Mercado&Consumo
  • EDITORIAS
    • VAREJO
    • AUTOMAÇÃO
    • ECONOMIA
    • ESG
    • GESTÃO
    • RETAIL MEDIA
    • SHOPPING CENTERS
    • SUPERMERCADOS
  • MERCADO&TECH
    • TECNOLOGIA
    • LOGÍSTICA
    • E-COMMERCE
    • ARTIGOS MERCADO&TECH
  • MERCADO&FOOD
    • FOODSERVICE
    • INDÚSTRIA
    • ABASTECIMENTO
    • ARTIGOS MERCADO&FOOD
  • ESPECIAIS
    • WEBCASTS E ENTREVISTAS
    • WEB STORIES
    • REVISTA M&C
    • BORA VAREJAR
    • BANDNEWS FM
  • OPINIÃO
    • COLUNISTAS
    • ARTIGOS
  • EVENTOS
    • NRF RETAIL’S BIG SHOW
    • NRA SHOW
    • LATAM RETAIL SHOW
Sem resultado
Ver todos os resultados
VOLTAR PARA A HOME
  • EDITORIAS
    • VAREJO
    • AUTOMAÇÃO
    • ECONOMIA
    • ESG
    • GESTÃO
    • RETAIL MEDIA
    • SHOPPING CENTERS
    • SUPERMERCADOS
  • MERCADO&TECH
    • TECNOLOGIA
    • LOGÍSTICA
    • E-COMMERCE
    • ARTIGOS MERCADO&TECH
  • MERCADO&FOOD
    • FOODSERVICE
    • INDÚSTRIA
    • ABASTECIMENTO
    • ARTIGOS MERCADO&FOOD
  • ESPECIAIS
    • WEBCASTS E ENTREVISTAS
    • WEB STORIES
    • REVISTA M&C
    • BORA VAREJAR
    • BANDNEWS FM
  • OPINIÃO
    • COLUNISTAS
    • ARTIGOS
  • EVENTOS
    • NRF RETAIL’S BIG SHOW
    • NRA SHOW
    • LATAM RETAIL SHOW
Sem resultado
Ver todos os resultados
Mercado&Consumo
Sem resultado
Ver todos os resultados
Home Artigos

Para onde irá o varejo online brasileiro em 2025?

Roberto Wajnsztok de Roberto Wajnsztok
17 de dezembro de 2024
no Artigos, Destaque do dia
Tempo de leitura: 2 minutos
Para onde irá o varejo online brasileiro em 2025?

Caro leitor, se você é executivo em algum varejista ou indústria, ou está pensando em se aventurar no varejo online em 2025, certamente, neste momento, está construindo seu planejamento estratégico, discutindo orçamentos, investimentos e estrutura.

Independentemente do seu grau de evolução nesse processo, é indispensável que você entenda para onde está indo o varejo online brasileiro, seja em 2025, seja nos anos seguintes. Do contrário, corre o risco de construir um plano inconsistente ou de alto risco.

Categorias de produtos

Primeiro ponto: quais categorias de produto você comercializa? Temos categorias que vêm crescendo bem, como Saúde e Bem-Estar, Alimentos, Medicamentos, Perfumaria, Escritório etc. Por outro lado, outras têm perfomado de forma irregular ou até negativa, como Eletrônicos, Informática, Telefonia etc. Sendo assim, não adianta construir um orçamento baseado no crescimento estimado de todo o varejo online; é necessário avaliar especificamente suas categorias e adequar seu planejamento a essa tendência de crescimento.

Modelos de negócio

Outro ponto é a performance por modelo de negócio. Os ventos têm sido favoráveis para os marketplaces e os pure digital players, mas nem tanto para os e-commerces brick and click. Então, você adapta seu negócio aos modelos mais promissores, ou precisa considerar crescimentos mais tímidos?

Recursos e custos

Mais um movimento importante é a otimização de recursos e a diminuição de custos, na busca por maior eficiência operacional. Para isso, o investimento em tecnologia, bem como a busca por softwares e soluções, é um dos melhores movimentos, cabendo à empresa analisar o máximo de alternativas de mercado e decidir o que desenvolver ou não internamente.

Com a busca cada vez mais acirrada por melhorar os prazos de entrega, deve-se considerar o aumento nos custos logísticos e de transporte. Outra despesa que ainda deve ter um leve crescimento é a mídia online, impulsionada pela migração da mídia on-to-off, que continua a inflacionar o custo de mídia.

A escassez de profissionais qualificados ainda é um grande desafio para montar uma estrutura de equipe de varejo online. Ou se contratam profissionais mais juniores e menos qualificados, ou mais sêniors e mais qualificados, e, consequentemente, mais caros.

Relacionamento com o cliente  

Sempre digo que todos os e-commerces têm visitantes suficientes em suas páginas para bater todos os seus recordes de venda, mas que, na maioria das vezes, não sabem tratar sua base de clientes nem extrair o máximo dela.

E 2025 será o ano de olhar e tratar a base de clientes como nunca. Não há espaço para perder clientes, perder pedidos ou não converter boa parte das visitas. Seja com tecnologia, seja com serviços, seja com benefícios, é necessário elevar o relacionamento com o seu cliente a outro patamar.

E que venha 2025!

Roberto Wajnsztok, sócio-diretor da Gouvêa Consulting.
*Este texto reproduz a opinião do autor e não reflete necessariamente o posicionamento da Mercado&Consumo.

