Mercado&Consumo
  • EDITORIAS
    • VAREJO
    • AUTOMAÇÃO
    • ECONOMIA
    • ESG
    • GESTÃO
    • RETAIL MEDIA
    • SHOPPING CENTERS
    • SUPERMERCADOS
  • MERCADO&TECH
    • TECNOLOGIA
    • LOGÍSTICA
    • E-COMMERCE
    • ARTIGOS MERCADO&TECH
  • MERCADO&FOOD
    • FOODSERVICE
    • INDÚSTRIA
    • ABASTECIMENTO
    • ARTIGOS MERCADO&FOOD
  • ESPECIAIS
    • WEBCASTS E ENTREVISTAS
    • WEB STORIES
    • REVISTA M&C
    • BORA VAREJAR
    • BANDNEWS FM
  • OPINIÃO
    • COLUNISTAS
    • ARTIGOS
  • EVENTOS
    • NRF RETAIL’S BIG SHOW
    • NRA SHOW
    • LATAM RETAIL SHOW
Sem resultado
Ver todos os resultados
VOLTAR PARA A HOME
  • EDITORIAS
    • VAREJO
    • AUTOMAÇÃO
    • ECONOMIA
    • ESG
    • GESTÃO
    • RETAIL MEDIA
    • SHOPPING CENTERS
    • SUPERMERCADOS
  • MERCADO&TECH
    • TECNOLOGIA
    • LOGÍSTICA
    • E-COMMERCE
    • ARTIGOS MERCADO&TECH
  • MERCADO&FOOD
    • FOODSERVICE
    • INDÚSTRIA
    • ABASTECIMENTO
    • ARTIGOS MERCADO&FOOD
  • ESPECIAIS
    • WEBCASTS E ENTREVISTAS
    • WEB STORIES
    • REVISTA M&C
    • BORA VAREJAR
    • BANDNEWS FM
  • OPINIÃO
    • COLUNISTAS
    • ARTIGOS
  • EVENTOS
    • NRF RETAIL’S BIG SHOW
    • NRA SHOW
    • LATAM RETAIL SHOW
Sem resultado
Ver todos os resultados
Mercado&Consumo
Sem resultado
Ver todos os resultados
Home Artigos

A transformação das empresas e o desafio da requalificação da mão de obra

Luiz Guilherme Baldacci de Luiz Guilherme Baldacci
18 de novembro de 2021
no Artigos, Destaque do dia
Tempo de leitura: 3 minutos
A transformação das empresas e o desafio da requalificação da mão de obra

Estamos diante de um cenário diferente, curioso, preocupante e dramático. A pandemia de covid-19 já não é tão assustadora na questão sanitária. A vacinação em massa da população brasileira vem conseguindo reduzir sistematicamente o número de novos casos e, principalmente, de novos óbitos.

Os efeitos da pandemia começam a ser sentidos agora com o retorno das atividades econômicas em um ritmo mais intenso. Eventos começam a ser presenciais, shoppings funcionam com horário integral, as máscaras começam a deixar de ser obrigatórias (pelo menos em espaços abertos) e os índices de desemprego começam a cair… lentamente, mas estão caindo. Até aqui, não enxergamos nada de diferente do esperado para o início do controle da pandemia. Nada curioso, nem preocupante.

O cenário que estamos falando é o de dificuldades para contratar nesse momento de retomada. Olhando para o mercado estadunidense e canadense, encontramos as empresas oferecendo vagas de emprego, com  remuneração mais alta em relação ao período anterior à pandemia. E faltam candidatos. Nos Estados Unidos foram criados 531 mil postos de trabalho em outubro, conforme informações do governo. Apesar do número ser acima das expectativas, empregadores lutam para conseguir funcionários, por falta de candidatos em milhões de vagas em restaurantes, armazéns, serviços de entrega, fábricas ou creches.

Quando falamos do Brasil, ainda não conseguimos celebrar um avanço tão grande na criação de novos postos de trabalho. A taxa de desemprego, que chegou a 14,7% no trimestre de fevereiro a abril, já caiu para 13, 2% no trimestre de junho a agosto, segundo dados do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatísticas).

