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Home Artigos

Varejo melhora desempenho no 3º trimestre, mas 4 fatores geram preocupação futura

Momentum 1.094

Marcos Gouvêa de Souza de Marcos Gouvêa de Souza
18 de novembro de 2024
no Artigos, Destaque do dia
Tempo de leitura: 5 minutos
Varejo melhora desempenho no 3º trimestre, mas 4 fatores geram preocupação futura

Uma análise comparativa e detalhada do desempenho do varejo no 3º trimestre de 2024 feita por Eduardo Yamashita, COO do Ecossistema Gouvêa, e publicada na Mercado&Consumo na última sexta-feira (clique aqui para conferir) mostra o desempenho de algumas das principais empresas do setor, comparando como se comportaram Carrefour, Assaí, Magalu, Casas Bahia, RD – Raia Drogasil, Pague Menos, Renner e Riachuelo com base em seus balanços.

Como destaca o artigo, os fatores comuns positivos mostram melhorias das vendas e margens, melhoria dos resultados financeiros e redução dos custos financeiros, redução da alavancagem e a forte ênfase na frente digital.

Tudo isso é motivo para reverter um certo ceticismo que marcou as análises do varejo em 2024 quando tomamos como amostra do setor e por serem as principais empresas de capital aberto, considerando o que ocorreu em especial no 1º semestre de 2024.

O desempenho mais recente, como mostrado no artigo, é ponto positivo e sinaliza reversão. Mas o quadro futuro ainda gera preocupação, pois fatores diversos poderão criar desafios de curto, médio e longo prazo.

Sempre importante considerar a resiliência e capacidade de adaptação e reação do setor de varejo, que ao longo do tempo desenvolveu mecanismos próprios e únicos no cenário global para continuar evoluindo. Todo o modelo de crédito no Brasil é um dos diferenciais competitivos que atua para ajudar a equilibrar as flutuações de curto prazo e estimula o crescimento de longo prazo.

No cenário futuro eis os elementos que geram preocupação no varejo, no consumo e na economia como um todo e que merecem ser destacados.

1. Comportamento da inflação e taxas de juros considerando a eleição em 2026

O aquecimento do consumo e o desempenho da economia acima do previsto trouxeram aumento das vendas e algum espaço para melhoria da rentabilidade como foi mostrado no artigo. Mas fizeram também crescer a inflação, em especial em alimentos, obrigando o Banco Central a aumentar, por decisão unânime, as taxas de juros.

Esse quadro, ao que tudo indica, tenderá a se manter e as previsões indicam continuidade da tendência de aumento da inflação que só será revertida por imposição de um desaquecimento da economia, com impacto no consumo e no varejo.

Outra consequência desse aquecimento foi o crescimento da inadimplência, que atingiu o segundo mais alto patamar em relação aos últimos oito anos, e o aumento do endividamento das famílias.
Ocorre que o atual governo está com olhar fixo nas eleições de 2026 e como tem demonstrado não se curvará à responsabilidade com o futuro da Nação. Ele vai prosseguir decidido a buscar caminhos, mais ou menos ortodoxos, para manter a economia e o consumo aquecidos deixando para pensar ajustes estruturais para depois de 2027.

2. Emprego, renda, massa salarial e auxílios aquecem o consumo e assim permanecerá, porém, gerando distorções

Temos um cenário que até poderia ser considerado virtuoso combinando indicadores dos mais baixos de desemprego e com aumento da renda real e da massa salarial. Ocorre que temos uma deformação importante precipitada pelos programas de auxílio (Bolsas Brasil, Auxílio Brasil e outros) que foram criados para gerar uma renda mínima para sobrevivência dos mais desamparados, mas que hoje são destinados a 20,8 milhões de famílias com gente que prefere não ser empregada de forma fixa e pela CLT e complementam o auxílio recebido com “bicos”. E, portanto, não fazem parte dos que procuram emprego e são considerados desempregados.

E ainda gera uma distorção artificial, pois faltam profissionais para as empresas, em especial nos setores de varejo, hospitalidade, turismo e muitos outros, inflacionando salários e aumentando custos para recrutar e reter funcionário.

