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Home Artigos

O varejo de moda em 2025: uma travessia desafiadora

Cecília Rapassi de Cecília Rapassi
18 de dezembro de 2024
no Artigos, Destaque do dia
Tempo de leitura: 5 minutos

O ano de 2025 promete ser decisivo para o varejo de moda, em meio a um cenário que combina instabilidade macroeconômica, transformações geopolíticas e uma exigência crescente por parte dos consumidores em relação à sustentabilidade e personalização.

O relatório State of Fashion 2025, elaborado pela McKinsey e pelo portal Business of Fashion (BoF), aponta que o crescimento da receita global deve se estabilizar em dígitos baixos, enquanto o segmento não-luxo deverá liderar os lucros econômicos pela primeira vez desde 2010.

A pressão por preço e suas consequências

O crescimento econômico global desacelerado será um teste para os varejistas em todos os mercados. A inflação persistente, as taxas de juros elevadas e os custos das matérias-primas pressionam as margens, especialmente em categorias de moda acessível e intermediária.

Segundo a pesquisa Consumidor do Amanhã, realizada pela MosaicLab, Moda é uma das categorias mais desejadas, porém também uma das mais pressionadas pelo fator preço. O recorte da pesquisa para Vestuário e Calçados apontou que 39% dos entrevistados diminuíram seu consumo pelo aumento de preços no último ano.

A compra consciente, impulsionada por regulamentalções ambientais mais rígidas e pela demanda por transparência na cadeia produtiva, será cada vez mais comum e deve potencializar mudanças no consumo. Este pode ser mais um fator que pressiona os preços: a origem e qualidade das matérias-primas, a mão de obra qualificada com salários justos, além de toda a responsabilidade com a cadeia, são fatores que dificilmente contribuem para a formação de preços competitivos.

Nesse cenário, algumas tendências devem ganhar maior força: o mercado de revenda, outlets, segmentos de menor preço e os dupes. Na moda, os dupes são produtos que imitam o design ou o estilo de itens de marcas renomadas, mas são vendidos por preços significativamente mais baixos. Eles não são necessariamente falsificações (que reproduzem o logo ou a identidade visual de uma marca), mas oferecem uma alternativa acessível inspirada no original. Os dupes têm ganhado popularidade entre os  consumidores que buscam tendências e estilo sem pagar preços premium, especialmente em um cenário econômico desafiador.

Um perfil dedicado ao tema no Instagram tem mais de 34 mil seguidores e aponta essas cópias de criações por marcas nacionais:

 

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Regina Ferreira, doutora e especialista em Fashion Law, aponta os riscos dessa tendência:

“Essas práticas podem ser verificadas em diversos segmentos do mercado de moda e da beleza e violam diversas normas jurídicas, podendo gerar consequências cíveis e criminais, por infrações de direitos intelectuais e, a depender do caso, por exposição à saúde do consumidor. Essas imitações em maquiagens e cosméticos, feitas em fábricas clandestinas ou sem a observância das normas sanitárias, utilizando matéria-prima duvidosa ou de baixíssima qualidade, podem causar alergias, dermatites, erupção na pele e queimaduras”.

Estratégias para 2025

Navegar nesse contexto exigirá estratégias resilientes e inovação contínua. Destacamos seis frentes importantes que devem nortear o foco das empresas que buscam melhor desempenho em 2025:

  1. Personalização como diferencial competitivo: No varejo de moda, a personalização pode protagonizar uma das maiores oportunidades de diferenciação, independentemente da segmentação do mercado. Em um ambiente de maior concorrência, especialmente com o avanço de grandes players como Shein e Temu, marcas precisam investir em estratégias que combinem dados do consumidor com uma narrativa de marca sólida e autêntica. Em mercados premium, que tradicionalmente já buscam por maior diferenciação, ela deve ir além do produto: está na entrega de experiências memoráveis alinhadas aos valores do público-alvo.
  2. Inovação tecnológica e digitalização: Mais do que nunca, a otimização das operações — integrando tecnologia, inteligência de mercado e uma abordagem omnicanal eficiente — terá uma vantagem competitiva clara. O uso de ferramentas digitais não se limita à eficiência operacional, mas também é uma ponte para uma conexão mais real com os clientes. Reflita: qual é o seu principal canal de comunicação com o seu cliente e quanto tempo ele espera para ter uma resposta? Marcas que investirem em inovação e automação estarão melhor preparadas para enfrentar a complexidade do cenário global.
  3. O “humano” à frente das vendas: Capacitação, desenvolvimento, reciclagem, treinamentos e mentorias. Independentemente da metodologia, invista em pessoas que vão lidar com pessoas. Não só os hard skills, mas também os soft skills que podem prevenir crises de reputação da sua empresa.
  4. Excelência na gestão de estoques e cadeia de abastecimento: Reduzir excessos, evitar rupturas e aumentar assertividade. A gestão eficiente de estoques e da cadeia de abastecimento será crucial para manter a competitividade. Investir em tecnologias de previsão de demanda e em sistemas de gestão integrados pode ajudar a minimizar desperdícios e garantir que os produtos certos estejam disponíveis no momento certo.
  5. Economia circular e redução de emissão de gases: Assumir compromissos em relação à sustentabilidade deve estar na agenda de todas as empresas, que precisam estar preparadas para as regulamentações que estão por vir. Inação não é mais uma possibilidade.
  6. Todos por um: Existem grandes oportunidades a serem exploradas no setor de moda no Brasil, especialmente se os elos da cadeia de valor se unirem em torno de um objetivo comum: aumentar a competitividade. Todas as discussões que já estão em pauta, sejam elas sobre incentivos e benefícios fiscais, isonomia tributária, alternativas para práticas circulares e sustentáveis, dentre outras, teriam mais força se tivessem a cadeia toda alinhada e negociando proporcionalmente à sua relevância no mercado.

Um novo ano começa em breve e as boas perspectivas abraçam quem ousa se reinventar

As mudanças climáticas continuarão a ser uma força potente para moldar a cadeia de suprimentos e o comportamento de consumo.

Em 2025, o varejo de moda terá que equilibrar a pressão por resultados financeiros com a competição cada vez mais acirrada com players que produzem mais rápido, mais barato e com mais apelo de moda. Empresas que adotarem uma mentalidade ágil e eficiente, enquanto consolidam práticas éticas e sustentáveis, não só sobreviverão, mas terão mais chances de conquistar o que realmente importa: a preferência do consumidor.

O futuro pertence às marcas que souberem fazer do desafio uma oportunidade de transformação.

Nota: De 8 a 15 de janeiro de 2025, a Gouvêa Fashion Business estará em Nova York para a 36ª NRF Retail’s Big Show com a delegação da Gouvêa Experience. Os aprendizados sobre tudo o que será visto e discutido nessa missão, traduzidos, aprofundados e comparados com a realidade brasileira, poderão ser vistos e acompanhados no Retail Trends – Pós NRF, no dia 28 de janeiro de 2025, em São Paulo, nas versões presencial e virtual, além da cobertura especial que será feita pela plataforma Mercado&Consumo.

Cecília Rapassi é sócia-diretora da Gouvêa Fashion Business.
*Este texto reproduz a opinião do autor e não reflete necessariamente o posicionamento da Mercado&Consumo.

Imagens: Imagem gerada por IA e Reprodução

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Cecília Rapassi

Cecília Rapassi

Cecília Rapassi é sócia-diretora na Gouvêa Fashion Business. Possui mais de 20 anos de experiência na área comercial de grandes marcas nacionais e internacionais, é professora em cursos de pós-graduação em Fashion Business e mentora de lideranças de vendas.

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