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Home Artigos

As ideias que os shoppings precisam guardar nas caixinhas do passado, do presente e do futuro

Luiz Alberto Marinho de Luiz Alberto Marinho
18 de julho de 2018
no Artigos, Destaque do dia, Malls, Shopping centers
Tempo de leitura: 3 minutos
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A Blockbuster fechou duas das suas últimas lojas na semana passada. Elas ficavam no Alaska. Com isso, resta hoje uma única locadora operando, na cidade de Bent, no Oregon. Para quem não sabe do que estou falando, a Blockbuster foi um gigante que dominou o negócio de locação de filmes, chegando a contar com mais de 4.800 lojas, apenas nos Estados Unidos. Mas não soube reagir à chegada de um novo concorrente, que começou enviando DVDs para a casa das pessoas e logo passou a distribuir os filmes por streaming. O nome deste concorrente? Netflix.

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O rápido e impressionante declínio da Blockbuster não pode ser esquecido. É uma mensagem poderosa sobre os perigos que corremos em tempos tão voláteis. Assim como o exemplo da Kodak, que não conseguiu sobreviver à avalanche digital que tornou obsoletas suas tecnologias. Não são poucos os segmentos que vivem o seu ‘Momento Kodak’. Pense na indústria automobilística, agências publicitárias, redes de exibição de cinema, varejo e os shopping centers.

O exercício de repensar o negócio dos shopping centers é complexo, mas também estimulante. Assim como outros setores, os shoppings estão vivendo uma fase de transição, quando as coisas já não são como eram, mas ainda não estão do jeito como vão ficar. Ou seja, estamos reescrevendo a história. Muita gente, porém, acredita que essa tarefa está relacionada apenas com a antevisão do futuro. Não compreendem que, se não abandonarmos vícios tradicionais e não tivermos coragem para implantar novas ideias desde já, pode ser que esse futuro nunca chegue.

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Quando discutimos o futuro dos shoppings com nossos clientes, costumamos visitar a metodologia do indiano Vijay Govindarajan, que criou a ‘solução das três caixas’. Se você ainda não conhece, aí vai um resumo bem simplificado: segundo o Professor Govindarajan, para implementar processos de inovação nas empresas devemos utilizar as caixinhas do passado, do presente e do futuro. A tese é inspirada nos três deuses do Hinduísmo. Shiva é o deus da destruição, Vishnu é o deus da preservação e Brahma o deus da criação. A solução das três caixas defende que devemos destruir ideias que nos prendem ao passado, preservar as que potencializam o presente e desenvolver as que podem guiar-nos na direção do futuro.

Interessante, não?

Na caixinha do Passado, reunimos todas as ideias que um dia ajudaram a impulsionar o nosso negócio, mas que hoje já não funcionam como antes. Pense no shopping como um centro exclusivamente de compras, na ausência de diálogo com os lojistas e na gestão desintegrada das áreas de marketing, comercial, operações e administrativa. Bons exemplos de conceitos que poderiam ir direto para a caixa do Passado.

Na caixinha do Presente, colocamos as ideias que devemos agregar de imediato para elevar eficiência e resultados. Novas operações no tenant mix, baseadas em alimentação, serviços e lazer, integração entre o mundo físico e o universo digital e a busca por novas fontes de receitas, são algumas iniciativas que caberiam bem na caixa do Presente.

Já a caixinha do Futuro abrigará iniciativas que devem ser testadas agora para compreendermos melhor para onde caminha a indústria dos shoppings, tais como o relacionamento personalizado com cada cliente, a reprodução da dinâmica de ofertas customizadas do e-commerce no espaço do shopping e a monetização do fluxo qualificado de consumidores, em benefício de campanhas de ativação das marcas.

À primeira vista pode parecer simples encher a caixinha do Passado. No entanto, essa tem se revelado uma das etapas mais difíceis. Afinal, como dizia John Keynes, “a dificuldade não reside tanto em ter novas ideias e sim em escapar das antigas”. Do mesmo modo, as ideias que o Presente necessita frequentemente são atribuídas à caixa do Futuro, numa clara demonstração de que sempre que possível tentamos adiar o inadiável. Já as iniciativas do Futuro esbarram na nossa aversão ao desconhecido e na falta de estímulo para imaginar novas realidades.

Em resumo, muita gente boa segue acreditando que o Futuro a Deus pertence. Pode até ser verdade. Mas, por via das dúvidas, que tal começar a construir esse futuro hoje mesmo? Sugestão: reúna seu time e peça para cada um depositar três ideias em cada uma das caixinhas do Passado, Presente e Futuro. Depois discutam sobre essas ideias pelo tempo que puderem. Além de tudo, eu garanto, vai ser divertido.

*Imagem reprodução

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Luiz Alberto Marinho

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Luiz Alberto Marinho é sócio-diretor da Gouvêa Malls, consultoria de negócios ideal para apoiar a nova geração de centros comerciais.

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