Imagem: Shutterstock

Postagem anterior

Docile e Criamigos lançam linha de balas de gelatina com personagens exclusivos

Próxima Postagem

Perdigão investe em estratégias digitais com campanha interativa no TikTok e Spotify

Roberto Wajnsztok

Roberto Wajnsztok

Roberto Wajnsztok de Oliveira está no mercado digital desde 2000, sendo por 14 anos diretor de E-commerce de grandes varejistas. Nos últimos anos como consultor de negócios com foco no mercado digital em mais de 120 empresas. Foi sócio-fundador de startups como Liveon e Nerd3, ambas vendidas a grandes grupos empresariais, e atua como conselheiro em grandes empresas de tecnologia.

Relacionados Posts

Serviços avançam em maio, mas varejo mantém tendência de queda
Varejo

Serviços avançam em maio, mas varejo mantém tendência de queda

9 de junho de 2025
Com destaque para IA e experiência imersiva, NRF Ásia-Pacífic atrai 9.500 participantes
Varejo

Com destaque para IA e experiência imersiva, NRF Ásia-Pacífic atrai 9.500 participantes

9 de junho de 2025
Personagem de IA de criador de conteúdo estrela campanha de Dia dos Namorados do Magalu
Inovação

Personagem de IA viral nas redes sociais estrela campanha de Dia dos Namorados do Magalu

9 de junho de 2025
Uma nova ordem no varejo: fazer com menos gente, menor custo, mais rápido e melhor
Artigos

Uma nova ordem no varejo: fazer com menos gente, menor custo, mais rápido e melhor

9 de junho de 2025
Reserva reinaugura loja de sua marca infantil no Iguatemi com foco em experiência personalizada
Varejo

Reserva reinaugura loja de sua marca infantil no Iguatemi com foco em experiência personalizada

9 de junho de 2025
Speedo mira o marketing de influência com projeto de 100 influenciadores até 2027
Marketing

Speedo mira o marketing de influência com projeto de 100 influenciadores até 2027

9 de junho de 2025
Foodservice

Heineken e Jet Pizzas lançam combo exclusivo para tutores e pets

8 de junho de 2025
Com uma média diária de 72 mil atendimentos e mais de 26 milhões de pedidos realizados ao longo de 2024, o Giraffas lançou uma nova edição do estudo Raio X dos Hábitos Alimentares dos Consumidores. A análise mostra que o ticket médio também evoluiu no período, alcançando R$ 47,71, o que representa um aumento de 5% em relação a 2023. No ano, o frango foi a proteína mais consumida, representando 50,01% dos pedidos com proteína animal, seguido pela carne vermelha, com 48,21%. Porém, o levantamento por estado revela outro cenário: a carne vermelha liderou o consumo em 16 estados, enquanto o frango foi mais pedido em nove estados e no Distrito Federal. O estudo também aponta alguns padrões regionais: A região Sul é onde mais se compartilham refeições, apesar do crescimento dos pedidos individuais. O consumo de brindes avulsos e combos infantis se destacou no Centro-Oeste (31,96%) e no Sudeste (30,64%). Datas comemorativas como Dia das Crianças, Natal e Black Friday impulsionaram o fluxo nas lojas, com alta de até 55% em relação a fins de semana anteriores. O Nordeste teve o maior ticket médio (R$ 48,40), seguido pelo Sudeste (R$ 48,32). Já o Sul, com o menor ticket (R$ 46,88), registrou aumento nas vendas de bebidas, acompanhamentos e pratos com adicionais como espetinhos e saladas. O Centro-Oeste se destacou no consumo de sobremesas, enquanto o Norte teve crescimento nos pedidos de adicionais e bebidas. A digitalização também avançou: os totens de autoatendimento já representam mais de 50% das vendas nas lojas. Tendência de escolhas saudáveis Entre os acompanhamentos, observa-se uma inclinação crescente por opções mais leves. O arroz integral teve boa aceitação, com destaque para São Paulo (34,05% dos pedidos), além do Distrito Federal, Paraná, Goiás e Santa Catarina. Os adicionais de salada também mostraram crescimento proporcional por mil clientes. Nas bebidas, o refrigerante segue líder (71% dos pedidos), seguido por suco (14%), água (10%), cerveja (4%) e chá (1%). A cerveja apresentou queda de 11,72% em relação a 2023, enquanto sucos e água continuam em alta.
Foodservice

Giraffas lança análise dos hábitos de consumo dos clientes

8 de junho de 2025
Próxima Postagem
Perdigão

Perdigão investe em estratégias digitais com campanha interativa no TikTok e Spotify

Copyright © 2024 Gouvea Ecosystem.

Todos os direitos reservados.

  • Expediente
    • Ecossitema
  • Política de Privacidade
  • Política de Cookies
  • Anuário de Fornecedores
  • Anuncie

Bem vindo de volta!

Entre na sua conta abaixo

Senha esquecida?

Recupere sua senha

Digite seu nome de usuário ou endereço de e-mail para redefinir sua senha.

Conecte-se

Add New Playlist

Sem resultado
Ver todos os resultados
  • Editorias
    • Varejo
    • Automação
    • Economia
    • ESG
    • Retail Media
    • Shopping centers
    • Supermercados
  • Mercado&Tech
    • Tecnologia
    • Logística
    • E-commerce
    • Artigos Mercado&Tech
  • Mercado&Food
    • Foodservice
    • Indústria
    • Abastecimento
    • Artigos Mercado&Food
  • Opinião
    • Artigos
    • Colunistas
  • Especiais
    • Webcasts e Entrevistas
    • Web Stories
    • Revista M&C
    • Podcast M&C
    • Bora Varejar
    • Band News FM
  • Eventos
    • NRF Retail’s Big Show
    • NRA Show
    • Latam Retail Show

Vá para versão mobile
A Mercado e Consumo utiliza cookies para melhorar a experiência do usuário e apresentar conteúdo de seu interesse. Ao aceitá-los, o usuário concorda com tal uso.AceitarNãoPolítica de Privacidade.