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Home Artigos

Shoppings precisam, mais do que nunca, de lojas incríveis

Luiz Alberto Marinho de Luiz Alberto Marinho
17 de março de 2022
no Artigos, Destaque do dia
Tempo de leitura: 4 minutos
Shoppings precisam, mais do que nunca, de lojas incríveis

Uma das palestras mais impactantes da NRF 2022 foi a do Lee Peterson, da WD Partners. Logo de cara, no início da sua apresentação, ele comparou o varejo com uma supernova. Para quem não sabe, supernova é a explosão de uma estrela, geralmente no fim do seu ciclo de vida, gerando como consequência uma grande quantidade de novas estrelas.

Peterson usou a metáfora da supernova para falar da fragmentação de formatos e canais. Aquilo que chamamos, quase um ano atrás, de “novos territórios do varejo”. Com a multiplicação dos pontos de venda, os consumidores não precisam mais ir até uma loja física para se abastecer de produtos. Podem fazer isso enquanto conferem as redes sociais, assistem a uma live no computador, aguardam uma reunião com o celular na mão ou se divertem com um videogame.

As perguntas logo pipocaram na cabeça de todo mundo: o que estaria explodindo? O varejo como um todo? As lojas físicas? O que explodiu de fato foi a ideia de compras como um lugar. Há pouco tempo, usávamos a expressão “vamos às compras” para definir a intenção de adquirir produtos no varejo. Hoje, ela não faz mais sentido. Compras não é um lugar aonde vamos, mas algo que fazemos, em qualquer tempo e onde estivermos.

Não é à toa que grandes redes investem em vendas por WhatsApp e aparelham suas equipes com aplicativos capazes de acessar listas de clientes, para que possam vender à distância. Hoje, se o consumidor não vem até a loja, a loja vai até o consumidor. É a hora e a vez da venda ativa.

O que isso tem a ver com os shopping centers? Bem, tem tudo a ver, não é mesmo? Afinal, se não precisamos mais ir até uma loja para comprar e se os lojistas vão até os clientes, onde quer que estejam, a função e o valor da loja mudam drasticamente.

Porém, a história pode não ser tão ruim assim. Quer saber por quê? Nem toda compra é igual. Pesquisas que fizemos aqui na Gouvêa Malls mostram que, quando falamos de shopping centers, existem três diferentes tipos de compras: a da necessidade, a da socialização e a do prazer. Compreender isso pode fazer toda a diferença.

A compra por necessidade é aquela que envolve praticidade e agilidade. Neste universo se inserem compras emergenciais e para demandas ou ocasiões inesperadas, como presentes ou roupas, sapatos e acessórios para um evento específico. Habitam este espaço ainda as aquisições do dia a dia. É aqui que o consumidor, em geral, experimenta mais desprazer e, por isso mesmo, onde a conveniência do e-commerce ganha mais força.

Vamos agora falar de socialização. É comum visitarmos uma loja com outras pessoas, como forma de tornar a experiência mais agradável. A compra vira um programa. Mulheres e pessoas mais jovens tendem a ir com amigos, homens geralmente são acompanhados pela família. Entre a garotada, o ato de compartilhar a experiência muitas vezes é feito pelo celular, onde imagens são enviadas e opiniões, recebidas. Ao estimular a compra como forma de socialização, não apenas valorizamos a loja física como reforçamos o mall como espaço de encontros. O social commerce, e mesmo o metaverso, podem ser concorrentes distantes desta modalidade.

Mas é principalmente na compra pelo prazer que se baseiam as visitas aos shoppings. Todas as etapas do processo produzem sensações positivas: olhar, pesquisar, experimentar, escolher, adquirir. Ela traz à tona um amplo universo de emoções e simbolismos, que incluem distração, satisfação, ocupação, alívio do stress, bem-estar, alegria, autoestima, conquista, acesso, poder. Essa é uma manifestação democrática: todas as classes, idades e gêneros sinalizam ter forte relação de prazer naquilo que muitos especialistas chamam de varejoterapia. Essa experiência é, acima de tudo, emocional e sensorial, o que favorece a loja física, quando bem concebida.

Como é possível concluir, de fato não precisamos ir a uma loja para fazer compras. O que não significa que todos vão preferir fazer isso. As lojas dos shopping centers podem oferecer algo que as demais não conseguem igualar: além de suprir necessidades, ainda proporcionam ocasiões sociais e produzem um prazer inigualável. Em resumo, para que sejam relevantes, elas não podem ser iguais a quaisquer outras. Precisam se diferenciar naquilo que os consumidores valorizam e não encontram no digital. E, ao mesmo tempo, devem se tornar mais versáteis, assumindo novos papéis, como mostramos no artigo “Lojas pra que te quero”.

Resumindo: além de ajustar o tenant mix e apoiar os lojistas na evolução de seus negócios, os shoppings precisarão ainda cuidar para que suas lojas sejam diferentes na arquitetura, no atendimento, nos serviços e experiências que oferecem.

As lojas físicas não vão acabar. Talvez as lojas ruins acabem. Por isso, a hora é de trabalhar em favor das ótimas. Porque são elas que vão alicerçar a reinvenção dos shoppings, redefinidos como espaços de prazer, o que incluirá, é claro, comprar coisas fabulosas em lugares incríveis.

Luiz Alberto Marinho é sócio-diretor da Gouvêa Malls.
Imagem: Shutterstock

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Luiz Alberto Marinho é sócio-diretor da Gouvêa Malls, consultoria de negócios ideal para apoiar a nova geração de centros comerciais.

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