E é nesse cenário que se coloca em discussão uma alteração estrutural importante com potencial redução da carga de trabalho sem redução da remuneração. Tudo pela eleição e nada com responsabilidade com a Nação.

3. As bets absorvendo recursos que são esterilizados na economia local

O total das receitas das bets neste ano de 2024 será de R$ 100, 120 ou 150 bilhões? Pode apostar para ver quem vai acertar. O que é certo é que essa nova epidemia contaminou o mercado gerando problemas de saúde pública, de desajustes sociais e com apoio de clubes, estádios, atletas, influencers e veículos de comunicação que entraram também no jogo.

Com isso, espaços publicitários são disputados pelas empresas que se habilitaram para atuar nessa nova frente. E que trouxeram renda extra para o governo no processo de habilitação. O que fez também que o governo se interessasse economicamente pelo tema. Porém o próprio governo perde arrecadação, pois a taxação das bets é inferior à taxação do consumo de produtos e serviços. E inferior à taxação de fumo e bebidas.

E o que não é distribuído em relação ao que é apostado para os vencedores é esterilizado e em parte direcionado para fora do país, já que muitas dessas empresas têm sede fiscal fora do Brasil.

O Banco Central mostrou o volume de apostas sendo feitas com recursos dos programas de auxílio e o STF determinou que não podem ser usados esses recursos e que também não pode haver publicidade das bets dirigida aos jovens. Alguém acredita que isso seja possível de ser de fato controlado?

Quem vai controlar se vai ser usado o valor do auxílio ou do “bico” para apostar? Vai impedir que jovens notem a comunicação massiva nos estádios, nas camisas ou propaganda nos intervalos comerciais? É o típico “me engana que eu gosto”.

4. O devaneio do presente sobrepondo-se à responsabilidade com o futuro

O conjunto de ações e iniciativas para aquecer o mercado está trazendo resultado e é inegável, como bem demonstrado no completo artigo publicado. Mas o preço pode ser alto quando pensamos mais à longo prazo.

É uma economia em que o investimento de mais longo prazo acaba sendo desestimulado por taxas de juros de aplicações financeiras com razoável nível de segurança e rendendo patamares elevados de juros. E que levam à reflexão se vale a pena correr riscos investindo na economia real.

O esforço com forte indução do Estado com uso dos programas de auxílio, ajustes salariais e aumento do setor público com a finalidade de crescer a economia, o varejo e o consumo, o que também melhora o emprego, renda e a massa salarial do país, não deixam dúvidas sobre a opção adotada. Crescer a qualquer preço no presente! E o futuro a Deus pertence.

Controle e ajustes de gastos, busca de maior eficiência e outras questões mais ficam relegadas a outro plano. E vamos que vamos.

Nesse quadro fica a visão de que nos próximos nove trimestres, até as eleições presidenciais de 2026, economia, consumo, comércio, varejo e o desempenho das empresas ligadas a esses setores devem ser melhores do que foram no primeiro semestre deste ano. E o potencial de expansão de negócios no período deve ser mais positivo.

Passados esses nove trimestres de ilusão, talvez venhamos a discutir o futuro da Nação.

Marcos Gouvêa de Souza é fundador e diretor-geral da Gouvêa Ecosystem e publisher da plataforma Mercado&Consumo.
*Este texto reproduz a opinião do autor e não reflete necessariamente o posicionamento da Mercado&Consumo.
Imagem: Shutterstock

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Marcos Gouvêa de Souza

Marcos Gouvêa de Souza

Marcos Gouvêa de Souza é fundador e diretor-geral da Gouvêa Ecosystem, o mais relevante ecossistema de consultorias, soluções e serviços que atua em todas as vertentes dos setores de Varejo, Consumo e Distribuição. É membro do Conselho do IDV, IFB e Ebeltoft Group, presidente do LIDE Comércio, conselheiro do grupo BFFC/Bob's, publisher da plataforma MERCADO&CONSUMO e autor/coautor de mais de dez livros relacionados aos temas de sua especialidade.

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