Mercado&Consumo
  • EDITORIAS
    • VAREJO
    • AUTOMAÇÃO
    • ECONOMIA
    • ESG
    • GESTÃO
    • RETAIL MEDIA
    • SHOPPING CENTERS
    • SUPERMERCADOS
  • MERCADO&TECH
    • TECNOLOGIA
    • LOGÍSTICA
    • E-COMMERCE
    • ARTIGOS MERCADO&TECH
  • MERCADO&FOOD
    • FOODSERVICE
    • INDÚSTRIA
    • ABASTECIMENTO
    • ARTIGOS MERCADO&FOOD
  • ESPECIAIS
    • WEBCASTS E ENTREVISTAS
    • WEB STORIES
    • REVISTA M&C
    • BORA VAREJAR
    • BANDNEWS FM
  • OPINIÃO
    • COLUNISTAS
    • ARTIGOS
  • EVENTOS
    • NRF RETAIL’S BIG SHOW
    • NRA SHOW
    • LATAM RETAIL SHOW
Sem resultado
Ver todos os resultados
VOLTAR PARA A HOME
  • EDITORIAS
    • VAREJO
    • AUTOMAÇÃO
    • ECONOMIA
    • ESG
    • GESTÃO
    • RETAIL MEDIA
    • SHOPPING CENTERS
    • SUPERMERCADOS
  • MERCADO&TECH
    • TECNOLOGIA
    • LOGÍSTICA
    • E-COMMERCE
    • ARTIGOS MERCADO&TECH
  • MERCADO&FOOD
    • FOODSERVICE
    • INDÚSTRIA
    • ABASTECIMENTO
    • ARTIGOS MERCADO&FOOD
  • ESPECIAIS
    • WEBCASTS E ENTREVISTAS
    • WEB STORIES
    • REVISTA M&C
    • BORA VAREJAR
    • BANDNEWS FM
  • OPINIÃO
    • COLUNISTAS
    • ARTIGOS
  • EVENTOS
    • NRF RETAIL’S BIG SHOW
    • NRA SHOW
    • LATAM RETAIL SHOW
Sem resultado
Ver todos os resultados
Mercado&Consumo
Sem resultado
Ver todos os resultados
Home Artigos

O ecossistema da boquinha trabalhista está sob pressão

Marcos Gouvêa de Souza de Marcos Gouvêa de Souza
18 de setembro de 2017
no Artigos, Destaque do dia
Tempo de leitura: 3 minutos

Por muitos anos desenvolveu-se um pernicioso ecossistema que atuava sob o manto da ultrapassada legislação trabalhista no Brasil e que gerou milhões de processos, autuações e notificações, mas que agora está sob intensa pressão com a entrada em vigor das mudanças proposta na modernização da legislação aprovada no Congresso. E esse é o perigo.

Esse ecossistema inclui advogados, sindicalistas, consultores, peritos, empresas especializadas nessas áreas de litígio, mas seu elo mais afetado é parte da própria Justiça do Trabalho em todas suas instâncias, que não se conforma e não aceita a necessária evolução e modernização.

E atentem que insistimos em não chamarmos de reforma trabalhista, pois o que foi discutido, debatido, consensado e aprovado no Congresso é uma modernização do que era defasado e anacrônico, como é o pensamento dos que, apesar da aprovação, estão se insurgindo e buscando alternativas para tentar alguma forma de alteração.

A sociedade e a economia que precisam de um país mais moderno e competitivo globalmente devem estar atentas e mobilizadas para que não se trame na calada das noites alguma mudança no que está previsto para passar a vigorar a partir de 11 de novembro. E o risco é iminente.

São muitos envolvidos que criaram negócios e atividades que dependiam do atraso da legislação para gerar mais atraso ainda para o país, ganhando com isso. E eles não pretendem capitular tão facilmente, pois suas atividades profissionais dependem desse atraso e do dano que isso gerava para as empresas e o país de forma geral.

Já foi explicado e discutido à exaustão que a legislação trabalhista que vigorava no Brasil estava defasada da realidade do mundo atual.

A modernização aprovada apenas alinhou alguns pontos às práticas e ao cenário global, adequando normas do relacionamento trabalhista com o que hoje se pratica e criando uma nova perspectiva onde, por exemplo, o que é discutido e aprovado diretamente entre as partes interessadas, que vivem de forma objetiva à sua realidade, tem prioridade sobre o entendimento legal.

E o Brasil não é o único país no mundo que acordou para a necessidade dessa modernização na área trabalhista ante às profundas transformações que o trabalho e a atividade profissional tiveram nos últimos cinquenta anos. A própria França também está mergulhada no mesmo processo, depois de ter feito nos últimos vinte anos outras alterações para tentar adequar-se ao processo transformador.

