e canais terão comportamentos muito distintos.

Mas esse será o tema do artigo da próxima semana.

Por enquanto, fica o alerta. A realidade tenderá a ser melhor do que as projeções.

Assim é e será o Brasil: melhor do que as expectativas de curto e médio prazos e muito abaixo do seu real potencial.

Marcos Gouvêa de Souza é fundador e diretor-geral da Gouvêa Ecosystem e publisher da plataforma Mercado&Consumo.
*Este texto reproduz a opinião do autor e não reflete necessariamente o posicionamento da Mercado&Consumo.

Imagem: Shutterstock

 

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Marcos Gouvêa de Souza

Marcos Gouvêa de Souza

Marcos Gouvêa de Souza é fundador e diretor-geral da Gouvêa Ecosystem, o mais relevante ecossistema de consultorias, soluções e serviços que atua em todas as vertentes dos setores de Varejo, Consumo e Distribuição. É membro do Conselho do IDV, IFB e Ebeltoft Group, presidente do LIDE Comércio, conselheiro do grupo BFFC/Bob's, publisher da plataforma MERCADO&CONSUMO e autor/coautor de mais de dez livros relacionados aos temas de sua especialidade.

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