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Home Artigos

Entenda o O2O e como isto já influencia as lojas físicas

Marcos Hirai de Marcos Hirai
18 de outubro de 2016
no Artigos, Destaque do dia, Malls, Pontos comerciais, Shopping centers
Tempo de leitura: 3 minutos

Por Marcos Hirai*

Você já ouviu falar do O2O? Não, não é uma marca de refrigerante. O2O é a abreviação da interligação entre negócios online e offline que se torna cada vez mais difusa.  São duas grandes tendências em curso: primeiro – os players puros de e-commerce estão abrindo lojas físicas e, em segundo lugar, os varejistas tradicionais estão combinando websites em pontos de vendas físicos. Este novo fenômeno global oferecem inúmeras oportunidades de negócios para varejistas e shopping centers.

Um exemplo foi o anuncio na semana passada do gigante do varejo eletrônico Amazon que pretende abrir centenas de pequenos supermercados físicos. A primeira unidade deverá inaugurar em Seattle.  Consumidores farão o pedido de itens como leite, carne ou cereais a partir de um aplicativo e retirarão sua encomenda pelo drive thru ou ainda fazer as compras por meio de telas digitais espalhadas pelo local. Apenas assinantes do programa AmazonFresh poderão fazer compras no futuro supermercado. A nova loja irá atrair aqueles que, ao invés de fazer compras pelo site, preferem escolher pessoalmente os itens na volta da casa para o trabalho.

Outros recursos O2O para o varejo:

Click & Collect (Clique e Leve): Trazendo o consumidor de volta para a loja

Este tipo de serviço foi particularmente popularizado em anos recentes por varejistas como a Fnac e Decathlon e por serviços de entrega propostas por redes como o Pão de Açucar. Em termos concretos, isto significa que o consumidor faz um pedido no site de e-commerce da loja e coleta o produto no ponto de venda escolhido por ele. O benefício para o consumidor é que ele pode tirar proveito da facilidade e velocidade da compra online e da frequência de que as promoções apareçam, enquanto ao mesmo tempo evitando as dificuldades envolvidas com a entrega do produto, como, por exemplo, os horários de entrega propostos pelo estabelecimento, geralmente inconvenientes, além de não pagar o alto custo dos fretes. Este sistema obriga varejistas a reorganizarem seu estoque de forma a atender a demanda, porém também tiram vantagem disto, pois obrigam o consumidor à ir até a loja, e uma vez lá, acabam comprando itens que complementam sua compra inicial.

Terminais de compras e tablets nas lojas: aumento da variedade do estoque da loja graças ao e-commerce

Através da transversal omnichannel também envolve a digitalização dos pontos de venda. Ao gerar soluções de e-commerce dentro da loja física, o varejista pode oferecer produtos que não estão em estoque na loja, mas no estoque centralizado. Para certas lojas com pouco espaço físico, que não possuem muito espaço para estoques, oferecer uma variedade de produtos pode ser um grande atrativo além de diferencial.

Estes tipos de interação podem vir no formato de terminais digitais de vendas ou vendedores equipados com tablets. O último pode não somente gerenciar vendas online, como também ter disponível informações adicionais sobre os produtos.

O pagamento de um pedido online pode ser tanto feito da forma normal como em um site de e-commerce, mas diretamente em um terminal ou tablet ou pode ser pago diretamente no caixa, com o varejista garantindo que a transação online foi processada.

Bom, para quem duvidava sobre o futuro das lojas físicas e dos shopping centers, é importante notar que a junção do online para o offline ainda está só no inicio, mas que de fato veio para ficar, e certamente vai revolucionar a maneira  do consumidor fazer as suas compras.

Marcos Hirai (marcos.hirai@bgeh.com.br) é sócio-diretor da GS&BGH Retail Real Estate

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Marcos Hirai

Marcos Hirai

Marcos Hirai é CEO da Omnibox, startup especializada em varejo autônomo que parte do ecossistema da Gouvêa com a chancela “powered by”.

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