No Brasil, fizemos alguns remendos nessa legislação trabalhista que foi originalmente aprovada em 1943, portanto há 74 anos, e nem sempre para melhorar, o que foi proposto àquela época.

O ecossistema da boquinha trabalhista não se conforma com essa modernização que vai reduzir sua atuação e tem insistido em buscar alternativas, por mais estapafúrdias que sejam, para tentar alterar o que foi aprovado no Congresso, mesmo sabendo que nenhum direito dos empregados tenha sido desrespeitado na modernização aprovada.

De agora e até 11 de novembro, além de dar continuidade e ampliar a comunicação, a discussão e o entendimento do que de fato foi aprovado no processo de modernização, matéria ainda não corretamente absorvida pela maioria das empresas e seus funcionários, é preciso manter a vigilância e a mobilização para que se evitem essas tentativas de alterar o que, final e tardiamente, pode sinalizar uma evolução positiva no campo das relações trabalhistas no Brasil.

A comunicação, os esclarecimentos e as discussões são muito importantes, porém a vigilância da sociedade e das entidades é fundamental.

 

Postagem anterior

A era da Experiência 5.0 em uma economia feita por pessoas

Próxima Postagem

Atividade econômica do Brasil cresce 0,41% em julho, aponta BC, acima do esperado

Marcos Gouvêa de Souza

Marcos Gouvêa de Souza

Marcos Gouvêa de Souza é fundador e diretor-geral da Gouvêa Ecosystem, o mais relevante ecossistema de consultorias, soluções e serviços que atua em todas as vertentes dos setores de Varejo, Consumo e Distribuição. É membro do Conselho do IDV, IFB e Ebeltoft Group, presidente do LIDE Comércio, conselheiro do grupo BFFC/Bob's, publisher da plataforma MERCADO&CONSUMO e autor/coautor de mais de dez livros relacionados aos temas de sua especialidade.

Relacionados Posts

"Tempestade perfeita" da economia faz Magalu perder 75% de seu valor
E-commerce

Magalu inicia a Black App nesta terça-feira, com descontos de até 80%

21 de julho de 2025
Varejo

Marca francesa de óculos Solaris abre primeira loja no Brasil, no Rio de Janeiro

21 de julho de 2025
Haddad
Economia

Governo estuda dar apoio a setores afetados por tarifaço de Trump, diz Haddad

21 de julho de 2025
Paulo Camargo fala sobre transição do fast-food para o setor de bem-estar e futuro da liderança
Gestão

Paulo Camargo fala sobre transição do fast-food para o setor de bem-estar e futuro da liderança

21 de julho de 2025
Artigos

Serviços financeiros revolucionam o comércio e o varejo no Brasil

21 de julho de 2025
Varejo

Grupo Boticário vai ampliar presença física de Eudora e Beleza na Web com novas unidades

21 de julho de 2025
Varejo

Instagram é a grande vitrine do varejo online no Brasil segundo pesquisa

21 de julho de 2025
ESG

Favela Gaming, com apoio da Petrobras, vai distribuir 5 mil bolsas para jovens das periferias

20 de julho de 2025
Próxima Postagem
Atividade econômica do Brasil cresce 0,41% em julho, aponta BC, acima do esperado

Atividade econômica do Brasil cresce 0,41% em julho, aponta BC, acima do esperado

Por favor login para participar da discussão

Copyright © 2024 Gouvea Ecosystem.

Todos os direitos reservados.

  • Expediente
    • Ecossitema
  • Política de Privacidade
  • Política de Cookies
  • Anuário de Fornecedores
  • Anuncie

Bem vindo de volta!

Entre na sua conta abaixo

Senha esquecida?

Recupere sua senha

Digite seu nome de usuário ou endereço de e-mail para redefinir sua senha.

Conecte-se

Add New Playlist

Sem resultado
Ver todos os resultados
  • Editorias
    • Varejo
    • Automação
    • Economia
    • ESG
    • Retail Media
    • Shopping centers
    • Supermercados
  • Mercado&Tech
    • Tecnologia
    • Logística
    • E-commerce
    • Artigos Mercado&Tech
  • Mercado&Food
    • Foodservice
    • Indústria
    • Abastecimento
    • Artigos Mercado&Food
  • Opinião
    • Artigos
    • Colunistas
  • Especiais
    • Webcasts e Entrevistas
    • Web Stories
    • Revista M&C
    • Podcast M&C
    • Bora Varejar
    • Band News FM
  • Eventos
    • NRF Retail’s Big Show
    • NRA Show
    • Latam Retail Show

Vá para versão mobile
A Mercado e Consumo utiliza cookies para melhorar a experiência do usuário e apresentar conteúdo de seu interesse. Ao aceitá-los, o usuário concorda com tal uso.AceitarNãoPolítica de Privacidade.