No trimestre finalizado em agosto, ainda havia 13,6 milhões de brasileiros em situação de desemprego. Foram 368 mil novos postos de trabalho em agosto. Apesar da retomada das atividades e aproximação de um fim de ano promissor para as vendas no varejo, setor privado que mais emprega no Brasil, a abertura de novas vagas em setembro foi menor em relação ao mês anterior – 313 mil novos postos de trabalho.

Sabemos de toda dificuldade dos empresários brasileiros diante do cenário econômico cheio de incertezas, com o aumento do custo operacional e a redução da renda média impactando no apetite do consumo, mas o setor de serviços precisa recompor seus quadros e a criação de novos postos. De acordo com um levantamento realizado pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) e pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil), mais de 103 mil vagas serão abertas até dezembro, o que representa um aumento de 43,8 mil postos de trabalho em relação ao previsto para o ano passado.

Será que vai ser fácil preencher essas novas oportunidades? É certo que não! A mão de obra disponível tem baixa qualificação. O cenário com pressão de custos exige maior produtividade. A transformação digital das empresas exige novas competências. A mão de obra disponível ficou congelada nos últimos 18 meses no que tange o tema desenvolvimento profissional, principalmente sobre uso de tecnologias. Mesmo em setores onde a tecnologia não é exigida para que tenhamos qualidade operacional, como o setor de bares e restaurantes, a baixa qualificação da mão de obra faz com que 20% dos estabelecimentos estejam com dificuldade de ocupar as vagas por esse motivo.

Já acabou faz muito tempo aquele pensamento de que, para trabalhar em loja basta estar respirando. Hoje, o varejo é altamente profissionalizado! A linha de frente, que atende olho no olho, é multifuncional. Tem de estar profundamente capacitada comportamental e tecnicamente. Tem de ter múltiplas inteligências e estar atualizada sobre o mercado para conseguir fazer conexões emocionais com os clientes, garantindo uma experiência de compra encantadora.

O que fazer? Seguir os bons exemplos que temos visto no mercado e investir na qualificação de pessoas. Um dos casos mais recentes é o Desenvolve 40+, do Magazine Luiza.

A empresa oferece 100 bolsas para pessoas com 40 anos ou mais em seu novo programa de formação em tecnologia. Se existe um setor que faltam profissionais qualificados no mercado, esse é o setor de TI. Então, vamos investir em formação de novos profissionais. Esse é o caminho, não é só para o setor de tecnologia. A era pós-covid exige que todos nós tenhamos novas competências para sustentar a transformação que as empresas precisam fazer para sobreviver.

Quanto você investiu, nos últimos 18 meses, em qualificação profissional para fortalecer nossa mão de obra brasileira? Seu “novo” negócio depende disso!

Luiz Guilherme Baldacci é sócio-diretor da Friedman.

Imagem: ShutterStock

Postagem anterior

Infracommerce assume marketplace da Unilever voltado para supermercados

Próxima Postagem

Wine lança projeto de expansão internacional e desembarca no México

Luiz Guilherme Baldacci

Luiz Guilherme Baldacci

Guilherme Baldacci é sócio-diretor da Friedman, empresa da Gouvêa especializada em Gente, Gestão, Talentos e Treinamento. Baldacci possui mais de 25 anos de carreira focada no varejo e ampla vivência em gestão de operações em empresas de franchising e consultoria.

Relacionados Posts

Serviços avançam em maio, mas varejo mantém tendência de queda
Varejo

Serviços avançam em maio, mas varejo mantém tendência de queda

9 de junho de 2025
Com destaque para IA e experiência imersiva, NRF Ásia-Pacífic atrai 9.500 participantes
Varejo

Com destaque para IA e experiência imersiva, NRF Ásia-Pacífic atrai 9.500 participantes

9 de junho de 2025
Personagem de IA de criador de conteúdo estrela campanha de Dia dos Namorados do Magalu
Inovação

Personagem de IA viral nas redes sociais estrela campanha de Dia dos Namorados do Magalu

9 de junho de 2025
Uma nova ordem no varejo: fazer com menos gente, menor custo, mais rápido e melhor
Artigos

Uma nova ordem no varejo: fazer com menos gente, menor custo, mais rápido e melhor

9 de junho de 2025
Reserva reinaugura loja de sua marca infantil no Iguatemi com foco em experiência personalizada
Varejo

Reserva reinaugura loja de sua marca infantil no Iguatemi com foco em experiência personalizada

9 de junho de 2025
Speedo mira o marketing de influência com projeto de 100 influenciadores até 2027
Marketing

Speedo mira o marketing de influência com projeto de 100 influenciadores até 2027

9 de junho de 2025
Foodservice

Heineken e Jet Pizzas lançam combo exclusivo para tutores e pets

8 de junho de 2025
Com uma média diária de 72 mil atendimentos e mais de 26 milhões de pedidos realizados ao longo de 2024, o Giraffas lançou uma nova edição do estudo Raio X dos Hábitos Alimentares dos Consumidores. A análise mostra que o ticket médio também evoluiu no período, alcançando R$ 47,71, o que representa um aumento de 5% em relação a 2023. No ano, o frango foi a proteína mais consumida, representando 50,01% dos pedidos com proteína animal, seguido pela carne vermelha, com 48,21%. Porém, o levantamento por estado revela outro cenário: a carne vermelha liderou o consumo em 16 estados, enquanto o frango foi mais pedido em nove estados e no Distrito Federal. O estudo também aponta alguns padrões regionais: A região Sul é onde mais se compartilham refeições, apesar do crescimento dos pedidos individuais. O consumo de brindes avulsos e combos infantis se destacou no Centro-Oeste (31,96%) e no Sudeste (30,64%). Datas comemorativas como Dia das Crianças, Natal e Black Friday impulsionaram o fluxo nas lojas, com alta de até 55% em relação a fins de semana anteriores. O Nordeste teve o maior ticket médio (R$ 48,40), seguido pelo Sudeste (R$ 48,32). Já o Sul, com o menor ticket (R$ 46,88), registrou aumento nas vendas de bebidas, acompanhamentos e pratos com adicionais como espetinhos e saladas. O Centro-Oeste se destacou no consumo de sobremesas, enquanto o Norte teve crescimento nos pedidos de adicionais e bebidas. A digitalização também avançou: os totens de autoatendimento já representam mais de 50% das vendas nas lojas. Tendência de escolhas saudáveis Entre os acompanhamentos, observa-se uma inclinação crescente por opções mais leves. O arroz integral teve boa aceitação, com destaque para São Paulo (34,05% dos pedidos), além do Distrito Federal, Paraná, Goiás e Santa Catarina. Os adicionais de salada também mostraram crescimento proporcional por mil clientes. Nas bebidas, o refrigerante segue líder (71% dos pedidos), seguido por suco (14%), água (10%), cerveja (4%) e chá (1%). A cerveja apresentou queda de 11,72% em relação a 2023, enquanto sucos e água continuam em alta.
Foodservice

Giraffas lança análise dos hábitos de consumo dos clientes

8 de junho de 2025
Próxima Postagem
Consumo de vinho cresce no Brasil e ganha espaço nos momentos cotidianos

Wine lança projeto de expansão internacional e desembarca no México

Copyright © 2024 Gouvea Ecosystem.

Todos os direitos reservados.

  • Expediente
    • Ecossitema
  • Política de Privacidade
  • Política de Cookies
  • Anuário de Fornecedores
  • Anuncie

Bem vindo de volta!

Entre na sua conta abaixo

Senha esquecida?

Recupere sua senha

Digite seu nome de usuário ou endereço de e-mail para redefinir sua senha.

Conecte-se

Add New Playlist

Sem resultado
Ver todos os resultados
  • Editorias
    • Varejo
    • Automação
    • Economia
    • ESG
    • Retail Media
    • Shopping centers
    • Supermercados
  • Mercado&Tech
    • Tecnologia
    • Logística
    • E-commerce
    • Artigos Mercado&Tech
  • Mercado&Food
    • Foodservice
    • Indústria
    • Abastecimento
    • Artigos Mercado&Food
  • Opinião
    • Artigos
    • Colunistas
  • Especiais
    • Webcasts e Entrevistas
    • Web Stories
    • Revista M&C
    • Podcast M&C
    • Bora Varejar
    • Band News FM
  • Eventos
    • NRF Retail’s Big Show
    • NRA Show
    • Latam Retail Show

Vá para versão mobile
A Mercado e Consumo utiliza cookies para melhorar a experiência do usuário e apresentar conteúdo de seu interesse. Ao aceitá-los, o usuário concorda com tal uso.AceitarNãoPolítica de Privacidade.